Uia, Salvador, que surpresa, meu caro! Não e que sobrou um dinheirinho, mesmo durante a Era Bozozóica, para desenvolver ciência aeroespacial? O Sinistro Bridges permitiu? Coisa linda, que júbilo! Em frente, ciência brazuca, é nóis!

O título da coluna está errado. Deveria ser: ITA (Brasil) gastará zilhões para construir uma coisa inútil e danosa aos cofres públicos. Nenhum benefício virá desse projeto. Em que resultou o envio do astronauta brasileiro ao espaço? Nada, absolutamente nada.

Mandem o senador austronauta para testar no espaço longínquo. Quando spock encontrar vai dizer que uma espécie alienígena instigante foi achada, parece que o cérebro tem as mesmas coisas do traseiro inferior.

É bom para recuperar o prestígio do ITA, e mais um iniciativa para projeto Artemis, com a participação brasileira. A Sonda, que nasceu no Brasil e acabou sendo absorvida pela NASA, também é um projeto tímido, dentro da conotação de um país sob subserviência da NASA.

Todo esforço da ciência brasileira para conquista espacial é bem vinda. O Brasil tem bom berço nos institutos de tecnologia.

Nome muito criativo, selenita seriam os supostos habitantes da lua ,caso nosso satélite abrigasse vida