Marcus Melo > Reforma tributária nos EUA e no Brasil Voltar
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O problema do nosso congresso e até mesmo do governo é acharem um penca de gente que merece ficar fora, ser isento: fãs da Emilinha Borba, Clube dos Cultivadores de Caspa, Todas as igrejas (os ateus que se ferrem!!). Apenas um grupo não pode ficar isento: "os otários de sempre".
Para reduzir a alÃquota será necessário extinguir as exceções, salvo as da cesta básica e dos medicamentos. Tudo o mais haverá de ser taxado e, com isso, poderemos ter uma alÃquota baixa. Tomara que o Senado tenha consciência disso.
karamba, o que será que tem nos neuronios destes caras para comparar os EUA com o Brasil? Tem uma diferença abissal social e economica. O cara compara o Flamengo do RJ com o Flamengo de GRU. Vai tomar fosfosol para os neuronios voltarem.
Ninguém acreditava em reforma tributária no Brasil, até então cada um defendia sua própria reforma, que benefÃciava a si e aos seus.
Questão de reformas, com a tributária, é questão de liderança e de consciência: liderança polÃtica de quem quer fazer um PaÃs avançar e consciência cidadã de quem tem direito de saber o que paga nos produtos/serviços/herança: fora que nesse tipo de reforma tem lobby pra tudo: menos pra o contribuinte que não tem poder de lobby. Se houvesse uma polÃtica de eficiência dos gastos públicos no Brasil: a reforma tributária poderia ser não somente simples, como com baixa alÃquota também.
Coluna interessante com o esboço comparativo sobre a reforma tributária aqui e nos EUA. Se lá, como mostra o colunista, Reagan aprovou a reforma tributária defendida historicamente pelos democratas, por aqui Lula conseguiu o que a direita liberal intentou sem sucesso no passado. Mas, de novo e conforme o colunista, foi mais por consenso coletivo do que por vontade do presidente.
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