Tom Farias > Sob farpas e polêmicas, como os críticos se comportam com o insofismável Voltar

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  1. Dalton Matzenbacher Chicon

    Caro Tom. Vejo erro de concordância em 'logo veio os gritos'. Mas, como não sou um gramático, talvez possa isso se enquadrar em alguma construção ou exceção que fuja ao meu entendimento. De todo modo, na leitura, ficou estranho.

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  2. paulo werner

    Fiquei particularmente horrorizado quando a crítica converteu os parâmetros da “boa literatura” em limite da memória histórica: se maniqueísmo narrativo é maneirismo ingênuo, qualquer escrita q evoque a brutalidade sofrida pelos negros no Brasil deveria excluir a vilania, sob pena de perda perda da qualidade estética. “Escravidão sem a sordidez obscena das mãos q empunhavam chicotes, por favor!” A natureza d problema abordado q se curve aos parâmetros da “boa literatura”!

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    1. paulo werner

      A presunção da crítica não ficou clara pra muita gente, a quem sugiro um pequeno exercício: tente imaginar um literato judeu, já premiado e d reconhecida qualidade, lançando seu novo livro, uma história ambientada no contexto d horror nazista. Teria algum cabimento eventuais notas críticas negativas assentadas na fragilidade d construção maniqueísta da trama? Faria sentido questionar diálogos mentais elaborados das pobres vítimas d horror? Pois bem, até a memória do absurdo deve ser conquistada!

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