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  1. Estela Najberg

    O problema do nosso congresso e até mesmo do governo é acharem um penca de gente que merece ficar fora, ser isento: fãs da Emilinha Borba, Clube dos Cultivadores de Caspa, Todas as igrejas (os ateus que se ferrem!!). Apenas um grupo não pode ficar isento: "os otários de sempre".

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  2. EMANOEL TAVARES COSTA

    Para reduzir a alíquota será necessário extinguir as exceções, salvo as da cesta básica e dos medicamentos. Tudo o mais haverá de ser taxado e, com isso, poderemos ter uma alíquota baixa. Tomara que o Senado tenha consciência disso.

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  3. eli moura

    karamba, o que será que tem nos neuronios destes caras para comparar os EUA com o Brasil? Tem uma diferença abissal social e economica. O cara compara o Flamengo do RJ com o Flamengo de GRU. Vai tomar fosfosol para os neuronios voltarem.

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  4. Antônio João

    Ninguém acreditava em reforma tributária no Brasil, até então cada um defendia sua própria reforma, que benefíciava a si e aos seus.

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  5. sérgio dourado

    Questão de reformas, com a tributária, é questão de liderança e de consciência: liderança política de quem quer fazer um País avançar e consciência cidadã de quem tem direito de saber o que paga nos produtos/serviços/herança: fora que nesse tipo de reforma tem lobby pra tudo: menos pra o contribuinte que não tem poder de lobby. Se houvesse uma política de eficiência dos gastos públicos no Brasil: a reforma tributária poderia ser não somente simples, como com baixa alíquota também.

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  6. André Silva de Oliveira

    Coluna interessante com o esboço comparativo sobre a reforma tributária aqui e nos EUA. Se lá, como mostra o colunista, Reagan aprovou a reforma tributária defendida historicamente pelos democratas, por aqui Lula conseguiu o que a direita liberal intentou sem sucesso no passado. Mas, de novo e conforme o colunista, foi mais por consenso coletivo do que por vontade do presidente.

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