Equilíbrio > Meu filho tem mesmo transtorno mental? Quando o diagnóstico é real ou exagerado Voltar
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Receio de "exagero" nos diagnósticos leva pais e especialistas a ignorar a janela para trabalhar equilÃbrio sensorial antes dos 5 anos (propriocepção, vestibular, interocepção e tátil). Também a desconsiderar - na formação de memórias e padrões - o impacto da alimentação, dos probióticos, ômega 3, do manejo parental. Se a criança "diagnosticada precocemente" não se encaixar no futuro na categoria TEA ou TDAH, rasga-se o papel. O compromisso dos adultos é com o cuidado, não com diagnóstico.
Que desserviço, Folha! Só quem vive ou convive com quem tem alterações sensoriais sabe o alÃvio que é entender o que e porque da irritabilidade, da dificuldade em dormir ou finalizar tarefas, da compulsão ou recusa alimentar, da paralisia no contato social, da reação opositora etc. Meu filho iniciou Terapia Ocupacional aos 2 anos sem diagnóstico mas com sinais claros de irritabilidade e agitação excessivas (TDAH) e felizmente aos 4 anos e meio está ótimo! Tratar precoce não é = medicar.
Um dia a ciência irá esclarecer a minha suspeita de que muitas caracterÃsticas que vêm sendo assumidas como transtornos na verdade não passam de expressões naturais da diversidade genética da humanidade. Até bem pouco tempo várias gerações viveram e morreram sem sequer reconhecer que sua condição representava algum tipo de problema. Cheguei aos 63 sem um diagnóstico e hoje ele já não faria mais diferença na minha vida mas fico feliz por aqueles que tem acesso aos recursos que necessitam.
Muito oportuna esta matéria. Considero que em muitos casos que convivo, há um exagero nos diagnósticos tanto de TDHA, quanto de espectro autista. Trabalhando há mais de 40 anos com astrologia com mapas de crianças, verifica-se através dos elementos água, terra, ar e fogo, caracterÃsticas de personalidade que podem ser entendidas e conduzidas sem utilização de medicamentos.
O problema é encontrar bons profissionais para fazer um diagnóstico desses… se vacilam até em constatar uma pneumonia, imaginem qualquer transtorno dessa natureza. Assim como em todas as áreas, há uma safra de novos profissionais da saúde que dá desespero só de pensar em precisar deles…
Grande maioria de pais agradecem o diagnóstico, saem, de certa forma, aliviados, pq assim sendo, não os causadores, ainda q esqueçam que, por ambiente ou genética, sejam eles.
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