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  1. Luis Nunez

    E como o orçamento público é escasso (muita arrecadação e muita gastança inútil) o problema vai piorar....é bom se prepararem!

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  2. MERCEDES NAZAR CANDIDO

    Meu comentário foi censurado. Disse que a professora só números e não seres humanos. (Abner Nazaré Cândido)

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  3. MERCEDES NAZAR CANDIDO

    Realmente como professora do INSPER não se pode esperar muita coisa, pois só vê números, e não seres humanos. (Abner Nazaré Cândido)

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  4. MAURO vasconcelos reis

    Essa disparidade entre recursos dirigidos a idosos e jovens se dá à medida que pensões são colocadas nessa conta. As aposentadorias e pensões são mantidas com recursos dos trabalhadores ao longo da vida de trabalho. A criação do INSS após a constituição de 1988 colocou no mesmo balaio esses recursos pessoais-coletivos junto aos da obrigação do estado - Assistência Social. Aí vem essa conta descabida. Na realidade a assistência efetiva do estado aos idosos é tão ruim quanto aos jovens.

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  5. Virgínia Oliveira

    A coluna mostra o equívoco das nossas políticas públicas. Gestores devem estipular prioridades. E quem devem ser prioridade? Os jovens. Deles depende o futuro do país. É melhor para uma sociedade investir recursos na infancia ( escola, creches, renda minima para maes, hospitais infantis) do que investir em idosos ( renda minima para idosos, assistencia medica para idosos). Infelizmente, administrar é ter que fazer escolhas. Para um país conseguir se desenvolver, a infância deve ser prioritária.

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    1. MERCEDES NAZAR CANDIDO

      Fazer escolhas? Que absurdo, estamos falando de seres humanos e não só de números. (Abner Nazaré Cândido)

  6. Alvaro Neder

    O que se pode esperar de uma professora do Insper? Senhora, posso contribuir um pouco com a sua formação, que foi muito falha em termos de formação social do Brasil, o que a leva a não enxergar os verdadeiros problemas. Para início, o Brasil não fez sua reforma agrária, o que foi feito por todos os países hoje considerados desenvolvidos. Milhões de hectares nas mãos de especuladores e 90 mil famílias Sem Terra sem poder plantar e gerar recursos. Dívida pública não auditada: leva quase metade do

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    1. Luis Nunez

      Nossa, Alvaro, estou sentindo cheiro de naftalina. Esse valor que vc citou está totalmente errado!

    2. Alvaro Neder

      orçamento público nacional todos os anos, ou seja, em 2022 o Brasil pagou R$ 1,879 trilhão, e faz mais ou menos isso todos os anos. Vou parar por aqui.

    3. Alvaro Neder

      orçamento público nacional todos os anos (coloque no google: Auditoria Cidadã da Dívida), ou seja, em 2022 o Brasil pagou a e.s.p.e.c.u.l.a.d.o.r.e.s R$ 1,879 trilhão, e faz mais ou menos isso todos os anos.

  7. Vicente Soares

    Só duas perguntas, Dona Laura: quantos anos a senhora tem, e a qual idade pretende chegar?

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  8. Joaquim Rosa

    Já sou um desse negócio aí de idoso há algum tempo. Só que ainda não vi a cor dos tais benefícios. Se bem que ando de ônibus "na faixa". Umas duas ou três vezes por ano, e só.

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    1. Luis Nunez

      Acho que o BPC é um dos maiores. Pessoas que nunca pagaram INSS se aposentam igual a outros que contribuíram com 1 SM. Totalmente injusto e incentivo ao não pagamento.

  9. Joaquim Rosa

    Já sou um dess

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  10. lenise de souza ferreira

    Se os governantes pudessem, exterminaria os idosos.

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  11. ROBERTO CEZAR BIANCHINI

    É preciso interpretar estes dados no contexto correto. Muito deste gasto excessivo com idosos tem a ver a enorme aposentadoria dada a algumas categorias como militares, o judiciário, legislativo (que não deveria nem ter aposentadoria pública). A razão entre a população idosa e a mais jovem também está aumentando. Análise correta deveria normalizar melhor com quem e quantos recebem o benefício em cada faixa etária.

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  12. Marenildes Pacheco da Silva

    Vixeeeee! Então os mais jovens são é abandonados, porque com essa diferença toda, os idosos me parecem sem amparo do estado coitados. Precisamos achar uma fórmula de nos humanizar um pouco mais, não consigo esquecer a cena de um paciente, que acho que não era idoso, mas não tinha as pernas e usava sonda, ser jogado na sargeta plr um hospital aqui do rio; é muita falta de amor e caráter, o ser precisava de acolhimento e não achincalhameto

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  13. Luciana Vieira

    O Japão não é um bom ponto de referencia pois lá espera-se que os filhos tomem conta dos pais e não o governo.

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  14. Rodrigo Andrade

    Me espantam as reações a esse artigo. Em momento nenhum a autora diz que é preciso gastar menos com mais velhos pra gastar mais com mais jovens. Ela simplesmente mostra que, em relação aos gastos com os mais velhos, gastamos muito menos do que deveríamos com os mais jovens, que são, no final das contas, o futuro do país. O dinheiro para aumentar o investimento nos mais jovens sem dúvida deveria vir de escolhas melhores, por exemplo menos privilégios pra políticos e pra elite do funcionalismo

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    1. Rodrigo Andrade

      Valdomiro, a autora não faz a comparação, faz a correlação. Pois é isso que permite nos comparar com outros países. Você que não deveria vir passar vergonha aqui ao colocar palavras que não foram ditas na boca dos outros, baseados na sua própria interpretação e nos seus preconceitos.

    2. Marcos Benassi

      Admiráveis clareza e tolerância, Valdomiro. Um exemplo, agradeço.

    3. Valdomiro Moia Martins

      A autora faz a comparação entre dois gastos: entre os idosos e os mais jovens. Na sequência diz que a sociedade precisa tomar uma difícil decisão. Do que ela estaria falando? Nada mais foi colocado em discussão. Deixe de passar vergonha: a autora está sugerindo redistribuir os recursos entre os idosos e os mais jovens.

    4. Valdomiro Moia Martins

      A autora pede a reflexão dos mais jovens. É claro que a dicotomia está colocada. Deixa de passar pano...

    5. Marcos Benassi

      Rodrigo, prezado, a comparação entre os gastos é melíflua: aquilo que não se diz diretamente, dá-se a entender. Linha e entrelinha são complementares e inseparáveis.

    6. Marenildes Pacheco da Silva

      Falta é gestão da coisa pública.

    7. Marenildes Pacheco da Silva

      Perfeito!

  15. José Cardoso

    Quando a diferença é muito grande há que investigar as coisas com mais detalhe. Nosso sistema de previdência 'transita' pelo Estado, já que toda a receita e despesa é computada no orçamento. Um país em que os institutos de previdência, mesmo que púbicos, tenham receitas e despesas contabilizadas à parte, vai parecer que gasta menos com idosos.

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  16. Andrea Rebouças Barbosa

    Como comparar os sistemas de aposentadorias do exterior com o do Brasil sem mensurar os valores dos salários na ativa? Será que eram parecidos?? Quanto os aposentados no exterior puderam poupar? O mesmo que os brasileiros?! Acho que não…

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    1. Marcos Benassi

      Boa lembrança, a da poupança: a do Japão, chega a ser problema econômico pro país, de tão alta.

  17. Berenice Gaspar de Gouveia

    Com tantos gastos absurdos, como o orçamento militar, emendas de relator, subsídios para o agro, isenção para petrolíferas estrangeiras, a autora prefere alvejar os idosos. Que tal uma solução tipo campo de concentração para os velhos?? Execução em massa??

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    1. Valdomiro Moia Martins

      Rodrigo Andrade, a autora faz a comparação entre dois gastos: entre os idosos e os mais jovens. Na sequência diz que a sociedade precisa tomar uma difícil decisão. Do que ela estaria falando? Nada mais foi colocado em discussão. Deixe de passar vergonha: a autora está sugerindo redistribuir os recursos entre os idosos e os mais jovens.

    2. Rodrigo Andrade

      Não entendeu nada mesmo do artigo, hein? As despesas com mais velhos são usadas aqui pra comparação com os mais novos. Em que lugar do artigo a autora "alveja" os idosos, sequer sugere gastar menos com eles pra gastar mais com os mais novos?

    3. Marcos Benassi

      Berenice, minha cara, o uso de velhos pra fazer Soilent Green (como no filme homônimo) ou usá-los numa solução como proposta pelo Jonathan Swift em seu "a modest proposal", ao invés de tenras crianças, não funciona, infelizmente. Melhor cuidarmos deles de modo decente. Pode-se consultar a Mirian Goldemberg pra ajudar-nos a pensar, seria bastante recomendável.

  18. Ney Fernando

    A colunista acha que precarizar a assistência aos idosos vai melhorar alguma coisa para os mais jovens como ela. Nem cogitou acabar com a distribuição do dinheiro público pelos políticos aos seus aliados e aos seus comparsas, reduzir, ao menos pela metade, a renúncia e as isenções fiscais e taxar as igrejas e templos com fins lucrativos, o que beneficiaria toda a população do país.

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  19. luis tadeu romano

    Ah; e faça da mesma forma uma comparação com os ganhos imorais dos nossos políticos com os ganhos dos políticos das nações citadas em sua coluna.

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  20. luis tadeu romano

    Fale também sobre os benefícios públicos aos políticos, classe que tanto ¨contribui¨ para a nossa evolução como nação!

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  21. Valdomiro Moia Martins

    Por que essa dicotomia entre os extremos nas idades? Temos que realocar recursos, tirando dos mais velhos para dar aos mais jovens? Não há outras fontes para se buscar recursos? Podemos colocar o pagamento de juros na equação? Laura, se a vida continuar sorrindo para você, você também se tornará idosa.

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    1. Rodrigo Andrade

      Pode apontar no texto onde a autora sugere tirar recursos dos mais velhos para dar aos mais jovens? Porque me parece que você interpretou da forma que quis, sem medo de passar vergonha por aqui, mas não está escrito no artigo, em lugar nenhum.

  22. jose prado

    Essa conversa está mal confada! Essa senhora está utilizando dados sem analise detalhada! São quantos avos para quantos netos?

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  23. LUCIA ARRUDA

    Lembrando que aposentadoria é chamado de benefício mas eu paguei por ela minha vida inteira de trabalho, não estou recebendo nada de graça porque sou mais velha

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  24. Cláudio Rodrigues

    Os tecnocratas ou cabeças de planilha deveriam se ater, no máximo, a expôr números, sem comentários. Sem mencionar o quanto se gasta com juros no orçamento público, o quanto é sonegado de impostos, a ridícula contribuição de IR dos mais ricos, etc, etc, e concluir que a difícil decisão é o quanto vai ser alocado para redistribuir a pobreza fica claro sua natureza ideológica.

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    1. Marcos Benassi

      Hahahahah, "cabeças de planilha" é ótemo, lembra-me do genial Luis Nassif.

  25. Marcos Benassi

    Laura, prezada, creio que a pergunta é capciosa. Os japas precisam investir menos - nessa fotografia exibida, que é estática - porque seus cidadãos foram mais bem cuidados no passado, têm melhor saúde, mais recursos pessoais/financeiros pra lidar com as questões da velhice. Perguntemo-nos "o que é necessário pra sermos justos com nossos concidadãos?", e encontremos um caminho: não me parece que a resposta será alocar fortunas ao pagamento de juros. A meia-dúzia de sujeitos.

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