Opinião > Às cegas, na Guerra Fria Voltar

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  1. Marcos Benassi

    Eita, caríssimo, extrai-se desse exemplo que Grandes Jornais poder ter como missão essa independência, e isso deve ocorrer aqui e acolá. Mas importa mesmo é a espinha dorsal ereta e a competência dos Jornalistas, que são aqueles que vivem no mundo e nos reportam as notícias. Para além do TikTok e congêneres, há um jornalismo independente que têm sobrevivido, né? O GGN, encabeçado pelo Luís Nassif, é um exemplo perfeito e (bem) acabado disso. Que o chatgpt não substituirá, nem a Fal.

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