Ilustríssima > Guerra moral entre Lula e Bolsonaro cria política bi-identitária Voltar
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Texto interessante. Reflexivo, criativo e ainda citou autores consagrados. Os outros articulistas poderiam seguir esse exemplo, ao invés de vomitarem virulentamente suas convicções existenciais.
Lula e Bolsonaro não são os dois lados da mesma moeda mas sim opostos extremos: Lula foi o melhor presidente da história do paÃs, enquanto que Bolsonaro foi o pior presidente da história do paÃs.
No Brasil, boa parte da população é carente de tudo. Isso explica o sucesso de pastores evangélicos e polÃticos populistas, que sabidamente são mentirosos, desonestos, aproveitadores e até criminosos. Evidentemente, uma única pessoa jamais será o salvador de um paÃs. Agora, um grupo de boas pessoas, competentes e comprometidas com o paÃs pode melhorar muita coisa. Neste ponto, o PT está bem servido. Agora, olhem a turma do Bozzo. Compará-la com lixo tóxico, seria uma ofensa ao lixo.
Para ser um bom bolsonarista basta manipular e falsear as matérias jornalisticas, reproduzi-las nas suas mÃdias como as verdadeiras fonte confiáveis. Tempos de enganação.
Força, presidente Bolsonaro!
Não se preocupe, em breve estará "fazendo força" na cadeia.
O bolsopetismo é uma tragédia. A ruindade de Bolsonaro e a de Lula se aglutinam de forma sinergética e é extremamente nociva para o paÃs.
endeed
Pelo menos, por enquanto, assim será. Mas a vida é dinâmica e nada dura para sempre. No Universo, não existe somente o Sol e Lua.
Quem tem paciência com gente que se faz de descolada, mas não diz nada com nada?
Não sou adepto do Lulismo ou partidário do PT, mas não dá para dizer que Lulopetismo e o bolsonarismo são faces de uma mesma moeda. Estes últimos não querem a democracia, mas desejam a autocracia a moda turca, onde somente eles podem governar.
Até pensei em ir por ai. Mas repara bem, ele diz que Lula e Bolsonaro representam opções identitárias, como já foram PSDB e PT. Completa falta de respeito com quem milita por minorias, ou mesmo com quem se define politicamente. Teria que supor o autor um completo alienado para imaginar que está sendo sincero.
Não entro nesse Fla-Flu iliberal/autoritário entre bolsonarismo e lulismo. O que precisamos fazer é trabalhar para reduzir a influência de ambos na arena pública.
Os seguidores da religião identitária da Folha chamada neoliberalismo seguem adestrados em negar o óbvio, que a derrota do Bozo deveu se ao desastre econômico neoliberal implantado por Guedes. Tanto que se a economia seguir seu rumo de crescimento, Lula será reeleito facilmente, e ainda fará seu sucessor. Nenhum identitarismo resiste ao bolso vazio e falta de comida.
Sabe aquele jogador truculento e desleal que depois de aprontar mais uma lambança e tomar cartão vermelho, tenta ainda levar o jogador adversário junto? Esse é o pensamento do bolsonarismo e de alguns colunistas da Folha. Não queiram igualar o atual presidente ao ex. Não tem comparação. Aceitem isso.
A Folha vira e mexe coloca o Bolsonarto ao lado do Lula. Bolsonarismo é destruição. Essa gente não tem nada pra apresrntar ao paÃs. Não têm proposta nas camaras, nem nas assembléias e nem no congresso. Ex: em Florianópolis vereadora do PL entrou com proposta de criar o dia 17 de setembro como o dia do Batman. Contudo, ainda não se sabe se será feriado ou ponto facultativo na cidade. Será a nova Gotham City. Isso é o bolsonarismo.
Tanto o Lulismo quanto o Bolsonarismo polarizam a sociedade, defendem ou ao menos afagam ditaduras e colocam seus lÃderes acima do bem e do mal.
Guerra moral?!. O articulista é bastante complacente com o conceito.
Raro é um analista ou jornalista no Brasil que sai dessa lógica falsa de comparar laranja com banana. Como se recusam a classificar o bolsonarismo como fascista, o que exigiria se opor a ele e sofrer o desgaste disso, querem colocar a esquerda social democrata no mesmo saco. O artigo já se trai quando fala da vantagem da igreja bolsonarista, sinal de que são diferentes. Seria fácil pra Lula mandar copiar os métodos e usar as mesmas armas. Não faz por não ser igual.
Excelente reflexão. Eu poderia acrescentar: o que ocorreu recentemente foi a polarização empolgar as massas. Porque esse clima já existia por exemplo nas universidades nos anos 60, onde o estudante era fortemente pressionado a se definir politicamente. Muitos acabaram até empurrados para o terrorismo.
Se deus escreve certo por linhas tortas, o jornalista escreve errado sobre linhas pristinamente retas. Sim, o paÃs está polarizado, com o voto pautado em identidade. Porém, 2022 ficou muito longe de ser uma revolução. Um dos lados atacou sistematicamente a produção de conhecimento e a formação de consenso, cometeu erros grotescos de gestão, e abusou sem pudor da máquina pública na campanha. Quando esses dados forem apurados, compilados, e comunicados, veremos para onde vai o pêndulo.
Esse é da Igreja do Lula.
A falsa simetria que o autor estabeleceu entre bolsonarismo e lulismo empobreceu a análise. Os exemplos dados pelo autor são suficientes para refutá-la: os pessedebistas Eduardo Paes e Fuad Noam, candidatos a reeleição no Rio e em BH, não pertencem à "igreja lulista". São polÃticos de direita, mas democráticos, que provavelmente serão apoiados pelas forças democráticas, entre elas o PT, para derrotar a extrema-direita bolsonarista.
Lula não é um santo, mas onde há moral no bolsonarismo?? Deixem o cadáver apodrecer!
Comparar "lulismo" com bolsonarismo é como comparar vacina com cloroquina.
Pautas, como identitarismo, meio ambiente, Ãndios, e outros , infelizmente ainda é coisa de intelectuais no Brasil. FamÃlia, religião e pátria fala muito mais alto, é do povo!
A comparação da atual polÃtica bi-identitária com "religiões" é bastante esclarecedora. Poderia ser usada também a similaridade com "torcidas de futebol", por exemplo, em que cada um torce por seu time sem quaisquer motivos ligados a mérito. Infelizmente, na PolÃtica, o voto "identitário" em detrimento de méritos e competências parece que veio para ficar e levará o paÃs a polÃticas erráticas e voláteis a cada mandato.
A Folha já cansou de tanto fomentar esta divisão. A eleição acabou, bolsonaro é defunto polÃtico, não adianta mais tentar respiração boca a boca.
José Batista, eu concordo com você e espero que isto lhe cause um sentimento de lástima, não de júbilo.
Equivoca quem considerar bolsonaro fora do jogo polÃtico!
Equiparar o voto no Lula com o no Bolsonaro é como equiparar feminismo e machismo. Os primeiros são muito mais democráticos e humanitários do que os segundos. O lulismo é restrito, composto por muito menos seguidores fanáticos do que o bolsonarismo. Nessa última eleição muita gente só votou no Lula para que Bolsonaro não vencesse. Em suma: o texto é simplista, e pinta o voto na esquerda com a mesma gana de poder do voto na direita. Não - o que o voto na esquerda busca é uma vida digna para todos
Igreja do Lula. Muitos comentários mostram exatamente o que o articulista escreveu. Deve ser boa a sensação dele em ler a confirmação de sua tese.
Boa reflexão. O articulista, no entanto, erra ao colocar Lula e Bolsonaro no mesmo paradigma. O segundo não economiza em mentiras estruturadas na forma de fake News digitais para desestabilizar o Estado Democrático de Direito que o elegeu. Já Lula jamais ameaçou a democracia brasileira. Ao contrário, ajudou a fortalece-la. A posição bolsonarista é caracterizadamente illiberal já que tem por objetivo corroer a democracia com os instrumentos da democracia, como fazem ou tentam autocratas atuais.
José Batista, agora vejo que seu sentimento era mesmo de júbilo. Eu também achei que a saÃda da Dilma era justa, mas depois que vi o mesmo Congresso livrar o Temer dd acusações muito mais graves, tive que admitir que foi golpe mesmo. E eleger a maior fake news depois do Bozo é difÃcil, mas talvez tenha sido a "cloroquina como prevenção para a COVID, não a vacina", de autoria do seu Ãdolo.
Lula diz q houve golpe contra Dilma! Isso não é fake? O maior da nossa história?
Texto muito limitado. Esta divisão da sociedade entre esquerda e direita ou se preferir conservadores e progressiatas existe desde o inicio da espécie humana. Basta estudar história e arqueologia para descobrir como a sociedade sempre se dividiu entre estes dois grupos. Os fatos narrados não são novidade. Existem desde sempre.
Os derrotados do último pleito são uma seita messiânica que: pregam mentiras e jamais assumem seus erros, disseminam o ódio contra os mais vulneráveis (mulheres, homossexuais, sem teto e sem terra e outros), atacam verbalmente e fisicamente instituições e seus membros como o Supremo. Eles se acham os únicos que tem direito a governar querendo transformar o paÃs em uma Turquia tupiniquim.
Boa definição: os seguidores do inelegÃvel desejarem transformar o paÃs numa Turquia tupiniquim. Lamentável!
Perfeito! Acho que o fenômeno é exatamente como foi descrito. Os dogmas sempre representaram o mecanismo de apoio psÃquico fundamental do ser humano para lidar com as contingências, com o desconhecido ameaçador e com a finitude. Os que encontram este caminho no conhecimento, na análise independente dos fatos e na razão são minoria. As redes sociais catalisaram e evidenciaram esta realidade. Esta será a premissa com a qual trabalharão os marqueteiros de campanha.
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