Comente*

* Apenas para assinantes

comentários

Os comentários não representam a opinião do jornal; a responsabilidade é do autor da mensagem.

  1. Fabiana Menezes

    Reinaldo, Como sempre sua coluna é restaurante hehehehe tá na lista um livro além das discussões estruturalmente polarizadas . Cansada disso viu. Valeu

    Responda
  2. Marcos Benassi

    Pô, caríssimo, excelente e instigante dica, tá marcada. Até porque, Reinaldo, sem imaginação, não se faz ciência; não da boa, pelo menos: olhar um caso e especular, ou um mundaréu de dados e imaginar o que podem nos dizer, o que é que significam; uma contradição, e encontrar o que é que une aquela maledetta bagaça que nos aflige o entendimento. Ou imaginamos, ou não fazemos sequer ciência careta e quantitativa. Romance interessantíssimo, tá na fila. Valeu!

    Responda
  3. Nelson Santos

    No artigo do Antônio Prata tem um relato de como ter filhos pequenos nos obriga a misturar fantasia e lógica. Otimandica de livro

    Responda
  4. Carla C Oliveira

    Ótima dica. Obrigada.

    Responda
  5. José Tarcísio Aguilar

    Muito bom. Diria até na mosca. Todo cientista que um dia descobre algo realmente novo, deve ser igualmente fantasioso e criativo. A própria vida faz isso, numa mistura de acaso e propósito.

    Responda
  6. Vito Algirdas Sukys

    Considerações interessantes. Se nós humanos fazemos parte de um grande ecossistema, então nós estamos dentro do mundo e não fora dele. As inconsistências da mecânica quântica se dão quando nos colocamos fora do sistema. Tudo é relacional. Não há essências. A teoria das cordas pode ser tão fantasiosa como um conto de Borges.

    Responda
    1. Marcos Benassi

      Excelente analogia, caro Vito. Vale também pra Tolkien, certamente, muito embora eu só tenha passado de raspão pela teoria das cordas.

  7. Regina Fonseca

    Lindo texto.

    Responda
  8. ANDRE STANGL

    Gostei, a diversidade também pode e deve ser epistemológica.

    Responda