Antonio Prata > Slime na airfryer Voltar
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Prata, vou lhe dar uma dica. Meus pais, depois de muito desgate com os 2 filhos pequenos, propuseram: dia par e dia impar. Meu dia era dia par e do meu irmao impar. No meu dia, eu tinha dia de princesa, a TV era minha, podia andar no banco da frente do carro (anos 80), melhor lugar do sofá, decidia qual jogo brincarÃamos. Qualquer problema meus pais perguntavam: Que dia é hoje?? Pronto, resolvido. Exceção era dia 31, para justica geral, era dia de ninguém...
Trilha sonora do texto: "Como nossos pais".
Caso difÃcil. Nem a lei de Salomão dá pra usar.
Ih, essa questão quem resolve é o Dr. Marco Benassi. Diga alguma coisa, Marcão!
kkkkk a folha deveria contratar o dr benassi para escrever, acho que ele tem um grau de conhecimento ou informação interessante. Outros comentaristas também, as vezes tem comentários mais elucidativo que a própria matéria.
Hahahahah, já causidiquei, causo'que o Camarada Pratowski poderia, se mal aconselhado, mandar a criançada pro Gulag. A rubro-vermelhidez é coisa insidiosa, caro Filipe!
Marcos Benassi. Escrevi errado.
Gente! Sorte que tive filha única. Isso é caso para Corte de Haya.
Também resolve, caro Vanderlei, se a pessoa é de crasse mérdia melhorada e pode contratar Aias em tempo integral. Tá dando B.O.? Sai correndo e grita pra Aia apartar... hahahahah!
Guenta firme. Pelo último Censo, podemos prever que, no futuro, casal com dois filhos vai virar celebridade local. Vai ser aplaudido quando entrar no shopping e receber a melhor mesa do restaurante. Ninguém mais vai reclamar do choro dos bebês e das travessuras das crianças. Pelo contrário, vão querer tirar fotos. Capaz de, nas cidades menores, o prefeito comparecer ao aniversário das crias com uma plaquinha : "obrigado por ajudar a preservar a espécie humana". E este mês não tem IPTU.
Hahahahah, o otimismo e a justiça redistributiva são lindos! Hahahahah!
Oh, Pratinha, quanta sabedoria nesta vossa Pratábola! Fala-nos do sofrimento, da injustiça, da encheção de saco e do iPad, tudo questão essencial. Mas é o seguinte, Pratônito colunista: a menina tinha razão, jurÃdica e semântica: "tô com o AiPéde; se não me pede, dançou. Agora que eu aiPido, dá-me o tablete". Sua saÃda foi justa, mas pouco funcional: devias ter pego o coiso e ido pro quarto, dizendo que precisava dele pra ler KamaSutra ilustrado, que fica ruim no Kindle. E sumido da fita, irmão.
Uai... Cê tá aqui. Fiz um apelo para que você resolvesse a pendenga, mas, como bom causÃdico, já pegou a causa.
Pronto. Resolvido. rsrs
O que é slime???
Aquela gosma melequenta que vende em potinhos, é gelada, escorre pelos dedos e tem cheiro de... de isláime.
Hehehe. Genial! Tenho gêmeas de 10 que sempre me trazem litÃgios complicadÃssimos e questionam os vereditos e a lógica do regimento. Às vezes tento seguir o conselho da analista e deixar que se arranjem, já que têm mais ou menos o mesmo peso e altura, mas a coisa sempre degringola.
Hahahahah, bem humorada e compreensiva, você. Pede um desconto nas sessões! Hahaha!
Né mole, não, meu bom Bena. Acho que minha analista subestima o mal estar da civilização.
Justa que Latiu, uma dupla de gêmeas de dez! Chiara, minha clara, fico com uma dúvida: a analista é de quem? Sua, né? Porque se fosse das meninas, pelo menos ia sugerir umas luvas de boxe: deixa "elas se arranjarem" sem o acessório pra ver só - amanhã, depois da escola, vem visita do Conselho Tutelar! Hahaha!
Como sempre tem o nome das marcas dos produtos, acho que é mais um espaço patrocinado, disfarçado de coluna.
Ah, o iPad eu percebo... Mas "Airfryer" não é que nem gilete ou xerox, que já caiu na boca do povo e deixou de ser marca registrada? Enfim, vai observando, Marenildes: na próxima, se vier a marca da poltrona e da TV, a gente cancela o Pratinha! Ou pede um cupom de desconto se clicar e comprar através da coluna, pode ser útil. Hahahah!
Isso Marenildes, bela sacada! Deve ser mesmo. Aliás, só pode ser isso mesmo.
Tudo fruto da filosofia da miséria...! Ou seria miséria da filosofia...? Compre-se outro iPad...! E mais uma poltrona...!
Não é bem assim. Tem que ver se há recursos. Economia é alocação de recursos escassos.
Por que primeiro não chamou um psicopedagogo (ou psicobobo, segundo o prof.Julio Aquino)? Antonio está caindo no modismo norte-americano de torcar o ato educativo jurÃdico? Por que não pensou naquela proposta bolsofrênica que dar-lhes uma surra? Ou na outra behaviorista, ao modo da SuperNany, fiquem de castigo no cantinho da reflexão? E os modos da cultura Woke?
O Raymundo sim, é um leitor Prático!
Com a devida vênia, sugiro ao brilhante pai/colunista,q se abstenha de adentrar em discussões entre seus descendentes, haja visto q tais se revelam capacitados a resolver tais a seu próprio modo. O tempo se encarrega de trazer os verdadeiros e difÃceis litÃgios, q com certeza, irão requerer sua interferência. Saudades da época em q tinha q decidir coisas simples, básicas e mesmo assim me perdia em vereditos ruins. Força meu colunista preferido, ser pai/mãe é exercÃcio pra toda vida.
Dia desses, Carlos, uma nossa colega falou exatamente isso num texto da Tati Bernardi, maluca com alguma arte da Ritinha: "espera só pra ver na adolescência". Convenhamos que ela teve um admirável poder de sÃntese, né não? Hahaah!
Antônio, sem medo de ser feliz: massinha, muitas e muitas vezes, afinal , eles que também lutem.
Tô rindo. Minha mãe deixava as negociações correr soltas. Adulta, fiz um daqueles cursos chics que multinacionais importavam dos estates. Concluà que tinha aprendido tudo em casa, onde era mais difÃcil. Também que meninos não mantém a palavra e abrem os tratos quando lhes convêm. Parecido com negociações com italianos: falam um monte e quando tudo parece ok, começam tudo de novo. Mestres.
Hahahahah, ótema essa! Aliás, péssima, na medida em que a carapuça me caiba, menino e carcamano...
Perfeito
Caramba! O Antonio só melhora. Sempre genial.
Muito bom, Prata!
Sensacional! Teoria e prática! Quando um dilema aparentemente geracional mostra que o ainda somos e vivemos como nossos pais ainda manda.
Coitado desse Beto. Não sei se sobreviverá. Para o pai, sugiro que se sinta feliz, pois, quando vier a adolescência, as causas jurÃdicas serão ainda mais difÃceis.
Oh, sábia Marcelia, que, antes de todos, vocaliza a consideração fundamental: vai piorar... Hahahah!
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