“Eliminator a malária será uma conquista sanitária, social, ambiental, econômica e humanitária. Uma conquista que impulsionará esforços de eliminação em outros países das Américas. Um legado de união de diferentes setores do governo e da sociedade, e de reconstrução de um comprometimento político com os direitos humanos e a redução de iniquidades.” Infelizmente os decisores no Brasil são neoliberais interessados no lucro e na acumulação. Progressistas democráticos são maioria, mas sem dinheiro.

A malária, enquanto doença de região que predomina a pobreza, sempre ficará em segundo plano. Basta se propagar para as regiões desenvolvidas, que a solução será mais rápida para erradicação.