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  1. ROBERTO CEZAR BIANCHINI

    Fico com a impressão que o colunista não presta atenção ao mundo da tecnologia. Saíram vários resultados importantes semana passada que a qualidade de vários destes sistemas que eram a bola da vez até dois meses atrás (ChatGPT, Bard, ...) estão tendo uma degradação na qualidade mas continuam sendo usado por muita gente. Falar sobre uma notícia velha como esta dos vinte contos é mais importante?

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  2. Marcos Benassi

    Eita, meu caro, que essa é insidiosa: mesmo gente que tenha mais rebolado, como eu, pode cair no engodo. Claro, quanto mais experiência na lida com a linguagem, com a análise de comportamentos, traquejo de juntar os pontinhos, mais difícil é de se enrolar a pessoa. Mas não dá pra se achar impermeável ao trambique - ao fazê-lo, já se ficou uns 3O% mais frágil... Hahahahah! Daqui a pouco, venderemos expertise anti-picareta - se for a bom preço (não vinte paws, né?) até eu entro nesse jogo.

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  3. Vitor Heisenberg

    Perto de onde eu moro tem uma casa que chama Vintão, algumas amigas minhas trabalham lá e fazem programas por vinte reais.

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    1. MAKOTO SHIMIZU

      Hilário, o melhor comentário! Em SBC chegavam a jogar panfletos de porta em porta, além da distribuição em semáforos...

    2. Marcos Benassi

      Ahhhh... Só por via das dúvidas, prezada Ana: os "programas" de vintão são "códigos executados por computadores", correto? Só pra não haver ambiguidades... Hahaah!

  4. DANIELA FRANCO

    Isso tbem acontece com o trip advisor aqui em sp (ja teve ate uma vez um escandalo, com um rest que nao existia, acho que na inglaterra).

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  5. Marenildes Pacheco da Silva

    Já li em algum lugar que a mesma prática é usada em uma das redes sociais se não em todas, sobre compra de amigos, quanta falta de si quem usa desse mecanismo. Fico com vergonha alheia

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    1. Marcos Benassi

      Vou me preocupar *mesmo*, minha cara, quando a gente precisar pagar por inimigo. Haverá algo de muito estranho acontecendo - e bem além do Reino da Dinamarca! Hahahahah!

  6. Marenildes Pacheco da Silva

    Nunca na estória das avaliações eu acreditei nos relatos, sou meio são tomé, mesmo antes dessas denúncias virem a público, eu já questionava quando algum familiar ou amigo me indicava algo e reforçava que o produto/serviço era bem avaliado, eu dizia: acho que avaliação é do próprio vendedor, o que gerava criticas a mim, dizendo que não acreditava em nada. Hoje, se eu mostrar essa e outras matérias sobre o tema, é capaz de dizerem que não usam o recurso da avaliação. É a teoria dos mais tolos

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