Comente*

* Apenas para assinantes

comentários

Os comentários não representam a opinião do jornal; a responsabilidade é do autor da mensagem.

  1. João Gabriel de Oliveira Fernandes

    Pô, legal que lá em Pernambuco há um modelo de sucesso. Agora, até que isso vire uma realidade nacional, vamos continuar com o "bom" e velho ensino: decoreba, aulas vagas, ensino baseado em "turma, copiem o que está na lousa" etc. Pergunte a um coordenador de uma escola assim, ele logo dirá: "formamos alunos para serem cidadãos críticos!". Aham. "Pensamento crítico", "autonomia", "saberes"... palavras ao vento. Alquimia pedagógica.

    Responda
  2. neli faria

    Penso que Educação deveria se dar em casa. O que vejo , por aí, é jogar criança no Mundo, e colocar nas escolas para os Professores educarem.Educar para respeitar o próximo é dever dos Pais. Escolas Militares:sempre fui contra!Só que , hoje, extinguir, as crianças ficariam ao deus-dará? A Ditadura Militar destruiu a Educação e Segurança Pública:Leis 5692/ 71 e 5941/73. O brasileiro vota para Militar ,por não conhecer a história do Brasil.

    Responda
  3. PAULA FARIA

    Os animais que fizeram bullying comigo durante quatro anos do ensino fundamental bem poderia ter sido domesticados.

    Responda
    1. neli faria

      Jo, no seu caso era ficar quieto mesmo. Tinha um português, dono de Comércio, em Cornélio Procópio e o sobrenome Farinha. Acho que era por isso que eu não gostei. Esperei ele estar sentado, porque era bem mais alto do que eu.

    2. PAULA FARIA

      Ô Neli, obrigado por compartilhar, mas no meu caso sua solução maravilhosa de emprego de violência não funcionaria pq era eu contra quatro. E meus pais não tinham culpa nenhuma disso.

    3. neli faria

      No terceiro ano primário, tinha um menino, uns três anos mais velho do que eu, mais alto, vivia fazendo bullyng. Ele me chamava, por causa do sobrenome, de farinha.Um dia, estava sentado e eu estava saindo, quando: farinha.Voltei e dei um murro bem no nariz dele.E rasguei seu caderno. Cheguei em casa, narrei o fato para minha defunta mãe, então viva, e ela respondeu: fez bem. E se reclamar a gente pega fita no Pavão de Ouro, durex, e cola.Passei a ser respeitada. Culpa dos pais que não educam.

  4. PAULA FARIA

    Os animais que fizeram bullying comigo durante quatro anos do ensino fundamental bem poderia ter sido domesticado.

    Responda
  5. Luciano Prado

    Como é salutar e produtivo ouvirmos Educadores. Quem inventou essa "estória" de que milico entende de Educação? Quem deu voz e espaço para que essa gente pudesse colocar minhoca da cabeça dos pais desinformados e até encantados? O Partido Militar não vai pôr suas mãos na Educação.

    Responda
  6. Marcos Benassi

    Dona Cláudia, Prezadíssima, não faço nem meio reparo a seu texto. Apenas acrescento que podíamos nacionalizar não somente a experiência pernambucana e seus processos de gestão e ensino-aprendizagem: pô, vamos nacionalizar o *maravilhoso* sotaque e repertório linguístico de Pernambuco? Ficaremos muito mais bem atendidos também nesse quesito.

    Responda
  7. Galdino Formiga

    Mantê-las sim. A censura não deixa argumentar.

    Responda
  8. Vilarino Escobar da Costa

    É muito simples de responder a esta pergunta , fazendo uma nova pergunta As elites transformariam os colégios de seus filhos em escolas civico-militares? ? Acho que não !

    Responda
    1. Marcos Benassi

      Vilarino, meu caro, sem milicagens, é fato. Mas parece, como o diretor do Bandeirantes exemplificou uns tempos atrás, que tem um fascismozinho correndo ato aí na formação das zelites. É o caso de se observar com alguma atenção. Ah, uma escola bem fina de Valinhos, minha terra de escolha pra viver, parece que foi além: tem alunos nazistóides. As zelites progridem.

    2. Galdino Formiga

      Não é escola exclusiva para as elites. Pergunta indevida.