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GABRIELA CAMPEDELLI
Boa pergunta. Ghosting é rídiculo mesmo. Banqueiro nem é gente
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Celso Augusto Coccaro Filho
Ingles é uma língua simples, básica, entender e falar português ou outros idiomas dá muito trabalho
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LUTHERO MAYNARD
Excelente coluna. Precisa, concisa e bem-humorada. Parabéns à Flávia.
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carlos campos
Aliás , diga-se de passagem , como todas as colunas da Flávia , Luthero.
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edgardo Jose de campos Melo campos melo
A autora possui uma cultura de civilizações. Qual cidade e a capital da Lapônia, sua sabichona?
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Marcos Benassi
Lapônia é civilização ou localidade? Só pra saber, evidente.
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José Speridião Jr
.........Enquanto isso os burocratas governamentais tentam acordos conservadores para manter a paridade com o país onde cacetinho sgnifica pão francês........Morar em país rico sem pobres nas ruas é o que me orgulha ser brasileiro. kkkkk
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Marcos Benassi
Xiiiiiii, Flávia do céu e da terra (redonda), eu sou cringe, então? Uia, ieu num sabia. É mêmo, falar português é ser cringe? E querer que o interlocutor o faça, também? Putz, cringei legal. Tá bão, dá nada não: caso eu fique muito de saco cheio com o blá, mando a pessoa fazer um "fistfãquin", que é o que os Astecas chamavam de tomar no Ú - um pouquinho piorado, admito. Hahahahah!
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José Speridião Jr
Tem algumas em português também que deixam qualquer estrangeiro a ver navios: em casa de ferreiro espeto é de pau, quem dorme no ponto é chofer, nem tudo que brilha é ouro, enfim as línguas não seguem lógica universal e conflitam com a nova geração de usuários de computação e os de lingua inglesa também tem suas artes algumas até anti ecológicas como : nobody kicks a dead dog , grass is always greener outside the fence......Onde é que já se viu um s ter som de z? Aqui.
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José Speridião Jr
Nas áreas técnicas então nem se fale. Broad side, target people, ROI, launching, ......target price...... kick off ....e tem muito mais. Fica fácil jogar um genial novato para escanteio e aquietá-lo numa reunião........
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Marcos Benassi
Ô José, mas aí é corporativês, é dialeto tribal, não vale...
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José Speridião Jr
A nossa língua portuguesa é rica para poesias e contos mas tem algumas situações em que é fraca e possibilita múltiplas interpretações. Por exemplo: A questão do verbo poder que não distingue ter autorização de ter possibilidade. No entanto esses neologismos fantasiados de pseudo erudição em geral são usados por pessoas que não estão preocupadas em comunicar e sim ao não serem entendidas se sentem in, na crista da onda . É mais para se posicionarem como homem ou mulher macho alfa dominante.
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Alison Sales
Uma vez colônia, sempre colônia! E assim seguimos num misto de miséria estética, assombro e gozo! Não bastasse o "apatetamento" da língua, temos que suportar essas palavras inglesas sendo pronunciadas de forma deplorável. Viva Camões! Viva Machado! Viva Suassuna! Viva Gattai!
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Maria Luiza Menten
O que considero ainda mas estranho nisso tudo é que nos anos 70 e 80 era super brega usar termos com origem na língua inglesa, pelo menos na minha bolha. A partir dos anos 90, neoliberalismo a todo vapor, nem as bolhas resistiram.
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Rafael J Gerbasi
Como diria o mestre Suassuna: Não troco meu oxente pelo ok de ninguém. Viva a língua portuguesa!
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Marcos Benassi
Hahahahah, o Suassuna era um amor de velhote, genial e bocudo. Ele não fazia show, né, Rafael? Era espetáculo, pô!
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Eduardo Elói
Se não tem essas palavrinhas em inglês no seu dia-a-dia, o sujeito não se acha chique. Pensa que não é gente, certamente. Que dureeeza!
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José Fernando Marques
Ótimo! É como se chamar as coisas em inglês as tornasse melhores... Há um século, acontecia com o francês. A própria Folha abusa dos termos em inglês. Podcast é um deles. Até os portugueses, que traduziam até nomes próprios (Carlos Marx, Francisco Nietzsche), têm sucumbido à pressão (afinal econômica) das palavrinhas e palavrões de língua inglesa.
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Maria Luiza Menten
O que considero ainda mas estranho nisso tudo é que nos anos 70 e 80 era super brega usar termos com origem na língua inglesa, pelo menos na minha bolha. A partir dos anos 90, neoliberalismo a todo vapor, nem as bolhas resistiram.
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ana pinho
E a resposta é : Submissão voluntária à cultura e língua estadunidense, típica dos bregas que habitam Orlando
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Marcos Benassi
Eita, acertou no furúnculo. Mas é peor: muitos dos que não habitam, também o fazem.
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Lourival' Gonçalves
A maioria não permanece, mas aqui em Uruguaiana - aonde temos até dicionário- ficaram há mais de 1 século, palavras como bateclô, gateira e bacudo (water closet, starting gate e backwoods ).
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Marcos Benassi
Cara, também advindo das ferrovias instaladas por ingleses, diz-que é o sotaque caipira da minha terra natal, Piracicaba. E nem é o pior do interior paulista, mas virou O clássico da caipiragem.
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Lourival' Gonçalves
Trazidas pelos engenheiros ingleses da Brazil Great Southern Railway no final do século XIX.
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gustavo alves de oliveira
Temos vocação à colônia até na língua.
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angelim pilati
Fama de vira lata e lambe botas. Retículos e idiotas. Estamos no brasilzinho cambada
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José Cardoso
Provavelmente foi assim que surgiram as línguas latinas. As pessoas iam usando pouco a pouco as palavras soltas dos romanos, mas sem aprender propriamente a língua inteira com todas as regras complicadas.
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Marcos Alberto Menendez
"Penetração cultural", o chamavamos os velhos estudantes de esquerda. Existe também entre paises vizinhos. Os argentinos incorporaram "ficar", "transar" e a pergunta retórica "todo bien ?". E os brasileiros dos argentinos "pero no mucho", "hermanos" e "un poquito". Nas girias dos dois lados há muitas palavras comuns, como "mina", "chumbo", "bonde", cana, etc.
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LUIS RICARDO RIBEIRO CORREA DOS SANTOS
Engraçado mencionar sobre a "língua portuguesa" em constante transformação sendo que todos os termos apresentados estão em língua estrangeira...
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Aderval Rossetto
Realmente somos lambe-botas dos gringos! Triste, mas pelas Pindoramas tudo que tem denominação estrangeira é chique, cult, promotor. Tente por o nome em empreendimento residencial de São Paulo ou Gal Costa e não venderá tão fácil quanto Sophisticated Boston Tower.
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Olga Cunha
Nem sim nem não muito pelo contrário.
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Marcos Benassi
Oba! Nevertheless therefore. Otherwise, chicabon!
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Marcelo Fernandes
A velha língua portuguesa, que sempre viveu em berço esplêndido, acabou condenada a subir eternamente para o próximo nível - da babaquice.
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carlos campos
Motorista virou chofer , atendente de restaurante, garçom e chefe do mesmo estabelecimento, maitre, cardápio ,menu , loja de doces e balas , bomboniere , correio eletrônico , email , armazenamento de dados , back up e por aí vai. Outro dia andando por uma rua da Vila Madalena , reparei q todas as lojas tinham nomes em inglês , isso mesmo ,num bairro q se destaca por sua boêmia e identidade c/a cidade. Mania cultural do país usar termos estrangeiros desde sempre, deve ser a explicação ,acho eu.
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Marcos Benassi
Jesus da Goiabada, levai-me antes dessa. Aceito até ir pra Goiabeira! Hahaha!
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carlos campos
Meu prezado comentarista favorito , obrigado por compartilhar meu humilde comentário. Verdade , liquidação virou " outlet " , loja de artigos pros totós e bichanos , virou " pet shop". Logo logo , as farmácias e drogarias virarão "medicine store" e aí é que o caldo entorna mesmo de vez , com os idosinhos como eu não entendendo patavinas ....
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Marcos Benassi
O que me irrita mesmo, caro Carlos, é o "não-sei-quanto% Off". Eita, isso remexe com meu fígaro.
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Joaquim Rosa
"Dar tapa na luva de pelica". Coitada da luva!
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Roberto Pimenta
Observação: o correto é "tapa COM luva de pelica". No mais, a idiotice se repete em todas as áreas, mas no futebol é uma praga. Agora tem "jogador agudo", "atacar espaço" , jogar "no último terço", bla-bla-bla...
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carlos campos
Pior Roberto é quando os caras falam: " O fulano entrou dentro da área " ... Seria um Pelé , misturado com Maradona e uma pitada de Zico e Messi , um que conseguisse entrar fora da área...
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José Speridião Jr
Quer dar uma esnobada no barzinho ? Comece a falar : off side, corner, e no momento principal grite gooooooolllllll !
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Marcos Alberto Menendez
"Jogar por um bom resultado", "trabalho da semana", "assistência", "bola aérea", "bola parada", "falso nove", "transitar na área", "passe de três dedos", "jogar para a galera", "bola açucarada", "área de calor", "chamar o VAR", "falta para expulsão", "falta criminosa", "marcar em línea", e muitas outras expressões emanadas dos relatores e comentaristas da TV.
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GILBERTO A V
Excelente sua observação. Na área em que atuo, Tecnologia da Informação, isso virou uma aberração. Parecem achar que isso demonstra conhecimento.
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