Hélio Schwartsman > Reforma agrária no Legislativo Voltar
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ali tá precisando é de uma reforma moral. mas nunca permitirão, o legado da casa sempre foi um latifúndio da imoralidade, infértil, árido, pantanoso e cheio de animais nocivos, peçonhentos e hematófagos...
Bastaria uma PEC baixando o número mÃnimo de deputados por estado de 8 para 2. Mantendo os atuais 513 deputados, as bancadas poderiam ser recalculadas com adequada representatividade em relação à população.
O Senado representa os estados da federação, e a câmara, de onde geralmente tudo surge, cabendo ao senado o papel de órgão revisor, representa a população, e tem havido super-representação, no caso do PiauÃ, com direito a apenas um deputado, e à São Paulo, que deveria ter 114 e tem no máximo 70. É inconstitucional, mas o STF não meteu a mão nesse vespeiro, nem houve iniciativa de ninguém nesse sentido.
Reforma agrária, carÃssimo? É uma reforma, sim, mas no sistema de esgoto: precisa trocar a velha "fossa negra" (com todo respeito, não sei que outro nome usar) por um biodigestor. Pelo menos o resÃduo desta última seria utilizável.
poderiam começar reduzindo para 200 deputados, um por milhão de habitantes Iria fazer um bem danado ao brasil
E também da regulamentação do Imposto sobre Grandes Fortunas prescrito no Art. 153, Inciso VII da Carta de 88, que os Constituintes fixaram na competência da União para cobrar de Super-Ricos que, majoritariamente, também se situam em SP; o estado que mais se beneficia de renúncias fiscais na Federação. Hélio parece defender uma nova Confederação antÃpoda à do Equador: a Confederação de Capricórnio. Falta pouco a Hélio alinhar-se a sudestinos que pregam separar e criar a República de São Paulo.
Hélio, sao os municÃpios que tem vereadores, nao as cidades.
vcs nem limpam o tietê direito
Reforma agrária é um bom termo, já que a câmara, ao invés de representar o povo, se constitui majoritariamente de grandes donos de terras que sequestram o estado em nome do interesse particular deles. Por isso que o setor primário, que consiste em cinco porcento do PIB, é sempre apontado como "a salvação do paÃs" e os produtores dos outros noventa e cinco só ganham impostos caros.
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