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  1. Edna Ligieri

    Tive o grande prazer e a honra de tomar café com Bárbara Heliodora em sua casa. Eu engatinhava em meus estudos sobre Shakespeare e conversamos por quatro horas ininterruptas. Ela subia e descia uma escada que a levava às prateleiras mais altas de sua impressionante e riquíssima biblioteca. Falava com prazer, com veemência e me ensinava generosamente. Depois ela me ofereceu café nas « xícaras de casa » porque as « de sair » estavam muito altas e ela estava cansada de subir escadas. Viva Bárbara!

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  2. Mozart Cabral

    Ela era um clássico: sempre atual.

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  3. celso callegaro

    Grande Bárbara Heliodora!

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  4. Arthur Autran

    Excelente texto em homenagem a Bárbara Heliodora. Das várias mudanças para pior na imprensa diária, a ausência de críticos de envergadura talvez seja a mais cruel. Só na imprensa carioca, nos anos 1980, além de Barbara Heliodora, havia nomes como Tarik de Souza (música), Ely Azeredo (cinema), Flora Sussekind (literaratura), entre outros grandes críticos. Mais que nos orientar, eles promoviam um diálogo inteligente.e instigando conosco, os leitores.

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    1. Júlio Pedrosa

      Sim, belíssimo texto. Os críticos de hoje têm medo de criticar. A crítica tende a ser "ação entre amigos", camaradagem, pois se for negativa, o crítico corre o risco de ser gongado nas redes sociais e cancelado pelo fã-clube do autor. Apontar problemas de construção da obra de um autor "best seller" endeusado por uma turba de seguidores? Quem se arrisca?