Dona Cida, caríssima, me perdoe pegar o periférico de seu texto, mas são duas coisas relevantes, que pouco ouço: "grupos atingidos pelas desigualdades são majoritários em nossa população". A crítica reaça costuma desqualificar as demandas de tais grupos como sendo de "minorias", o que *não são*. E o protagonismo de quem "se apropria de seu contexto", embora seja coisa árdua, é do melhor tipo: impulsiona diversas dimensões da cidadania, que, convenhamos, tá maltratada pacaramba. Boa sorte pra nós

MEC (Ministério da Educação).Trata-se do, agora recriado, Programa de Desenvolvimento Acadêmico Abdias Nascimento o quinta-coluna. Porque um cerca Lourenço sempre na mídia tradicional e grupos de interesse que, aliás não é os da maioria dos afros brasileiros. Aparecem para sabotar, mitigar e melar as pautas e demandas afros brasileiras. O Abdias Nascimento" O FALA O QUE EU FALO, MAS NÃO FAÇA O QUE EU FAÇO" Dizia o saudoso grande líder Wilson Prudente "E discurso de falso urso?"contra afros?

Que pobres de todas as etnias, credos e cores sejam igualmente favorecidos, pois diferenciar entre eles é desumano e criminoso.