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  1. Mauricio Ribas

    Cara, escritora. Permita-me discordar de você quando afirma que não há um sentido para a vida. Preciso dizer que sim, que há um sentido para vida e ele está em descobrirmos onde nos colocamos neste mundo de forma a servirmos aos outros em primeiro lugar e a nós mesmos em segundo, dando uma razão loquaz para a nossa existência que afinal de contas não se resume em trabalhar e pagar as contas e sim em vivermos para realizarmos a grande obra da humanidade que é a construção de um mundo melhor.

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  2. Marcos Benassi

    Hahahahah, Giovana, que lindeza, que sorte e que esforço, hein? A frase que botaram de "lide", filosófica a mais não poder, é também muitíssimo realista; se nem sempre nóis apruma mêmo, também não é culpa dessa tal de vocação, viu? Eu, um constante desaprumado - até quando tava bem arranjado na vida - talvez tenha vocação para o entortamento, ainda não sei. Tortinho, vou me encaminhando, um passo por vez, pro fim. Se até lá encontrar outra vocação, quem sabe me aprumo? Eita, grato pela delicadez

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  3. paulo werner

    Tem um buraco nessa história, um espécie d núcleo esquecido: é q alguém fica sem cadeira quando a música para! Pra dizer a verdade, o texto é de uma beleza indiscutível, mas a gent tbm sabe jogar por aqui: pesado é ficar sem cadeira! A conquista d cadeira dos sonhos, dizia meu avô-com-cadeira, é a mentira de quem esconde os remédios q toma e ignora a lição de seus antepassados: “não existe a cadeira q vc sonha: vale a beleza do sonho, a gratidão por estar sentado e o desejo d jogar outro jogo.”

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    1. Jose Souza

      Parabéns Paulo. Seu comentário é quase tão bonito quanto à crônica da Madalosso, que é tocante, para dizer o mínimo.

  4. PAULA FARIA

    Prefiro crer não na falta de oportunidade dos seus antepassados, mas no seu mérito.

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  5. Antonio Carlos Orselli

    Lindo. Obrigado, Escritora!

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  6. MINERVINA MARIA MONTEIRO MENDES

    Lindo ler esse texto num domingo de inverno ensolarado. Aquece o coração!

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  7. Anderson Paiva

    Coisa rara ver um texto tão verdadeiro e belo ao mesmo tempo!

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  8. José Cardoso

    A metáfora da dança das cadeiras é boa. Uma definição de trabalho para mim é: algo que tem que ser feito por alguém, e não tem valor em si, mas pelo benefício que traz, e por isso mesmo é pago. O eletricista que abre um buraco na parede para embutir uma nova caixa de disjuntores e tenta passar fios pelos conduítes existentes é um exemplo. As pessoas como a colunista, que são pagas para fazer o que fariam de qualquer forma, são uma raridade. São as que conseguiram as poucas cadeiras existentes.

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  9. Gisele Cezaro Burger

    Lindo! É um privilégio poder ler esse texto. Obrigada

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  10. FLAVIO CALICHMAN

    Muito pertinente, muito bom.

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  11. Clara Martins Prates

    Belíssima reflexão. Obrigada por noa lembrar dessa multiplicidade de possiveiablugares sm nossa existência!

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  12. Edvaldo Rocha

    Lindo.

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