Tom Farias > Sob farpas e polêmicas, como os críticos se comportam com o insofismável Voltar
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Caro Tom. Vejo erro de concordância em 'logo veio os gritos'. Mas, como não sou um gramático, talvez possa isso se enquadrar em alguma construção ou exceção que fuja ao meu entendimento. De todo modo, na leitura, ficou estranho.
Fiquei particularmente horrorizado quando a crÃtica converteu os parâmetros da “boa literatura” em limite da memória histórica: se maniqueÃsmo narrativo é maneirismo ingênuo, qualquer escrita q evoque a brutalidade sofrida pelos negros no Brasil deveria excluir a vilania, sob pena de perda perda da qualidade estética. “Escravidão sem a sordidez obscena das mãos q empunhavam chicotes, por favor!” A natureza d problema abordado q se curve aos parâmetros da “boa literatura”!
A presunção da crÃtica não ficou clara pra muita gente, a quem sugiro um pequeno exercÃcio: tente imaginar um literato judeu, já premiado e d reconhecida qualidade, lançando seu novo livro, uma história ambientada no contexto d horror nazista. Teria algum cabimento eventuais notas crÃticas negativas assentadas na fragilidade d construção maniqueÃsta da trama? Faria sentido questionar diálogos mentais elaborados das pobres vÃtimas d horror? Pois bem, até a memória do absurdo deve ser conquistada!
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