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Marcelo Magalhães
Imaginar Nova York vazia é de imediato assustador, ao mesmo tempo que é a tradução do que se espera da civilização para a contenção do aquecimento global. A pandemia foi um recado inequívoco de que a aceleração e consumo foram os fatores determinantes de mortalidade, recursos médicos de nada serviram, embora a menor renda tenha continuado a morrer mais. Nova York é a Disney da gentrificação, o ápice da sociedade do espetáculo, com a ambivalência que isso significa.
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Marcos Benassi
Orra mano, que refrexão densa, precisava duma página.
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José Cardoso
gasta mais da metade da renda em aluguel. Peça uma dica ao Caio Blinder sobre Nova Jersey. Deve ser bem mais em conta.
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Aderval Rossetto
Notícia extremamente boa! Diminui a poluição, devido menor consumismo sobre todos aspectos. Também devido nos EUA sua população estar pressentindo necessidade de puxar o freio econômico. O colonialismo graças ao petrodólar, Bretton Woods, Nixon, tem seus dias contados após todos países norte-ocidentais poluirem OITO vezes mais, percapito e historicamente, que os sulistas da mãe Terra.
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Giovani Ferreira Vargas
Nem um comentário sobre a American Petezada que comando a prefeitura de Nova York.
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Alberto Henrique
Dizem que paranóia tem cura,procure um médico.
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Marcos Benassi
Xiiiiiii, dona Lúcia Celeste, será que a "skyline" noviorquina vai virar "tightrope", corda-bamba? Isso não chega a uma crise imobiliária do porte da de 2OO8, creio, mas já dá uma quebradeira de fundos imobiliários, hein? Credo... Pode não ser uma mudança na natureza do trabalho, mas na sua vestimenta, sem dúvida: muita gente não bota novamente a camisa de força do trabalho presencial diário, não. Mesmo aqui, sem abundância de vagas, conheço vários que não voltam a São Paulo nem a Fal.
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Marcos Benassi
Putz, Jove, cê tá que nem o Marcelo aqui em cima, precisava dum artigo inteiro pra dar conta. Escolhendo um ponto só, e sendo breve, a videoconferência é, a rigor, um ziriguidum menor: muito em breve, teremos uma telepresencialidade bem mais complexa, via os mundinho digitais pelaí e o'zócro de realidade virtual. O bagúio "tele" (trabalho, presença, relacionamento) mudou e mudará pra valer.
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Jove Bernardes
É, meu caro, estamos no olho do furacão das mudanças geradas pela Covid. Vejo tudo mudar. Estacionamentos, lojas, lanchonetes, escritórios, centros de lazer, salas comerciais, ascensão do Uber, fora uma porção de mudanças relativas a coisas aparentemente sem ligação com o trabalho remoto, que vejo tudo conectado, tudo sendo tracionado junto. Acabou-se, cara. O mundo mudou grave e definitivamente. A banalização da videoconferência levou a realidade pra longe.
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Eloisa Giancoli Tironi
Não necessitamos que voltem. Se, surpreendetemente, esses tomavam lugares em eventos culturais, já não vai ser mais o caso. Que bom!!!!
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JOAO PAULO DE NARDI MACIEJEZACK
Bom dia, Com todo o respeito, uma Senhora de meia idade que confessa gastar mais da metade do que ganha, só para dizer que mora em Nova York, não parece indicada para fazer prognósticos financeiros. Contudo, se esse for o perfil dos moradores da cidade em comento, sem dúvida, ela vai quebrar....
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Jove Bernardes
Com todo respeito, se é só pra dizer que comentou uma matéria na Folha de S. Paulo que você vem contar pra todo mundo que isso daí é tudo que concluiu depois de ler ler a coluna da Lúcia Guimarães, sei não.
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Adalberto Otaviano Luciano
Coitado. Sabe nada. Se liga.
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Nicolas Sanchez
bom dia, falou o zé ninguém, com todo o respeito.
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Marcos Benassi
"Só pra dizer que" é uma especulação levemente girafa, não?
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Eloisa Giancoli Tironi
Que comentário estranho. Tá faltando saber que a situação dos aluguéis nas metropoles dos países ocidentais e essa mesmo. Forçada pela perversa especulação imobiliária. Por que não consulta as estatísticas de Londres, Paris, Madrid, Munique etc, etc, etc . Pagar a metade ou até 3/4 do que se ganha é a norma.
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marco antonio cara
Os efeitos da pandemia ainda não se concluiram. Um novo ponto de equilibrio deve surgir, quem sabe com precos menores e mais ofertas, mais pessoas morem por la?
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Juarez neri ramos de Oliveira
Vou dizer uma coisa sobre nova York: só conheço pela TV, nunca saí de canoas/ Rio Grande do Sul.
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Marcos Benassi
Ôôô, Juarez, fez muito bem, meu caro, fostes uma pessoa prudente: sair de Canoas pra Noviórque é muito arriscado. E demora muito, melhor é usar avião! Hahahahah, desculpaê, num güentei.
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Evandro Luiz de Carvalho
Procura-se datilógrafo para trabalho presencial.....
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Cláudio Lins de Vasconcelos
Ocupar os centros das grandes cidades com residências é a única solução para mantê-los vivos. Moradores também vão a restaurantes e frequentam teatros, ainda mais se forem perto de casa. De quebra, dava uma equilibrada nos exageros da especulação imobiliária. É o que uso que preserva a cidade.
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Eloisa Giancoli Tironi
Tá por fora, Zé Padilha. Eu mesmo, há 4 anos, já comorei apto em SP. O prédio havia sido transformado de comercial prá residencial. O que não se diz prá menosprezar SP e o Brasil. No fim, o negócio é a própria falta de conhecimentos. De gente que usa antolhos e tem tb horizonte curto
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JOSE PADILHA SIQUEIRA NETO
Só em SP ainda não descobriram isso!
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BERNARD ATTAL
Nova Iorque, onde morei durante 20 anos, perdeu muito do seu encanto. Gentrificação exagerada nos bairros de Brooklyn e Queens, serviços públicos deteriorados, custo de vida altissimo. Vai ficar pior antes de ficar melhor.
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VITOR LUIS AIDAR SANTOS
Nova York sempre sobreviverá.
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