Lúcia Guimarães > Trabalho remoto esvazia Manhattan e ameaça economia de Nova York Voltar
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Imaginar Nova York vazia é de imediato assustador, ao mesmo tempo que é a tradução do que se espera da civilização para a contenção do aquecimento global. A pandemia foi um recado inequÃvoco de que a aceleração e consumo foram os fatores determinantes de mortalidade, recursos médicos de nada serviram, embora a menor renda tenha continuado a morrer mais. Nova York é a Disney da gentrificação, o ápice da sociedade do espetáculo, com a ambivalência que isso significa.
Orra mano, que refrexão densa, precisava duma página.
‘gasta mais da metade da renda em aluguel.’ Peça uma dica ao Caio Blinder sobre Nova Jersey. Deve ser bem mais em conta.
NotÃcia extremamente boa! Diminui a poluição, devido menor consumismo sobre todos aspectos. Também devido nos EUA sua população estar pressentindo necessidade de puxar o freio econômico. O colonialismo graças ao petrodólar, Bretton Woods, Nixon, tem seus dias contados após todos paÃses norte-ocidentais poluirem OITO vezes mais, percapito e historicamente, que os sulistas da mãe Terra.
Nem um comentário sobre a American Petezada que comando a prefeitura de Nova York.
Dizem que paranóia tem cura,procure um médico.
Xiiiiiii, dona Lúcia Celeste, será que a "skyline" noviorquina vai virar "tightrope", corda-bamba? Isso não chega a uma crise imobiliária do porte da de 2OO8, creio, mas já dá uma quebradeira de fundos imobiliários, hein? Credo... Pode não ser uma mudança na natureza do trabalho, mas na sua vestimenta, sem dúvida: muita gente não bota novamente a camisa de força do trabalho presencial diário, não. Mesmo aqui, sem abundância de vagas, conheço vários que não voltam a São Paulo nem a Fal.
Putz, Jove, cê tá que nem o Marcelo aqui em cima, precisava dum artigo inteiro pra dar conta. Escolhendo um ponto só, e sendo breve, a videoconferência é, a rigor, um ziriguidum menor: muito em breve, teremos uma telepresencialidade bem mais complexa, via os mundinho digitais pelaà e o'zócro de realidade virtual. O bagúio "tele" (trabalho, presença, relacionamento) mudou e mudará pra valer.
É, meu caro, estamos no olho do furacão das mudanças geradas pela Covid. Vejo tudo mudar. Estacionamentos, lojas, lanchonetes, escritórios, centros de lazer, salas comerciais, ascensão do Uber, fora uma porção de mudanças relativas a coisas aparentemente sem ligação com o trabalho remoto, que vejo tudo conectado, tudo sendo tracionado junto. Acabou-se, cara. O mundo mudou grave e definitivamente. A banalização da videoconferência levou a realidade pra longe.
Não necessitamos que voltem. Se, surpreendetemente, esses tomavam lugares em eventos culturais, já não vai ser mais o caso. Que bom!!!!
Bom dia, Com todo o respeito, uma Senhora de meia idade que confessa gastar mais da metade do que ganha, só para dizer que mora em Nova York, não parece indicada para fazer prognósticos financeiros. Contudo, se esse for o perfil dos moradores da cidade em comento, sem dúvida, ela vai quebrar....
Com todo respeito, se é só pra dizer que comentou uma matéria na Folha de S. Paulo que você vem contar pra todo mundo que isso daà é tudo que concluiu depois de ler ler a coluna da Lúcia Guimarães, sei não.
Coitado. Sabe nada. Se liga.
bom dia, falou o zé ninguém, com todo o respeito.
"Só pra dizer que" é uma especulação levemente girafa, não?
Que comentário estranho. Tá faltando saber que a situação dos aluguéis nas metropoles dos paÃses ocidentais e essa mesmo. Forçada pela perversa especulação imobiliária. Por que não consulta as estatÃsticas de Londres, Paris, Madrid, Munique etc, etc, etc . Pagar a metade ou até 3/4 do que se ganha é a norma.
Os efeitos da pandemia ainda não se concluiram. Um novo ponto de equilibrio deve surgir, quem sabe com precos menores e mais ofertas, mais pessoas morem por la?
Vou dizer uma coisa sobre nova York: só conheço pela TV, nunca saà de canoas/ Rio Grande do Sul.
Ôôô, Juarez, fez muito bem, meu caro, fostes uma pessoa prudente: sair de Canoas pra Noviórque é muito arriscado. E demora muito, melhor é usar avião! Hahahahah, desculpaê, num güentei.
Procura-se datilógrafo para trabalho presencial.....
Ocupar os centros das grandes cidades com residências é a única solução para mantê-los vivos. Moradores também vão a restaurantes e frequentam teatros, ainda mais se forem perto de casa. De quebra, dava uma equilibrada nos exageros da especulação imobiliária. É o que uso que preserva a cidade.
Tá por fora, Zé Padilha. Eu mesmo, há 4 anos, já comorei apto em SP. O prédio havia sido transformado de comercial prá residencial. O que não se diz prá menosprezar SP e o Brasil. No fim, o negócio é a própria falta de conhecimentos. De gente que usa antolhos e tem tb horizonte curto
Só em SP ainda não descobriram isso!
Nova Iorque, onde morei durante 20 anos, perdeu muito do seu encanto. Gentrificação exagerada nos bairros de Brooklyn e Queens, serviços públicos deteriorados, custo de vida altissimo. Vai ficar pior antes de ficar melhor.
Nova York sempre sobreviverá.
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