Alvaro Machado Dias > A ideologia da metamodernidade Voltar
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textaço.
Que distopia triste e perturbadora.
Inspirador, apenas grandiloquente demais. É bom a Folha ter articulistas com essa capacidade de sÃntese. Apenas faltou dizer que toda "Zeitgeist", tem sua "weltanschauung". Ãlvaro M Dias ainda não achou. Mas parece estar no caminho certo.
Texto inspirador.
Eu sempre achei que a pandemia seria o combustÃvel impulsionador da próxima mudança no estilo de vida/pensamento global, o "Zeigest", como disse o Ãlvaro no texto. A metamodernidade está aà e é hora de abandonar ideologias ultrapassadas para garantir o futuro das próximas gerações. Leitura importante para atualidade que deve ser passada adiante.
Que leitura para abalar o domingo! Respostas à pandemia, inteligência artificial e aquecimento global: uma só inspiração, isso é sacada de gênio! Obrigado.
Grande e profunda reflexão sobre a mudança histórica. Me parece muito intuitivo que a pandemia seja vista como o divisor de águas do zeigeist. Esclarecedor.
Já temos nosso candidato a Yuval Harari brasileiro: alguém que performa genialidade, produzindo resenhão de curso de teoria sociológica contemporânea, conhecimentos genéricos de filosofia, "storytelling", metáfora neurológica para compreensão do mundo e é autointitulado futurista. A receita perfeita para vender cursos a cérebros incautos em pós-graduações das PUCs e na Casa do Saber. Quem viver, verá. Anote e venha conferir daqui a alguns anos.
a minha leitura é que é o conteúdo mais original e bem elaborado do Brasil.
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