A covardia parece-me tão óbvia quando é óbvio o lawfare, razão por que sugiro resolver a situação inovando na visão do problema. Pra mim, antes de agredir as mulheres, o lawfare agride a fé no ordenamento nas ferramentas de contenção dos abusos. Se cá fora eu respondo por denunciação caluniosa quando denuncio um crime inexistente, por que não chamar às falas esses covardes que distorcem o sistema? Parece-me simples. Pau neles.

Que esta voz clara e altiva se faça ouvir: que está acontecendo na Câmara e vergonhoso e precisa ser denunciado e revertido!

Isso é a covardia do machismo.

É absurda a luta que se tem que contra a truculência de certos deputados nas câmaras de representação popular. Se erguem contra as novas ideias, propostas e descrições do mundo real como trogloditas dos quadrinhos arrastando a mulher pelos cabelos. Novas ideias incomodam e o único recurso q usam é imputar-lhes conduta antiética. Quem de fato está abusando desta conduta? De quem msm tem medo? As Câmaras estão sendo palco de misoginia e preconceitos de td tipo. Isso é política!?!!!

[Ô phôia, seguinte: fiquei dez minutos tentando descobrir que Herda de palavra impedia meu texto *sequer de passar pela sençura* e levar um Fal. O script sençurofrênico não nos diz qual. Que baralho vocês querem? Parece psicotécnico ruim. Mas é só uma Herda burrra. Parem logo com essa porcaria, ao invés de tentar enfeitar o bolo de Josta. Tá melhorzinha, mas não adianta nádegas: é um Ú]

Eita, dona Maíra, que texto, que libelo. Essa perseguição legalista misógina é, arrisco-me a dizer, puramente Reaça: procura evitar que haja mais Evitas pelaí. É eminentemente Bozofrênica, mas não é luta política, é espancamento, apelando à fúria do matcho contrariado. Enquanto método, se não se punir o uso sssaafado de subterfúgios, o tal "litígio de má-fé", continuará. Aliás, tal punição devia ser automática: em caso de perda, o Juízo já deveria arbitrar pena pela mentira inicial. Força!