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João Vergílio Gallerani Cuter
Caramba, Lygia... Você deve estar comendo o pão que o diabo amassou. Parabéns pelo artigo... e pela coragem.
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Matheus Battistoni
Isso ê propaganda lésbica patrocinada pelo Banco Mundial para reduzir a natalidade no mundo. Antigamente eles pagavam cirurgias de esterilização, agora promovem grupos feministas e filmes como Barbie, etc. Isso sem falar na Copa do Mundo de futebol feminino. Os fins não justificam os meios.
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LUIS RICARDO RIBEIRO CORREA DOS SANTOS
Coisa linda de ver, tantos "feministos" se manifestando...
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CARLA FRANCO LIMA DE AMORIM
Que texto lamentável.
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Andrea Palermo
Uma mulher contestando expressões do feminismo contemporâneo não surpreende. Ao contrário, é sintoma do machismo estrutural que nos engole a todes. Como escreveu Déborah Diniz, no maravilhoso Esperança Feminista, o assombro criativo é o afeto que ferve em nossos corpos quando praticamos o estranhamento, um exercício político e metodológico de deslocamento do patriarcado em nós. À colunista recomendo a leitura.
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Marcos Benassi
Colegas, Prezadíssim@s que ainda retornem a esta discussão, curios@s com suas decorrências, um comentário genérico. É muito sintomático do tempo em que vivemos que tenhamos investido energia numa discussão relativamente estéril ao invés de boquejarmos acerca das palavras idiotas do chefe do Itesp, três artigos depois - no índice do jornal - acerca da vil "anistia" que o Tarcizão da Varíola oferece aos grileiros paulistas. Sinal dos tempos: devora-nos a atenção e o célebro, contra o essencial.
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humberto cavalcanti
A articulista é pouco informada,olha só pro puritanismo norte-americano.Esquece feministas,intelectuais,atrizes como Catherine Deneuve que promoveram manifesto se opondo ao Me Too.E não é à-toa que,sem espaço para comentários.hoje ha notícia na FOLHA sobre a adoção por norte-americanas de Hollywood do brasileiro Fio-Dental que acho uma amostra de moda-padronização que prefere sacrificar o conforto e a estética dos contornos do corpo,ao pseudo-sensual,pseudo liberação.E as nórdicas européias?
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João Paulo Zizas
O texto é excelente em razão de captar bastante bem a essência da forma de feminismo mais ruidosa na atualidade. Merece aplauso o importantíssimo alerta feito pela colunista sobre a vulgarização de atos abomináveis como o assédio e o estupro promovida por figuras que se autoproclamam as mais fidedignas defensoras dos direitos das mulheres . Essas criaturas na realidade desrespeitam profundamente as reais vítimas desses crimes ao tentar impor suas distorcidas ideias sobre eles às pessoas normais.
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Marcos Benassi
Vou até reler o texto, João, de modo interpretar adequadamente a frase "tentar impor suas distorcidas ideias sobre eles às pessoas normais". "Pessoas normais" é algo que me traz profunda desconfiança. Mas vou relê-lo.
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Dora de Oliveira e Silva
Achei corajosa a autora por se colocar de maneira objetiva contra a maré de vitimização atual. Parabéns!
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Emilio Bazzani
As feministas revoltadas de plantão, for texto coerente vir de uma mulher XX: narciso acha feio o que não é espelho.
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Emilio Bazzani
Exagero. Em algumas empresas, cotas para mulheres gerentes e diretoras, como se fossem incapazes. O RH teve de admitir incompetentes para atingir cota e satisfazer o mercado.
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Chiara Gonçalves
O proveito de um artigo ruim é que ele gera comentários muito bons. Muitos leitores, em pouco espaço, dão uma aula de retórica em Lygia e Pondé, sempre vou neles por isso.
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Marcos Benassi
Hahahahah, Santa Clara, zelai pela Chiara. Hahaah!
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humberto cavalcanti
Chiara, você é das minhas! Ótima! Nesses dias, Pondé, dito filósofo, no seu programa na Cultura, enrolou, enrolou e não disse o que é amor platônico, ficou no fácil discurso de coisa etérea (mas não está só, pouca gente sabe, sem precisar recorrer a argumentos de autoridade.
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Anna Amélia Meule
foi o meu último comentário na coluna dessa dona Lygia. não vou ajudar quem só quer seguidores, não. vou é cuidar das minhas alergias.
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Alex Sgobin
Texto infeliz! A colunista envereda pelas trilhas emporcalhadas da direita, e esperamos sinceramente que sem perceber!
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Anna Amélia Meule
é a primeira vez que vou discordar do Itamar, pois ele não deveria de ter perdido o seu precioso tempo em responder a Lygia. este texto raso, despreparado e fora de lugar é a prova de que Lygia quer holofotes, apenas isto. muitíssimo provável que não leu Itamar. e quanto dizer que as mulheres são vítimas, dona Lygia, verifica o número de femicídios no país, primeiro, antes de vir falar disparates por cá. que vergonha alheia!
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Heidi Capuzzo
Texto muito desnecessário nos dias de hoje, com pesquisa e embasamento 0. Parabéns pelo mestrado e doutorado para chegar nesta conclusão que o problema em nossa sociedade está nas mulheres se vitimizarem. Até a Barbie teria vergonha desta coluna!
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Hermogenes Moussallem
Odeia feminismo mas ama e desfruta dos benefícios que o feminismo lhe trouxe. Gosto de ver a Folha dar espaço para essa colunista pois ela representa impecavelmente a superficialidade da direita.
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LUCIANA LAUSER TIMM
Chamar os movimentos feministas e anti-racistas de vitimismo é o discurso clássico da direita, assim como está sendo falar que não se tem mais liberdade de expressão. Ignora todos os micromachismos cotidianos e onipresentes que mesmo as mulheres que conquistaram autonomia sofrem ... Apenas alguns não percebem, só enxergam as formas grotescas dos preconceitos.
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Fabrício Schweitzer
Estará o feminismo contra as mulheres ou a sociedade do espetáculo, apoiada pelo patriarcado, está contra o feminismo e, consequentemente, contra as mulheres?
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Luiz Candido Borges
Como observado mais abaixo pelo Marcos, com sua sutileza habitual, um dos maiores problemas das discussões publicas é a interpretação literal de certas expressões, motivada pela falta de senso de humor e de cultura. Esta é uma óbvia referência à fala de Hamlet "Há algo de podre no Reino da Dinamarca", uma expressão que se tornou universal em situações muito estranhas que não poderiam acontecer em condições normais. Mas lá vem o pessoal dizer que a Lygia está chamando o Feminismo de "podre"...
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Luiz Candido Borges
Marcos, está na primeira frase do texto, "Há algo de podre no reino do feminismo". Isto deve ter arrepiado um monte de "defensores da causa das mulheres", que caíram de pau. De fato, a quantidade de maus tratos e todo tipo de crimes a que as mulheres brasileiras são submetidas é apavorante, mas enquanto a esmagadora maioria de mulheres do povo não passam de estatísticas, as "famosas", inclusive as que escrevem a respeito, tendem a apresentar qualquer incidente como absolutamente intolerável.
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Marcos Benassi
Olha, Luiz, e eu nem havia reparado no "podre" usado pela Lygia: apenas vi que o Joab usou o algo de podre e pensei, cá com meu zíper, que, na Dinamarca, esta discussão não prosperaria: junto com a sujidade petróleo, mandaram junto essas implicâncias pro terceiro mundo...
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JOAB T P M SIMAO
Este texto é o algo de podre no feminismo...
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Marcos Benassi
Ôôô, Joab, e, veja você, podia ter ocorrido no Reino da Dinamarca, hein? Espertinhos, exportaram... Hahahah!
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JOAB T P M SIMAO
A mulher que acusa é obrigada a provar o que diz e só o testemunho dela não basta na justiça para condenar alguém e esta mulher pode ser acionada se não o fizer. Considerando o número de mulheres que são VITIMAS REAIS de abusos e não se pronunciam (por inúmeros motivos) causa repulsa uma mulher e jornalista se manifestar este tipo de argumentação simplista.
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Gustavo Adolfo Sierra Romero
Gente, se há críticas ao movimento identitário feminista isso não autoriza a uma mulher satanizar o feminismo e generalizá-lo como um "reino podre". Até por estar traduzindo a voz de dois homens. Moderação no maniqueísmo para tratar de temas tão complexos seria uma abordagem mais construtiva. Por sinal, as evidências que a colunista usa para sustentar a tese são paupérrimas.
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Luiz Candido Borges
Texto muito oportuno. A grande questão é que o chamado politicamente correto, que começou certíssimo, defendendo as melhores causas, algumas reprimidas, outras nem sabidas, tem desandado em muitas situações questionáveis depois que o mundo foi dividido entre os "suspeitos de sempre" e as "vítimas de sempre". O resultado acaba sendo o descrédito de causas absolutamente justas. Creio ser este o teor do artigo. Sei que serei chamado de "macho tóxico" por alguns comentaristas, mas não dou a mínima!
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lucelena ferreira
Que texto lamentável! Como mulher, sinto vergonha de ler algo assim.
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Mário M Dias
Você foi gentil, Lucelena. O texto é repugnante.
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Maria Lúcia Rodrigues Muller
Como sempre a autora produz um excelente artigo! Vai de encontro às minhas angústias que são duas, jovens mulheres estão sendo convencidas que são frágeis. O espaço é pequeno para dialogar com a Ligia, mas não tenho nada a acrescentar aos seus argumentos. Minha outra angústia é com a falta da capacidade de diálogo de muitos/as leitores/as que preferem utilizar-se da agressão. O debate intelectual está minguando em nosso país.
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Regina Célia Baldin
O estranho mesmo é que são sempre os homens que se metem a dar palpites sobre um corpo que não é o dele. Quando isso vai desaparecer?
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Amanda Silva
Olha, nem sei porque textos assim ainda me surpreendem. Honestamente, um texto que fala que mulheres se sentem virtuosas por serem violentadas e faz falsas e criminosas simetrias entre paquera e assédio, por exemplo, deveria ser responsabilizado criminalmente por apologia ao estupro. De verdade, é um deserviço este tipo de matéria sem nenhum dado estatisico e embasamento teórico. É simplismente falacioso.
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Victor Silva
Laura, o contexto é de aumento do número de mulheres assassinadas simplesmente pelo fato de serem mulheres. Semana passada saíram os dados atualizados do Anuário Brasileiro de Segurança Pública, indicando aumento no número de feminicídios (só em SP aumentou 43%). Nesse contexto vale a pena discutir o que a articulista propõe? Não seja inocente, nesse contexto esse tipo de texto só dá munição para aqueles que odeiam as mulheres.
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Laura P
Vitor. O contexto é uma coisa, o argumento é outro. A gente não pode proibir o discurso ou opinião porque você ou um grupo acha que o contexto não "suporta" uma discussão. É a mesma conversa de quem diz "não é hora de criticar o partido x porque o partido y existe".
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Victor Silva
Laura, o problema não é só o texto em si, mas o contexto em que ele é escrito. Infelizmente o Brasil ainda é um país que muito agride e mata mulheres. Talvez, em um outro momento, esse tipo de crítica faça sentido, mas hoje temos outras prioridades.
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Laura P
O que me surpreende é a dificuldade de interpretação de texto. A colunista não diz que "mulheres se sentem virtuosas por serem violentadas". nem faz "criminosas simetrias entre paquera e assédio". Basta ler com atenção que dá para entender o que ela quis dizer.
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Marcos Horvath
Seu texto foi removido porque infringe as regras de uso do site.
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Orasil coelho pina
Muito bom texto1 Parabéns!
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Orasil coelho pina
Muito bom texto1 Parabéns!
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Markus Nascimento
Por mais que incomode quem pensa diferente, é importante pontuar quando há exageros em cima de uma causa que é justa. Foi isso que ela tratou e, como é de costume, despertou a fúria louca nos comentários dos leitores.
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PAULA FARIA
Curto e cirúrgico. Hoje as mulheres não podem mais ser o que elas quiserem ser, porque o feminazismo não deixa. Não bastasse todas as dificuldades aos pais de meninas, ainda tem mais essa.
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Jary Pádua
Gostaria de concordar - com todas as ressalvas necessárias - com a colunista, mas quando vejo que ela é aplaudida por gente que usa o termo feminazista, percebo que deve ter algo de errado em um texto que desperta reações tão ambivalentes e decido continuar mantendo o critério de escolher bem minhas companhias.
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JOSE A MARTINI
Parabéns ! mais um excelente artigo da Lygia Maria.
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lais coelho
Que tristeza, inacreditável um artigo desses. Sugiro que a autora veja o novo documentário da Netflix Victim/Suspect.
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Marcos Benassi
Uia, Lais, grato da dica, vou fuçar.
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Luana Santos
Outro ponto: já não se fala mais em feminismo (singular), mas feminismos (plural) ou mulherio. Procure se instruir.
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Pery Pedro
Sim, temos que incluir todos. FeminismAGEO é o termo correto. Em Arial 12, qualquer outra fonte é preconceito. Times New Roman dá prisão perpétua na Califórna. Pessoas que sofrem discriminação. Todos merecem ser representados, sem discriminação. De preferência, todos representados por uma mulher rica, branca e CIs. Só ela consegue falar por nes.
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josé SOARES
Esse artigo é mais um alerta de que o bolsonarismo está vivo e a serpente quer sair do ovo.
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MARLUCE MARTINS DE AGUIAR
Num País que mais mata mulheres por crimes de feminicídio, que mais as estrupam, que as discriminam social e politicamente, um artigo destes devia ser considerado criminoso! E não venham dizer que é mimimi, estes tipos já conhecemos bem!
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Marcos Benassi
Ao coleguinha, cara Marluce, duas observações: primeiro, a ortografeia é de quem escreve, e o estrupo é de quem o sofreu - e é eixcroto qualquer sua grafia. A segunda, pô, o cara nunca percebeu que há palavras que têm, obrigatoriamente, que ser deformadas pra passar pela sençura? EsTRUpício! Hahaah!
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MARLUCE MARTINS DE AGUIAR
Neste caso Rodrigo (sobrenome red pill?) estupro foi um erro do corretor. Num País onde são registrados 822mil caso anuais de estupro segundo dados do IPEA, este sim deveria ser a sua preocupação, não acha?
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Rodrigo Andrade
Criminoso é escrever "estrupam"
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Marcos Benassi
Eba! Você e as colegas combativas abaixo prestam um servição.
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Luana Santos
Cara Lygia, garças ao feminismo você pode usar calças (comecemos por aí), pode votar e assumir cargos públicos, pode ter acesso à educação, pode escrever (tolices, é bem verdade) para um jornal de grande circulação.
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Marcos Benassi
Luana, por algum motivo eu havia passado batido nessa dedada no'zóio, tão bem dada. Da próxima vez, contudo, não entre assim, com tudo: pode causar dano celebral! Hahahahah!
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Maria Isabel Martinez Pons
O artigo é mais um desserviço ao feminismo. E ainda por cima feito por uma mulher. Graças à exposição de muitos casos de assédio e violência, outras mulheres tiveram coragem de denunciar, não para se vitimizar mas para encontrar justiça e paz em suas vidas. Lamentável a opinião da autora do artigo.
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mauricio silva
A jornalista se esquece que entre o "denúncismo " e a" vitimacao " existe o judiciário e caracterizacao do tipo penal e se uma mulher quiser tirar proveito da situação, poderá sofrer as consequencias de uma denunciacao caluniosa. Entao não é culpa das feministas e sim que o judiciário cumpra seu dever!
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Rodrigo Andrade
Até o nosso moroso judiciário fazer o seu papel (quando o faz), quantas reputações e vidas são destruídas pra sempre?
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Fernando Alves
O feminismo é tão contra as mulheres que apareceram dezenas de homens fracotes saídos dos grupos de redpill e incels para aplaudir a coluninha da mulher capacho. O feminismo está fazendo sim homens fracotes, que não param de mimimi nas redes sociais contra as mulheres.
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Fernando Alves
Amiga, aprenda a ler.
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Maria Isabel Martinez Pons
Amigo, vai se informar do que é o feminismo. O que vc diz é ficção inventada por esses que vc cita.
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Maria Isabel Martinez Pons
Amigo, vai se informar do que é o feminismo. O que vc diz é ficção inventada por esses que vc cita.
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Victor Silva
A articulista conseguiu ser elogiada por um monte de machões aqui nos comentários. Vale uma reflexão, não?
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Denise Maria Conrado Veiga
Há algo de podre no reino do jornalismo... que tristeza esse artigo!
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josé cláudio do nascimento
As feministas é mais um grupo querendo privilégios. Não raro, as feministas são ressentidas
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Alberto Melis Bianconi
Não existe um limite objetivo (científico?) a separar o que é vitimismo do que é denúncia séria de violência. Então estaremos sujeitos a muitas flutuações entre o que se considera uma coisa e outra. E há interesses situados de ambos os lados. Gostaria de pensar, mas estou cético, que tendemos para um consenso no julgamento de quando se trata de uma coisa ou outra.
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Camila Falcão Almeida
os ómi tão tudo te aplaudindo aqui nos comentários, claro sinal do seu equívoco imenso, o podre no feminismo é o feminismo radical, pq não pesquisa e escreve sobre isso ao invés de reproduzir misoginia?
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Alexandre Pereira
Sensacional e corajoso!! Uma ótima reflexão sobre os limites das posições tão propaladas atualmente, que se estende facilmente a todos os cantos do wokeísmo. A partir de boas intenções, se tornou uma patologia social epidêmica, fazendo exatamente aquilo que diz combater. Exemplo de preguiça intelectual nefasta, propagada pela burguesia.
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Victor Silva
"Wokeísmo"
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Marcos Benassi
[sençura, sençura, quando perceberão que és fruto de burrrice pura? ]
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Marcos Benassi
Hahaha, colegas, a sençura é marvada, a sençura é um saco. Num 'dianta nos apegarmos ao vernáculo. Ela corre, ela pula, ela impede. À direita, à esquerda, por debaixo. E escafede. Ela é mala, ela é burrra, ela é vil. Mandêmo-la à Justa que Latiu! Hahahahah!
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Luiz Candido Borges
Jo, pois o degas aqui não se lembra da última vez que teve um comentário que passou direto: textos em português correto seguindo a norma culta, sem um único termo chulo ou de sentido questionável sempre têm que passar pela çençura da FSP. Não tenho mais dúvidas que por trás há uma BA programada para fazer uma "análise semântica" e çençurar opiniões não condizentes com a linha editorial da Folha.
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PAULA FARIA
Poxa, Eleito. Logo vc, sendo censurado? Ora, é só escrever direitinho, em vernáculo, que dá tudo certo. O plebeu aqui não se lembra da última vez que teve um texto barrado.
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Marcos Benassi
Alberto, meu caro, é fruto de BA, na dimensão do código, e BN, na de gestão. Tirem logo essa porcaria do ar. Ou parem tudo e desenvolvam um negócio que de fato sirva aos fins a que se dispõe e não azucrine a freguesia.
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Alberto Melis Bianconi
Ainda não perceberam que a censura dirigida por uma IA (ou seria BA?) bloqueia comentários sérios, mas é inútil com quem pratica apenas a injúria.
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eli moura
esta dona vive plutão? o numero de estupro, na pandemia, aumentou em setenta por cento, sob o governo do imbrochável bolsonaro, anti feminista, hetereo é o que ele diz e publica, embora haja o caso do governo do rio grande que só saiu do armario depois. Sov o governo da direita da família, a maioria dos estupros foi doméstico e na zona rural, é hora de manter uma forte campanha de alerta para proteger as meninas, sobretudo as mais jovens. Será que esta dona gosta de um chicote?
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Alexandre Pereira
A julgar pelos comentários misóginos você só aceita mulheres que se submetam a seus pontos de vista? Ou simplesmente não consegue separar as idéias sem interpor seu viés ideológico?
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Marcos Benassi
Mmmmmmm, será Plutão, caro Armando? Já se disse, em tempos idos, que elas - as mulheres - eram de Vênus. Pra mim, pouca diferença faz, em geral. Em específico, tomo cuidado com aquelas da turminha da Dddooidamares: são terráqueas, mas subiram do inferno. Vade retro!
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eli moura
..sob um governo da direita...
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joão moreira
Kd as feministad engajadas? Ainda dormindo às 06: 30 da manhã?
* Apenas para assinantes
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