Ode as mulheres

Maravilhoso. Conheci Leila Diziz lendo o Pasquim. Bela, brilhante, farol.

Sou um machista tentando me desconstruir. Seu texto é um auxílio nessa caminhada longa e difícil, porém, urgente, necessária Grato.O

Ser Leila Diniz no conforto de uma vida longa. É isso que nossa geração deseja. É claro que não vai dar certo.

Ser Leila Diniz no conforto de uma vida longa... é isso que todo mundo deseja.

Leila Diniz foi uma revoluçäo para toda uma geração e desafia as convenções até hoje. Quem consegue falar o que quer sem cair no comum, cutucar as conciencias e sair do obvio.

mas mulheres sempre acabavam sendo discriminadas por todos vivenciar esse comportamento não era um paraíso não sobrava amargura e indiferença

Falta de assunto. Que mulher hoje e ontem não experimentou outros homens?

Nos tempos atuais falta o corpo/o rosto natural. Creio que v o botox - e afins - paralisam até os raciocínios.

Ao ler o texto e os comentários facilmente percebe-se o pavor, o medo estampado na consciência das pessoas. Calma, gente.

O desejo de ter viver mais a juventude, quando se atinge outras etapas da vida é comum a todas as pessoas. Porque se vive em outra época, diferente daquela em que nós ( e aí eu me incluo) vivemos. Mais livre!

Texto lindo! Infelizmente, em tempos de "machos de bem", muitas mulheres sofrem violência, tiveram e têm suas vidas ceifadas pelas armas registradas como CACs, só por serem mulheres. Machos tóxicos e assassinos têm inveja e medo das Leilas Diniz. Impotentes, recorrem à violência e ao falo artificial para impor sua estupidez.

Só o texto já bastava!!! Delicado e forte, provocativo. Deixou não apenas as mulheres mas os homens também querendo assumir seu lado Leila Diniz que não é o que vemos facilmente sair de nós... Mas a coluna trouxe fotos da Leila para nos lembrar de que a força não precisa ser bruta!

Todas as mulheres do mundo, filme icônico do Domingos de Oliveira, não me sai da memória. É a essência da Leila Diniz. Texto demais de bonito.

Leila Diniz era tudo isso. Em plena ditadura. A entrevista dela ao Pasquim, pontilhada de estrelas que a censura exigia no lugar dos palavrões. Era linda e muito feminina. Muito corajosa, enfurecia os machões, que precisavam ser contidos porque prontos a atacá-la, fisicamente. Era uma pessoa doce e docemente fez uma revolução. Leila, Rita. Obrigada.