Lygia Maria > O feminismo contra as mulheres Voltar
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Caramba, Lygia... Você deve estar comendo o pão que o diabo amassou. Parabéns pelo artigo... e pela coragem.
Isso ê propaganda lésbica patrocinada pelo Banco Mundial para reduzir a natalidade no mundo. Antigamente eles pagavam cirurgias de esterilização, agora promovem grupos feministas e filmes como Barbie, etc. Isso sem falar na Copa do Mundo de futebol feminino. Os fins não justificam os meios.
Coisa linda de ver, tantos "feministos" se manifestando...
Que texto lamentável.
Uma mulher contestando expressões do feminismo contemporâneo não surpreende. Ao contrário, é sintoma do machismo estrutural que nos engole a todes. Como escreveu Déborah Diniz, no maravilhoso Esperança Feminista, „o assombro criativo é o afeto que ferve em nossos corpos quando praticamos o estranhamento, um exercÃcio polÃtico e metodológico de deslocamento do patriarcado em nós“. À colunista recomendo a leitura.
Colegas, PrezadÃssim@s que ainda retornem a esta discussão, curios@s com suas decorrências, um comentário genérico. É muito sintomático do tempo em que vivemos que tenhamos investido energia numa discussão relativamente estéril ao invés de boquejarmos acerca das palavras idiotas do chefe do Itesp, três artigos depois - no Ãndice do jornal - acerca da vil "anistia" que o Tarcizão da VarÃola oferece aos grileiros paulistas. Sinal dos tempos: devora-nos a atenção e o célebro, contra o essencial.
A articulista é pouco informada,olha só pro puritanismo norte-americano.Esquece feministas,intelectuais,atrizes como Catherine Deneuve que promoveram manifesto se opondo ao Me Too.E não é à -toa que,sem espaço para comentários.hoje ha notÃcia na FOLHA sobre a adoção por norte-americanas de Hollywood do brasileiro Fio-Dental que acho uma amostra de moda-padronização que prefere sacrificar o conforto e a estética dos contornos do corpo,ao pseudo-sensual,pseudo liberação.E as nórdicas européias?
O texto é excelente em razão de captar bastante bem a essência da forma de feminismo mais ruidosa na atualidade. Merece aplauso o importantÃssimo alerta feito pela colunista sobre a vulgarização de atos abomináveis como o assédio e o estupro promovida por figuras que se autoproclamam as mais fidedignas defensoras dos direitos das mulheres . Essas criaturas na realidade desrespeitam profundamente as reais vÃtimas desses crimes ao tentar impor suas distorcidas ideias sobre eles à s pessoas normais.
Vou até reler o texto, João, de modo interpretar adequadamente a frase "tentar impor suas distorcidas ideias sobre eles às pessoas normais". "Pessoas normais" é algo que me traz profunda desconfiança. Mas vou relê-lo.
Achei corajosa a autora por se colocar de maneira objetiva contra a maré de vitimização atual. Parabéns!
As feministas revoltadas de plantão, for texto coerente vir de uma mulher XX: narciso acha feio o que não é espelho.
Exagero. Em algumas empresas, cotas para mulheres gerentes e diretoras, como se fossem incapazes. O RH teve de admitir incompetentes para atingir cota e satisfazer o mercado.
O proveito de um artigo ruim é que ele gera comentários muito bons. Muitos leitores, em pouco espaço, dão uma aula de retórica em Lygia e Pondé, sempre vou neles por isso.
Hahahahah, Santa Clara, zelai pela Chiara. Hahaah!
Chiara, você é das minhas! Ótima! Nesses dias, Pondé, dito filósofo, no seu programa na Cultura, enrolou, enrolou e não disse o que é amor platônico, ficou no fácil discurso de coisa etérea (mas não está só, pouca gente sabe, sem precisar recorrer a argumentos de autoridade.
foi o meu último comentário na coluna dessa dona Lygia. não vou ajudar quem só quer seguidores, não. vou é cuidar das minhas alergias.
Texto infeliz! A colunista envereda pelas trilhas emporcalhadas da direita, e esperamos sinceramente que sem perceber!
é a primeira vez que vou discordar do Itamar, pois ele não deveria de ter perdido o seu precioso tempo em responder a Lygia. este texto raso, despreparado e fora de lugar é a prova de que Lygia quer holofotes, apenas isto. muitÃssimo provável que não leu Itamar. e quanto dizer que as mulheres são vÃtimas, dona Lygia, verifica o número de femicÃdios no paÃs, primeiro, antes de vir falar disparates por cá. que vergonha alheia!
Texto muito desnecessário nos dias de hoje, com pesquisa e embasamento 0. Parabéns pelo mestrado e doutorado para chegar nesta conclusão que o problema em nossa sociedade está nas mulheres se vitimizarem. Até a Barbie teria vergonha desta coluna!
Odeia feminismo mas ama e desfruta dos benefÃcios que o feminismo lhe trouxe. Gosto de ver a Folha dar espaço para essa colunista pois ela representa impecavelmente a superficialidade da direita.
Chamar os movimentos feministas e anti-racistas de vitimismo é o discurso clássico da direita, assim como está sendo falar que não se tem mais liberdade de expressão. Ignora todos os micromachismos cotidianos e onipresentes que mesmo as mulheres que conquistaram autonomia sofrem ... Apenas alguns não percebem, só enxergam as formas grotescas dos preconceitos.
Estará o feminismo contra as mulheres ou a sociedade do espetáculo, apoiada pelo patriarcado, está contra o feminismo e, consequentemente, contra as mulheres?
Como observado mais abaixo pelo Marcos, com sua sutileza habitual, um dos maiores problemas das discussões publicas é a interpretação literal de certas expressões, motivada pela falta de senso de humor e de cultura. Esta é uma óbvia referência à fala de Hamlet "Há algo de podre no Reino da Dinamarca", uma expressão que se tornou universal em situações muito estranhas que não poderiam acontecer em condições normais. Mas lá vem o pessoal dizer que a Lygia está chamando o Feminismo de "podre"...
Marcos, está na primeira frase do texto, "Há algo de podre no reino do feminismo". Isto deve ter arrepiado um monte de "defensores da causa das mulheres", que caÃram de pau. De fato, a quantidade de maus tratos e todo tipo de crimes a que as mulheres brasileiras são submetidas é apavorante, mas enquanto a esmagadora maioria de mulheres do povo não passam de estatÃsticas, as "famosas", inclusive as que escrevem a respeito, tendem a apresentar qualquer incidente como absolutamente intolerável.
Olha, Luiz, e eu nem havia reparado no "podre" usado pela Lygia: apenas vi que o Joab usou o algo de podre e pensei, cá com meu zÃper, que, na Dinamarca, esta discussão não prosperaria: junto com a sujidade petróleo, mandaram junto essas implicâncias pro terceiro mundo...
Este texto é o algo de podre no feminismo...
Ôôô, Joab, e, veja você, podia ter ocorrido no Reino da Dinamarca, hein? Espertinhos, exportaram... Hahahah!
A mulher que acusa é obrigada a provar o que diz e só o testemunho dela não basta na justiça para condenar alguém e esta mulher pode ser acionada se não o fizer. Considerando o número de mulheres que são VITIMAS REAIS de abusos e não se pronunciam (por inúmeros motivos) causa repulsa uma mulher e jornalista se manifestar este tipo de argumentação simplista.
Gente, se há crÃticas ao movimento identitário feminista isso não autoriza a uma mulher satanizar o feminismo e generalizá-lo como um "reino podre". Até por estar traduzindo a voz de dois homens. Moderação no maniqueÃsmo para tratar de temas tão complexos seria uma abordagem mais construtiva. Por sinal, as evidências que a colunista usa para sustentar a tese são paupérrimas.
Texto muito oportuno. A grande questão é que o chamado politicamente correto, que começou certÃssimo, defendendo as melhores causas, algumas reprimidas, outras nem sabidas, tem desandado em muitas situações questionáveis depois que o mundo foi dividido entre os "suspeitos de sempre" e as "vÃtimas de sempre". O resultado acaba sendo o descrédito de causas absolutamente justas. Creio ser este o teor do artigo. Sei que serei chamado de "macho tóxico" por alguns comentaristas, mas não dou a mÃnima!
Que texto lamentável! Como mulher, sinto vergonha de ler algo assim.
Você foi gentil, Lucelena. O texto é repugnante.
Como sempre a autora produz um excelente artigo! Vai de encontro à s minhas angústias que são duas, jovens mulheres estão sendo convencidas que são frágeis. O espaço é pequeno para dialogar com a Ligia, mas não tenho nada a acrescentar aos seus argumentos. Minha outra angústia é com a falta da capacidade de diálogo de muitos/as leitores/as que preferem utilizar-se da agressão. O debate intelectual está minguando em nosso paÃs.
O estranho mesmo é que são sempre os homens que se metem a dar palpites sobre um corpo que não é o dele. Quando isso vai desaparecer?
Olha, nem sei porque textos assim ainda me surpreendem. Honestamente, um texto que fala que mulheres se sentem virtuosas por serem violentadas e faz falsas e criminosas simetrias entre paquera e assédio, por exemplo, deveria ser responsabilizado criminalmente por apologia ao estupro. De verdade, é um deserviço este tipo de matéria sem nenhum dado estatisico e embasamento teórico. É simplismente falacioso.
Laura, o contexto é de aumento do número de mulheres assassinadas simplesmente pelo fato de serem mulheres. Semana passada saÃram os dados atualizados do Anuário Brasileiro de Segurança Pública, indicando aumento no número de feminicÃdios (só em SP aumentou 43%). Nesse contexto vale a pena discutir o que a articulista propõe? Não seja inocente, nesse contexto esse tipo de texto só dá munição para aqueles que odeiam as mulheres.
Vitor. O contexto é uma coisa, o argumento é outro. A gente não pode proibir o discurso ou opinião porque você ou um grupo acha que o contexto não "suporta" uma discussão. É a mesma conversa de quem diz "não é hora de criticar o partido x porque o partido y existe".
Laura, o problema não é só o texto em si, mas o contexto em que ele é escrito. Infelizmente o Brasil ainda é um paÃs que muito agride e mata mulheres. Talvez, em um outro momento, esse tipo de crÃtica faça sentido, mas hoje temos outras prioridades.
O que me surpreende é a dificuldade de interpretação de texto. A colunista não diz que "mulheres se sentem virtuosas por serem violentadas". nem faz "criminosas simetrias entre paquera e assédio". Basta ler com atenção que dá para entender o que ela quis dizer.
Seu texto foi removido porque infringe as regras de uso do site.
Muito bom texto1 Parabéns!
Por mais que incomode quem pensa diferente, é importante pontuar quando há exageros em cima de uma causa que é justa. Foi isso que ela tratou e, como é de costume, despertou a fúria louca nos comentários dos leitores.
Curto e cirúrgico. Hoje as mulheres não podem mais ser o que elas quiserem ser, porque o feminazismo não deixa. Não bastasse todas as dificuldades aos pais de meninas, ainda tem mais essa.
Gostaria de concordar - com todas as ressalvas necessárias - com a colunista, mas quando vejo que ela é aplaudida por gente que usa o termo feminazista, percebo que deve ter algo de errado em um texto que desperta reações tão ambivalentes e decido continuar mantendo o critério de escolher bem minhas companhias.
Parabéns ! mais um excelente artigo da Lygia Maria.
Que tristeza, inacreditável um artigo desses. Sugiro que a autora veja o novo documentário da Netflix Victim/Suspect.
Uia, Lais, grato da dica, vou fuçar.
Outro ponto: já não se fala mais em feminismo (singular), mas feminismos (plural) ou mulherio. Procure se instruir.
Sim, temos que incluir todos. FeminismAGEO é o termo correto. Em Arial 12, qualquer outra fonte é preconceito. Times New Roman dá prisão perpétua na Califórna. Pessoas que sofrem discriminação. Todos merecem ser representados, sem discriminação. De preferência, todos representados por uma mulher rica, branca e CIs. Só ela consegue falar por nes.
Esse artigo é mais um alerta de que o bolsonarismo está vivo e a serpente quer sair do ovo.
Abomino o bolsonaro e concordo frontalmente com o artigo... Pode sair da bolha tiozao
Sim, tudo de mal é o Bolsonarismo. Não existia preconceito antes dele ser presidente.
Num PaÃs que mais mata mulheres por crimes de feminicÃdio, que mais as estrupam, que as discriminam social e politicamente, um artigo destes devia ser considerado criminoso! E não venham dizer que é mimimi, estes tipos já conhecemos bem!
Ao coleguinha, cara Marluce, duas observações: primeiro, a ortografeia é de quem escreve, e o estrupo é de quem o sofreu - e é eixcroto qualquer sua grafia. A segunda, pô, o cara nunca percebeu que há palavras que têm, obrigatoriamente, que ser deformadas pra passar pela sençura? EsTRUpÃcio! Hahaah!
Neste caso Rodrigo (sobrenome red pill?) estupro foi um erro do corretor. Num PaÃs onde são registrados 822mil caso anuais de estupro segundo dados do IPEA, este sim deveria ser a sua preocupação, não acha?
Criminoso é escrever "estrupam"
Eba! Você e as colegas combativas abaixo prestam um servição.
Cara Lygia, garças ao feminismo você pode usar calças (comecemos por aÃ), pode votar e assumir cargos públicos, pode ter acesso à educação, pode escrever (tolices, é bem verdade) para um jornal de grande circulação.
Luana, por algum motivo eu havia passado batido nessa dedada no'zóio, tão bem dada. Da próxima vez, contudo, não entre assim, com tudo: pode causar dano celebral! Hahahahah!
O artigo é mais um desserviço ao feminismo. E ainda por cima feito por uma mulher. Graças à exposição de muitos casos de assédio e violência, outras mulheres tiveram coragem de denunciar, não para se vitimizar mas para encontrar justiça e paz em suas vidas. Lamentável a opinião da autora do artigo.
A jornalista se esquece que entre o "denúncismo " e a" vitimacao " existe o judiciário e caracterizacao do tipo penal e se uma mulher quiser tirar proveito da situação, poderá sofrer as consequencias de uma denunciacao caluniosa. Entao não é culpa das feministas e sim que o judiciário cumpra seu dever!
Até o nosso moroso judiciário fazer o seu papel (quando o faz), quantas reputações e vidas são destruÃdas pra sempre?
O feminismo é tão contra as mulheres que apareceram dezenas de homens fracotes saÃdos dos grupos de redpill e incels para aplaudir a coluninha da mulher capacho. O feminismo está fazendo sim homens fracotes, que não param de mimimi nas redes sociais contra as mulheres.
Amiga, aprenda a ler.
Amigo, vai se informar do que é o feminismo. O que vc diz é ficção inventada por esses que vc cita.
A articulista conseguiu ser elogiada por um monte de machões aqui nos comentários. Vale uma reflexão, não?
Há algo de podre no reino do jornalismo... que tristeza esse artigo!
As feministas é mais um grupo querendo privilégios. Não raro, as feministas são ressentidas
Não existe um limite objetivo (cientÃfico?) a separar o que é vitimismo do que é denúncia séria de violência. Então estaremos sujeitos a muitas flutuações entre o que se considera uma coisa e outra. E há interesses situados de ambos os lados. Gostaria de pensar, mas estou cético, que tendemos para um consenso no julgamento de quando se trata de uma coisa ou outra.
os ómi tão tudo te aplaudindo aqui nos comentários, claro sinal do seu equÃvoco imenso, o podre no feminismo é o feminismo radical, pq não pesquisa e escreve sobre isso ao invés de reproduzir misoginia?
Sensacional e corajoso!! Uma ótima reflexão sobre os limites das posições tão propaladas atualmente, que se estende facilmente a todos os cantos do wokeÃsmo. A partir de boas intenções, se tornou uma patologia social epidêmica, fazendo exatamente aquilo que diz combater. Exemplo de preguiça intelectual nefasta, propagada pela burguesia.
"WokeÃsmo"
[sençura, sençura, quando perceberão que és fruto de burrrice pura? ]
Hahaha, colegas, a sençura é marvada, a sençura é um saco. Num 'dianta nos apegarmos ao vernáculo. Ela corre, ela pula, ela impede. À direita, à esquerda, por debaixo. E escafede. Ela é mala, ela é burrra, ela é vil. Mandêmo-la à Justa que Latiu! Hahahahah!
Jo, pois o degas aqui não se lembra da última vez que teve um comentário que passou direto: textos em português correto seguindo a norma culta, sem um único termo chulo ou de sentido questionável sempre têm que passar pela çençura da FSP. Não tenho mais dúvidas que por trás há uma BA programada para fazer uma "análise semântica" e çençurar opiniões não condizentes com a linha editorial da Folha.
Poxa, Eleito. Logo vc, sendo censurado? Ora, é só escrever direitinho, em vernáculo, que dá tudo certo. O plebeu aqui não se lembra da última vez que teve um texto barrado.
Alberto, meu caro, é fruto de BA, na dimensão do código, e BN, na de gestão. Tirem logo essa porcaria do ar. Ou parem tudo e desenvolvam um negócio que de fato sirva aos fins a que se dispõe e não azucrine a freguesia.
Ainda não perceberam que a censura dirigida por uma IA (ou seria BA?) bloqueia comentários sérios, mas é inútil com quem pratica apenas a injúria.
esta dona vive plutão? o numero de estupro, na pandemia, aumentou em setenta por cento, sob o governo do imbrochável bolsonaro, anti feminista, hetereo é o que ele diz e publica, embora haja o caso do governo do rio grande que só saiu do armario depois. Sov o governo da direita da famÃlia, a maioria dos estupros foi doméstico e na zona rural, é hora de manter uma forte campanha de alerta para proteger as meninas, sobretudo as mais jovens. Será que esta dona gosta de um chicote?
A julgar pelos comentários misóginos você só aceita mulheres que se submetam a seus pontos de vista? Ou simplesmente não consegue separar as idéias sem interpor seu viés ideológico?
Mmmmmmm, será Plutão, caro Armando? Já se disse, em tempos idos, que elas - as mulheres - eram de Vênus. Pra mim, pouca diferença faz, em geral. Em especÃfico, tomo cuidado com aquelas da turminha da Dddooidamares: são terráqueas, mas subiram do inferno. Vade retro!
..sob um governo da direita...
Kd as feministad engajadas? Ainda dormindo às 06: 30 da manhã?
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