Ilustríssima > Como Oppenheimer, pai da bomba atômica, virou falso símbolo contra inteligência artificial Voltar
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Parei quando li a expressão "livre-arbÃtrio".
O que pensaria este judeu alemão se os segredos tivessem sido roubados e uma bomba tivesse explodido sobre tel aviv? Sera que ele se arrependeria? O lançamento da bomba no Japão, já derrotado, seria para intimidar a união soviética, então a teoria de conspiração que a tecnologia foi passada para os soviéticos, por parte das mentes que a criaram, para evitar o uso de intimidador, faz sentido quando os EUA recusam o pedido de MacArtur de lançar na China por receio da retaliação.
Alguém pode me explicar esse trecho? "Ela serve para nos desviar do fato de que vivemos não só em uma plena "explosão do conhecimento" humano, mas sobretudo em uma permanente "reação em cadeia" que intensifica a rivalidade entre a excelência da verdadeira ciência e a tirania dos especialistas responsável por transformar o progresso tecnológico em uma pseudo-religião." [Não sei se entendi a imagem da "explosão do conhecimento."]
E o compartilhamento gerou o equilÃbrio.
O Oppenheimer poderia ter sido 'apenas' mais um bem sucedido fÃsico teórico do perÃodo de formação da mecânica quântica. Mas era americano, e talvez o mais bem preparado nessa área em seu paÃs. E os EUA eram o único com excelência industrial e recursos econômicos para o projeto da bomba. Tanto no caso da fissão nuclear, como nos chips ou na IA, os segredos não estão só na teoria básica, mas nos detalhes dos intricados procedimentos de fabricação, e na capacidade industrial de executá-los.
Assim como a bomba atômica é uma falsa boa invensão.
O problema do homem é que ao longo do tempo foi perdendo a percepção intuitiva, elemento essencial da espécie humana que a diferencia dos animais que sempre agem de forma instintiva. Sem a intuição o homem mais se assemelha a máquina fria, insensÃvel. A IA pode ter inúmeras aplicações para a humanidade, mas tem de ser conduzida por seres humanos com intuição atuante.
Thomas Khun já dizia, há muito tempo. que os cientistas comuns aspiram à manutenção do pensamento e da ciência atual, para justificar seu status quo. Os gênios, ao contrário, buscam soluções revolucionárias, que lançam por terra o conhecimento vigente. A IA não será nada sem o hardware revolucionário, que é o computador quântico, assim como a fissão nuclear não ocorreria sem a engenharia. As pessoas ainda não entenderam isso. Mas o governo americano sim, restringindo seu desenvolvimento.
o autor acredita em livre arbÃtrio?!??
IA não é capaz de concluir de premissas incompletas, não intui. Falta-lhe, para preencher as lacunas, a "inclinação" ao bom e ao belo como bem aponta o autor. Muito obrigado pela excelente reflexão.
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