Lúcia Guimarães > Trabalho remoto esvazia Manhattan e ameaça economia de Nova York Voltar

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  1. Marcelo Magalhães

    Imaginar Nova York vazia é de imediato assustador, ao mesmo tempo que é a tradução do que se espera da civilização para a contenção do aquecimento global. A pandemia foi um recado inequívoco de que a aceleração e consumo foram os fatores determinantes de mortalidade, recursos médicos de nada serviram, embora a menor renda tenha continuado a morrer mais. Nova York é a Disney da gentrificação, o ápice da sociedade do espetáculo, com a ambivalência que isso significa.

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    1. Marcos Benassi

      Orra mano, que refrexão densa, precisava duma página.

  2. José Cardoso

    ‘gasta mais da metade da renda em aluguel.’ Peça uma dica ao Caio Blinder sobre Nova Jersey. Deve ser bem mais em conta.

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  3. Aderval Rossetto

    Notícia extremamente boa! Diminui a poluição, devido menor consumismo sobre todos aspectos. Também devido nos EUA sua população estar pressentindo necessidade de puxar o freio econômico. O colonialismo graças ao petrodólar, Bretton Woods, Nixon, tem seus dias contados após todos países norte-ocidentais poluirem OITO vezes mais, percapito e historicamente, que os sulistas da mãe Terra.

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  4. Giovani Ferreira Vargas

    Nem um comentário sobre a American Petezada que comando a prefeitura de Nova York.

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    1. Alberto Henrique

      Dizem que paranóia tem cura,procure um médico.

  5. Marcos Benassi

    Xiiiiiii, dona Lúcia Celeste, será que a "skyline" noviorquina vai virar "tightrope", corda-bamba? Isso não chega a uma crise imobiliária do porte da de 2OO8, creio, mas já dá uma quebradeira de fundos imobiliários, hein? Credo... Pode não ser uma mudança na natureza do trabalho, mas na sua vestimenta, sem dúvida: muita gente não bota novamente a camisa de força do trabalho presencial diário, não. Mesmo aqui, sem abundância de vagas, conheço vários que não voltam a São Paulo nem a Fal.

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    1. Marcos Benassi

      Putz, Jove, cê tá que nem o Marcelo aqui em cima, precisava dum artigo inteiro pra dar conta. Escolhendo um ponto só, e sendo breve, a videoconferência é, a rigor, um ziriguidum menor: muito em breve, teremos uma telepresencialidade bem mais complexa, via os mundinho digitais pelaí e o'zócro de realidade virtual. O bagúio "tele" (trabalho, presença, relacionamento) mudou e mudará pra valer.

    2. Jove Bernardes

      É, meu caro, estamos no olho do furacão das mudanças geradas pela Covid. Vejo tudo mudar. Estacionamentos, lojas, lanchonetes, escritórios, centros de lazer, salas comerciais, ascensão do Uber, fora uma porção de mudanças relativas a coisas aparentemente sem ligação com o trabalho remoto, que vejo tudo conectado, tudo sendo tracionado junto. Acabou-se, cara. O mundo mudou grave e definitivamente. A banalização da videoconferência levou a realidade pra longe.

    3. Eloisa Giancoli Tironi

      Não necessitamos que voltem. Se, surpreendetemente, esses tomavam lugares em eventos culturais, já não vai ser mais o caso. Que bom!!!!

  6. JOAO PAULO DE NARDI MACIEJEZACK

    Bom dia, Com todo o respeito, uma Senhora de meia idade que confessa gastar mais da metade do que ganha, só para dizer que mora em Nova York, não parece indicada para fazer prognósticos financeiros. Contudo, se esse for o perfil dos moradores da cidade em comento, sem dúvida, ela vai quebrar....

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    1. Jove Bernardes

      Com todo respeito, se é só pra dizer que comentou uma matéria na Folha de S. Paulo que você vem contar pra todo mundo que isso daí é tudo que concluiu depois de ler ler a coluna da Lúcia Guimarães, sei não.

    2. Adalberto Otaviano Luciano

      Coitado. Sabe nada. Se liga.

    3. Nicolas Sanchez

      bom dia, falou o zé ninguém, com todo o respeito.

    4. Marcos Benassi

      "Só pra dizer que" é uma especulação levemente girafa, não?

    5. Eloisa Giancoli Tironi

      Que comentário estranho. Tá faltando saber que a situação dos aluguéis nas metropoles dos países ocidentais e essa mesmo. Forçada pela perversa especulação imobiliária. Por que não consulta as estatísticas de Londres, Paris, Madrid, Munique etc, etc, etc . Pagar a metade ou até 3/4 do que se ganha é a norma.

  7. marco antonio cara

    Os efeitos da pandemia ainda não se concluiram. Um novo ponto de equilibrio deve surgir, quem sabe com precos menores e mais ofertas, mais pessoas morem por la?

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  8. Juarez neri ramos de Oliveira

    Vou dizer uma coisa sobre nova York: só conheço pela TV, nunca saí de canoas/ Rio Grande do Sul.

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    1. Marcos Benassi

      Ôôô, Juarez, fez muito bem, meu caro, fostes uma pessoa prudente: sair de Canoas pra Noviórque é muito arriscado. E demora muito, melhor é usar avião! Hahahahah, desculpaê, num güentei.

  9. Evandro Luiz de Carvalho

    Procura-se datilógrafo para trabalho presencial.....

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  10. Cláudio Lins de Vasconcelos

    Ocupar os centros das grandes cidades com residências é a única solução para mantê-los vivos. Moradores também vão a restaurantes e frequentam teatros, ainda mais se forem perto de casa. De quebra, dava uma equilibrada nos exageros da especulação imobiliária. É o que uso que preserva a cidade.

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    1. Eloisa Giancoli Tironi

      Tá por fora, Zé Padilha. Eu mesmo, há 4 anos, já comorei apto em SP. O prédio havia sido transformado de comercial prá residencial. O que não se diz prá menosprezar SP e o Brasil. No fim, o negócio é a própria falta de conhecimentos. De gente que usa antolhos e tem tb horizonte curto

    2. JOSE PADILHA SIQUEIRA NETO

      Só em SP ainda não descobriram isso!

  11. BERNARD ATTAL

    Nova Iorque, onde morei durante 20 anos, perdeu muito do seu encanto. Gentrificação exagerada nos bairros de Brooklyn e Queens, serviços públicos deteriorados, custo de vida altissimo. Vai ficar pior antes de ficar melhor.

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  12. VITOR LUIS AIDAR SANTOS

    Nova York sempre sobreviverá.

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