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MARCOS CAVALCANTE UCHOA
A Barbie deve tá muito mal com isso, tadinha.
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Lindemberg de Oliveira Souza
Queria saber o que a Barbie tem a ver com isso...
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Ney Fernando
O Ken também não me representa.
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Peter Janos Wechsler
A seguir esta linha, ter olhos azuis poderá se tornar crime inafiançável.
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Luiz Carlos Farias
A velha fragilidade branca
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Peter Janos Wechsler
José. Representatividade não é segregação ou identitarismo. Tolice é olhar tudo sob prisma de racismo disfarçado num país miscigenado. O outro comentário não é digno de resposta.
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Mirella Petrescu
Você, com certeza, é racista. Que frase infeliz, acessa sua.
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Jose Alberto Marques da Silva Jr
Ora que tolice sem tamanho! É sobre representatividade.
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Teresa Cardoso
Somos um povo que até hoje corre atrás de espelhinhos e paetês. Como nossos ancestrais.
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MARLUCE MARTINS DE AGUIAR
Sou mais Viola Davis, " A mulher rei"!
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FLAVIO ZOLETTI
Ana Rosa não gosta de barbie. Belo paradoxo pra iniciar a semana.
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José Cardoso
Não é que não tinha reparado?
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José Cardoso
Só representa quem brincou com a boneca em criança. Para muitas mulheres brancas do interior também não há lembranças de infância associadas, e assim não as representam.
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Paloma Fonseca
Curioso que vieram muitos aqui defender um ser de plástico que possui um padrão de vida fora do comum e ainda fica martelando: compre-me! Não vieram tratar do filme, algo sobre sonho de plástico versus realidade. Também não atentaram para o padrão visual branca-loira-rica que perdurou (e ainda perdura) por causa do racismo (vide a Xuxa por aqui).
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joão josé ramos da costa
Perfeito Isso só prova a infantilização da sociedade brasileira
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joão moreira
Tenho dúvidas se o objetivo do filme seria te representar, dona Ana. Tenho dúvidas até se a diretora do longa tenha ideia da sua existência.
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Luciano Ferreira Gabriel
1.2. Bem, cerca de 60 mulheres receberam o prêmio Nobel. Dentre elas, loiras de olhos claros, como Jennifer Doudna (em química) e Donna Strickland (em física), como a Barbie. Entretanto, Barbie também não as representa, por óbvio. O que uniria K. Johnson ou J.C. Wright a elas além do amor pela ciência fora de qualquer estereótipo? Certamente, não seria o vínculo identitário às categorias de oprimidas que essa autora se apega.
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Luciano Ferreira Gabriel
2.2. Note autora, a relevância de nomes femininos em ciências depende da contribuição que realizam, não do movimento grutaral que bovinamente ruminam em jornais. A FSP tem uma série de pseudojornalistas (militantes) com clickbaits com base em identitarismos diversos. Apenas fornecem papel para embrulhar os produtos da feira.
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Luciano Ferreira Gabriel
*femininos (alemã, japonês, nigeriana etc)
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LUIS PASSEGGI
Surfando na onda da Barbie. Mas mas Assistiu o filme? Espero que não, viu..?
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Marcos Benassi
Nem sei qualé a estorinha do filme da Barbie, cara Ana, e nem quero saber; já sou invadido por tudo que é propaganda e blá blá blá, "compre, compre, compre!", o carro do ano, o telefone da moda e eticéteras, tô fora. Tô que nem os três macaquinhos. A Barbie não me representa simplesmente porque não faço - ao menos quando é tão óbvio - o trabalho gratuito de marquetingue. Essa tal Barbie representa algo que eu abomino: a manipulação indecorosa, a máquina de moer subjetividades. Ademã, bonecona.
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Erica Luciana de Souza Silva
Marcos, gosto muito de seus comentários. Vc se importaria de me passar seu email? Desde já eu agradeço.
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Erlon Araujo
Todas as mulheres brancas são privilegiadas. Parece o tom dado pela articulista.Soa inacurado. Parabéns por contar sobre histórias perdidas pela neblina seletiva do tempo. Essas merecem um livro,mais que apenas um artigo
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Emilio Bazzani
Não é que a Damares estava certa: meninas de rosa, meninos de azul. Viva a Barbie.
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Marcos Benassi
Êêê, viva! Dddooidamares Vive, viva Barbie! Viva a criançada edentada de Marajó, Viva! E o resto, que não for loira e bocuda, Soda-fe.
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Caio Milani
É bastante evidente que a Barbie e a jornalista são antagônicas , antípodas e incompatíveis diante ao discurso relacionados ao racismo da jornalista ; ou seja , por que ela escolheu o seu oposto para falar de si ?
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elcio matos
É lógico que a Barbie não representa a jornalista. Barbie representa a inocência da infância, dos sonhos de meninas de várias gerações, sejam elas negras ou brancas. Se formos por esse caminho, teremos de cancelar Papai-Noel apenas pelo fato de ele ser um velhote branquelo que se enrosca em chaminés de famílias caucasianas do hemisfério norte. Não creio que a luta contra o racismo deva resvalar em inocências infantis, principalmente num mundo no qual bonecas nem existam mais.
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Bianca S
Elcio, parabéns por escrever um dos poucos comentários lúcidos a respeito desse tema. As pessoas estão se esquecendo de que a Barbie é uma boneca, e pior ainda, estão se esquecendo do que é, de fato, uma boneca. A Barbie não é uma política eleita, uma professora ou qualquer autoridade. Ela é uma boneca, e faz aquilo que as bonecas fazem: diverte as crianças. O povo está perdendo o raciocínio.
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Marcos Benassi
Elcio, Prezado, a Barbie é *um produto*, feito pra vender, impulsionada por um certo sonho, eleito pra ser generalizado - não há como separar uma coisa da outra, ou acharemos que os sonhos são os mesmos e, pior, aceitaremos que só dá pé impulsioná-los através da compra de símbolos representativos. Que role a Barbie, jogo jogado, mas cabe a reflexão crítica.
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Erlon Araujo
Concordo.A luta antirracista é necessária,às vezes derrapa em antagonismos ínfimos
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elcio matos
Leonilda, acredite, sou um cara de esquerda, mas não acho que lutar contra o racismo seja passar a ideia de que a Barbie seja um símbolo da branquitude e de riqueza seletiva; a luta contra o racismo é fazer crer em todos os brancos (e alguns negros também) quem nem sempre cruzar com um negro numa rua escura e isolada seja sinal de perigo.
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Leonilda Pereira Simoes
Não havia Barbie negra e ninguém falou em cancelar. Mas que assuntos bem mais importantes poderiam ser abordados em filmes, seguramente. E bonecas são símbolos, mas não adianta ir mais além, as pessoas precisam estar dispostas e entender. Não deixa de ser espantoso que tantas pessoas adultas tenham interesse em se vestir igual a este símbolo da branquitude e da riqueza seletiva, de certa forma.
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VICTOR PONTES
Ótimo texto.
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ADONAY ANTHONY EVANS
Não sei o que me incomoda mais. A existência da Barbie, ou os que à falta de melhor assunto ficam falando dela. Senhoras e Senhores chega
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Marcos Benassi
Eba, Eba, Adonay é meu herói. Anti-Barbie, contra-bárbaro. Encheu o saco, ele mói. Pronto. Pela falta de métrica, meu caro, não é um hai-kai: é um hey-pula. É nóis, compadre.
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celeste berte de marco
O mundo está cheio de mulheres heroínas sofrenildas de todas as cores.
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marcelo silveira
A Barbie não me representa, complicado essa proposição. já pensou a gente sair enumerando tudo o que nós representa e o que não nós representa, iriamos no mínimo fica maluco.
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WAGNER FERREIRA DE OLIVEIRA
Tenho um profundo respeito à causa racial mas pegar a onda do filme da Barbie pra atrair cliques é deplorável.
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Adalto Fonseca Júnior
Não concordo. Aprendi com as narrativas que a colunista nos presenteou eu diria. Precisamos de modelos de representação sóludos e eles existem na história das lutas das mulheres reais por direitos e igualdade.
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José Oliveira
Gostei do texto: das referências de mulheres que mostram que aquela história de mulher ser o sexo frágil é muita ideologia e pouca realidade. Gostei da referência às batalhad e vitórias de mulheres negras. Quanto a Barbie, não representa ninguém e a quem se vê representado(a) nela, recomendo uma boa terapia um pelo menos mais maturidade.
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Marcos Benassi
José, Prezado, se me permitir um ajuste, diria que a ordem está inversa: somente quando se atingir a "maturidade" (temporal, vá lá) com base nesse modelo artificial é que se perceberá a necessidade de terapia. Se é que isso acontecerá.
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Bruno Araujo
Realmente está chato esse tipo de narrativa e já virou clichê querer lacrar sobre temas identitários. Desejo sucessos às Barbies e também as mulheres e homens pretos que têm história de relevantes contribuições. Sem mais divisões, por favor!
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Jocimar Bruno dos Santos
Clickbait não, porque não chamativo nem sensacionalista. O título não guarda nenhuma relação com o texto. Perde-se a oportunidade de explorar um tema milenar tão importante com a tentativa de lacrar com a sensação do momento.
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Fernando Borges Campinas SP
A Barbie não foi criada nem tem a pretensão de te representar. Vamos combater o racismo sem agredir a cultura branca.
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Marcos Benassi
Hahahahah, ótema. Sabe o que o analgésico falou pro antibiótico? "Combata a tuberculose, meu caro, mas deixe o bacilo de Koch em paz! Que agressividade..." Hahahahah!
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Leonilda Pereira Simoes
Brancos falando. Nenhuma novidade.
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celeste berte de marco
Desconfio que a Barbie não tem intenção de representar essa senhora. É só um filme, uma boneca, uma personagem...sem necessidade de levantar bandeiras e problematizar.
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Marcelo Moraes Victor
Tudo bem, ela é branca, rica, bonita (?) Ela é diferente de ti, certo. Mas ela é uma mulher, isso não importa? O problema de vocês identitários é exatamente este: a identidade, a raça, está acima da humanidade comum a todos nós. Vocês destacam as diferenças, muitas vezes com razão pq perseguidos, etc, mas são incapazes de cobrar da sociedade justiça e igualdade. Ha um ar de arrogância e superioridade que não se vê em Martim Luther King por exemplo
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celeste berte de marco
Sim, pessoas brancas são brancas porque nasceram brancas. É só isso. Não é crime.
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Vitor Oliveira
Usou a palavra Barbie só para surfar na onda do momento. A reportagem é excelente mas, o clickbait usado no título foi desnecessário.
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Vitor Oliveira
Realmente não representa. A barbie é um brinquedo. Tudo que é relativo a esse brinquedo é para dar lucro. O marketing é tão forte que pessoas adultas imbuem valores morais e éticos a uma boneca de plástico.
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Rives Passos
...Ano passado retirei 50 cartinhas dos Correios, escritos, por crianças até 12 anos, de escolas públicas. Sugiro a todos ler e escolher pelo menos uma carta. Há pedidos de carne para o Natal, remédios para a avó, cadernos para o ano seguinte, até carrinhos de Hot Weells, Ferrari, e, muuuitas da Barbie, que não representa a maioria do povo brasileiro. A midia e o capital não se interessam pela melhoria da qualidade de vida do povo, como a maioria dos políticos, mas, em $$$ e em manter a ilusão
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Rives Passos
...mesmo que, ou principalmente, nas crianças. Barbie é um ícone nesse mister! Nesse ponto é bastante conservadora, a despeito da crítica de conservadores Fake em relação ao filme, que não vi e não pretendo ver, por motivos diferentes daqueles.
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Rives Passos
Eu também achei sem conexão entre título e texto. Mas, tenho a impressão que a mensagem é intuitiva. O grande parte da sociedade brasileira quer pão, educação, enfim, dignidade! Isso está distante da futilidade do rosa, dos estereótipos da aparência e da linguagem que a mídia e o capital impõe a todos!, e, que a boneca representa como ninguém. Gerando anualmente muito $$$. Ano passado retirei 50 cartinhas dos Correios, escritos, por crianças até 12 anos, de escolas públicas. Sugiro a todos ler
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Gley Riviery
Texto informativo, mas o título entrega como a Barbie de uma forma ou de outra serve a vários usos.
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Vitor Oliveira
Poderia ter dado um título citando uma das grandes mulheres da reportagem. Até parece Clickbait com o nome Barbie.
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Felipe Araújo Braga
Identitarismo militante perverso.
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Klaus Serra
O título do texto não tem nada a ver com o conteúdo.
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Igor Costa Pereira de Souza
Ótimo texto. Título: clickbait
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MARIA DE FATIMA DE OLIVEIRA GARCIA
Perfeito. O
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* Apenas para assinantes
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