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Um torso à vista

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  1. Mauricio Dias

    Muniz Sodré, sempre um mestre!

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  2. João Ramos de Souza

    O torso nu publicizado, fora de hora e de lugar, sinaliza que a cabeça que o encima já não consegue identificar o senso do ridículo. Esse torso pertence a alguém que fez de tudo para o País retroceder, até mesmo com sacrifício de vidas. Na pandemia, disse coisas horríveis e se omitiu no combate ao mal. Muito antes, já defendia "guer//ra ci//vil, com 30 mil mor--tos" como solução para os problemas do Brasil. Daí que o torso nu da foto só serve como lembrança de um passado recente tenebroso.

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  3. maria camila machado almeida

    correção .... moça .... Ela canta maravilhosamente e tem aval do maravilhoso Willie Nelson, chega, né ?

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  4. maria camila machado almeida

    Leitores, Leitoras, não me demorei na apreciação da foto, e devo reler muitas vezes o artigo. Comparem, por favor a dita foto com a magistral capa do cd ( se é que ainda existem cds ) da cantora americana Shelby Lynne, the servant. Leiam sobre a história dessa oça e de sua família. A capa é uma obra de arte. E a cantora, um ícone.

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  5. Enir Antonio Carradore

    Esse corte, quase mortal, teve o mesmo efeito da glíptica sobre a matéria passiva. Por isso expõem o torso; sem o corte - e a referência subjacente à arma cruel - lembraria apenas uma pessoa qualquer a provar camiseta, diante da banca do camelô, na rua repleta de transeuntes indiferentes.

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    1. Marcos Benassi

      Ôôô, meu caro, entendi: falamos rigorosamente a mesma coisa, eu é que não atentei pro "sem o corte"...

    2. Marcos Benassi

      Óia, Enir, agradeço pelo glíptica, termo que não conhecia, belo e a respeito de coisas belas. A sua benigna interpretação do torso medíocre - no melhor dos sentidos - recorre à exploração imagética da desgraça, "olha o que o comunismo fez comigo, combatam-no!". Tipo político que visita inundação pra dar pinta. "Sou do povo e junto dele estou!", diz o picareta, antes de subir no popóptero e vazar daquele horror.

  6. Marcos Benassi

    Virgem Santíssima, sêo Muniz, doidice varrida, vá lá; mas o ridículo empoeirado do Quadrúpede-ex-Chefe, como marquetingue, só pra Bozolóide muito empedernido, sô. Valeu, claro, pra suscitar essa vossa análise, que deixarei marcada - elegante a mais não poder. Mas essa exposição, se assemelhada semanticamente à pornografia, lembra-me mais do mendicante expondo as chagas pra ver se rola um trocado. "Eu poderia estar roubando, mas tô aqui pedindo". Bem, tentar, tentou. Que apodreça.

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    1. José Bernardo

      Imagem perfeita, Marcos. Mais tristemente abjeto, impossível...

  7. Ricardo Batista

    Quem teve a ideia de fazer essa foto assombrosa? Quem teve a ideia de fazer o filme Inspetor Faustão e o Mallandro? Quem teve a ideia de colocá-lo para fazer programa diário? Quase faliu com a Band, kkk. Mas, pela primeira vez, fiquei com pena da Micheque.

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    1. Marcos Benassi

      Fique não, Mano Batista, não carece: é o preço da boa vida que teve - se continuará a tê-la e por quanto tempo, é outra estorieta, que espero menos terrorífica ao público do que esta que fomos obrigados a viver. Guarde sua empatia pro Tony Bennett, que largou seu coração em São Francisco: o Bozo e seus Bozolóides Primevos, tendo largado os seus no esgoto, que se virem.

  8. Renato Pinto de Almeida Junior

    Professor...o sujeito está a soltar rojões para a própria torcida que míngua dentro do cercadinho social dele. Tem que inventar factóides porque nada de inteligente é capaz de criar. Então faz dessas estripulias publicitárias para não se afogar no ostracismo e na própria insignificância. Não é marketing, não. Marketing é algo muito mais sério e abrangente. Como sabe o professor.

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