Ruy Castro > Com Tony Bennett na 5ª Avenida Voltar
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Ruy Castro, pelo andar da carruagem você vai escrever mais algumas crônicas sobre grandes cantores e cantoras que se foram. Acabamos de perder, hoje mesmo, Leny Andrade e Doris Monteiro. Uma com seu vozeirão extremamente potente, e outra com sua voz macia e delicada. Fico triste e ao mesmo tempo feliz por ter ouvido durante anos as lindas canções interpretadas por estas musas de nossa música.
Jesus! Foi-se a Leny Andrade? Leão, que dureza...
Grande Tony. Tive a sorte de vê-lo no Astro Café em NY em 1995 e conseguir um autógrafo. Foi extremamente cordial e atencioso. Excelente crônica, Ruy!
Muito interessante!
Ontem e hoje. Quanta diferença.
Maravilhoso texto. Ruy é imbatÃvel em sua área.
Ôôô, carÃssimo, esquentou o coração!
há alguns anos, Tony Bennet se apresentou no Teatro Guaira, em Curitiba, No meio do show, ele fez um comentário. Disse que havia se apresentado em teatros por todo o mundo, mas nunca nunca num com uma acústica tão perfeita como o Guairão. Pediu licença ao público, dispensou microfone, orquestra, coral e acompanhado apenas por um piano cantou "People". Sua voz possante encheu aquele enorme espaço numa interpretação dramática daquela canção. Tive o privilégio de desfrutar daquele momento único.
Ôôô, se inveja desse calo, hoje eu não andava!
Embora eu não curta cantores americanos, reconheço e gosto muito de Tony Bennett. E sou muito fã de Ruy Castro e seu vasto conhecimento e experiência.
Quem de nós, mortais comuns, saberia que Tony Bennett também era pintor? Parabéns e felicidades obrigado, Ruy.
Creio que foi em 1976 ou 1977. Havia uma boate em SP chamada Moustache que ficava próxima ao cemitério da Consolação. Pois bem, Tony Bennett estava em um perÃodo de relativo ostracismo e foi contratado para fazer um show na boate. Reservei uma mesa e fui com minha namorada assistir a apresentação. Havia, no máximo, 50 pessoas na audiência. Tony pediu que todos nos aproximássemos do palco e cantou nossas músicas preferidas. Escolhi "How Insensative" e jamais esquecerei desse lindo momento.
Se inveja desse calvÃcie, hoje eu... Putz, é por isso que tô careca?
Uau! Que história sensacional
Sério? Inacreditável! Mas, se você diz...
Jorge Cravo é autor de um livro precioso para quem gosta de boa música, brasileira ou de qualquer outra procedência: "O Caçador das Bolachas Perdidas". Conheceu não só João Gilberto, como conta RC, mas até Orlando Silva quando este ia à Bahia. A apresentação do livro é de Ruy Castro, que o compara a Forrest Gump, tamanha a quantidade de celebridades do mundo da música que conheceu.
Caraca.
Gosto demais dele como cantor, nunca soube que era também pintor. Obrigado, Ruy
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