Joel Pinheiro da Fonseca > A inteligência artificial não quer só seu emprego; quer substituir a realidade Voltar
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Caro Daniel: nem a missa eu vou mais! Custa dinheiro também, além do meu ceticismo em charlatães... Pelo visto mexi na ferida de um produtor de cinema...
Impedir completamente a difusão de vÃdeos e fotografias Deep Fake feitos por IA é praticamente impossÃvel. No entanto, algumas medidas podem ajudar a mitigar o impacto dessas mÃdias falsas. Educar o público sobre a sua existência e como identificá-las pode ajudar a reduzir sua disseminação. Investir em tecnologias de detecção de Deep Fake pode auxiliar na identificação dessas mÃdias e possibilitar a sua remoção das plataformas. As empresas de tecnologia podem trabalhar juntas para isso.
Tudo que é produzido/realizado pelo homem deve ser regulado pelo homem - Sistemas Econômicos, Engenharia Genética, IA e tudo mais. Ocorre que o Capital não permite ser regulado. Segundo seus defensores, o mesmo sofre uma auto-regulação pela "Mão InvisÃvel" do Smith. Daà vejo uma contradição difÃcil de resolver para os defensores do Capital. Na minha opinião, tanto a engenharia genética quanto a IA podem nos ajudar muito (já foram criadas, estão aà é pura realidade) se forem bem reguladas.
há duas ameaças grandes a continuidade da vida humana como um processo natural, uma é o IA que poderá ser uma forma de dominio para se autosustentar com poder sobre outros elementos, a outra é biológica com manipulaçao genética criando super seres, sem terem que se adaptar a coisa alguma, a pior das combinações seria a IA fazendo desenhos geneticos para ter o ser humano sob controle. Alerta laranja, amarelo se avermelhando
As vezes associo uma coisa a outra; a faca não foi criada para matar, mas usam com a finalidade; o avião não foi criado para a guerra mas usam entre outras coisas que tiveram suas funções ou uso desvirtuados, e assim caminha a humanidade .
Gente espero que daqui a pouco ninguém esquenta mais com a tal IA de tão banalizada que ela ficará, mas acho que muita coisa cabe a nós, enquanto sociedade deter, não alimentando bobagens, quando descobri que as ferramentas querem nos tornar cada vez mais alienados, atrofiando nosso cérebro, saà de quase todas; só baixo app que me interessa muiiiito, porque cada permito que seleciono, é o passaporte para invasão, ainda que não adianta, pelo menos não dou autorização e nem vejo vÃdeos virais
meu marido fica pra morrer quando ele me mostra algo, que falo que é montagem ou acho bobo. Mesmo não sendo papel da imprensa educar, a mesma deveria orientar as pessoas a distinguirem o que é de interesse público do que é interesse do público.
Marenildes, minha cara, acrescentaria mais um interesse: o púBico, aquele que só interessa ao púbis do agente. Este é, parece-me, deletério pacarái (com trocadalho).
Já foi o tempo em que uma imagem valia mais que mil palavras.
Nilton, meu caro, ledo e Ivo engano, ainda vale as mil, e até mais: ocorre que elas poderão ser todas feique, mó mentirada.
Como tem dito nos últimos anos, um profeta apocalÃptico: Bol 8, 32 " A mentira vos aprisionará". A conferir! Matriz? PÃlula azul? Ainda há tempo para escolher a outra!?
E o lado bom? Ferramentas para ir além do ChatGTP facilitarão o trabalho de muitas pessoas! Em qualquer situação, as contradições são factuais.
Na medida em que a falsificação fica mais fácil, a credibilidade dos vÃdeos e imagens diminui. As pessoas já descontam a eventual propaganda embutida em qualquer ‘fatoÂ’.
Esse é o ponto, a proliferação de versões mentirosas, e não apenas por imagens. Teremos como nos certificar de que a narrativa que nos chega vem de fonte confiável? E são sempre narrativas, a verdade, se é que existe, também é uma narrativa. Precisaremos nos adaptar, mas mais do que isso, precisamos reagir antecipadamente e pensar em como nos adaptar. para não sucumbir.
Xiiiiiii, Alberto, a questã é que você, eu e mais umas dúzias de BÃpedes, preocupamo-nos com a veracidade/fidedignidade das informações e nos damos ao trabalho de verificá-las *ainda que contrariem nossas premissas*. Há quem nem cogite fazê-lo, e nem precisa ser a Tia do Zap pra quem, se veio da internéti, è vero. Nóis 'dapita, e talvez não sucumba; a "Tia", flanará amanhã como flana hoje, a dez metros de altura...
O algoritmo IA não tem volta. É feito por nós. É uma das etapas do progresso da ciência. Agora, se nós vamos usar os robots em lugar das pessoas, seria uma desinteligência, porque robots não vão ao cinema comprar ingressos. Nem comem, nem bebem, não consomem roupas, veiculos. Pense about.
Tempos difÃceis, "horribilis".
NotÃcia velha, Joel. A cada nova tecnologia descoberta ou utilizada em larga escala vem alguem dizer que a tecnologia vai acabar com os empregos. Um bilhão de pessoas trabalham com tecnologia no planeta. Só o GitHub, uma espécie de rede social de programadores, tem mais de cem milhoes de desenvolvedores e tecnólogos. No futuro todos nós trabalharemos com tecnologia de forma direta ou indireta. Ou vc ainda vai querer apertar parafusos, furar buracos ou carregar caixas?
Araguaci, a situação não é tão simples, nunca foi. Quanto a apertar parafusos e carregar caixas, há muito que isso não deveria mas acontecer, mas ainda é considerado mais lucrativo pagar mixaria para algumas pessoas. O problema apresentado no artigo é o princÃpio do fim da profissão de ator, ao menos de cinema e TV, algo grave, não?
Xiiii, Joel, nóis têmo, a bem dizer, Sodidos e tão mal pagos quanto os roteiristas de Roliúdi, nesse distópico mundo novo. Convenha, com seu cricri leitor, que o vÃdeo falsificado nem é necessário pra conformar uma realidade na cabeça do freguês, como podemos, até hoje, observar na Bozoléia mais convicta: "Lula antidemocrata" ou correlatos correm pelaà e sujeito nem tchuns pras evidências históricas. Todavia, a barateza não é o cerne, mas a velocidade da difusão, como dito. Dinheiro, haveria fác
A cada dia que passa, mais pessoas, de minha proximidade ou não, afirmam coisas sem nenhum compromisso com aquilo que balbuciam. Nunca as palavras estiveram tão desconectadas das coisas como podemos perceber diuturnamente! E a IA não tem nada a ver com isto. Vamo que vamo...
Se me permitem um pitaco, pitaqueio: uma Herda. Mai vamo que vamo, jogo jogado.
Noutras palavras, o capitalista agora pode se orgulhar de sua própria antiética a serviço do vale-tudo para dominio econômico-financeiro e polÃtico-ideológico. O vale-tudo da IA poderá fundar um mundo onde a realidade objetiva dos fatos vale nada frente a realidade do poder ecônomico e antiético. Já é dominante a mentira sobre a Verdade, chamada pós-verdade. Como será a vida num mundo da mentira e da realidade virtual?
Poi Zé, Luiz, tenho idêntica impressão. O que, óbvio, não quer dizer que a IA aplicada ao forjamento de realidades imagéticas falsas não vá piorar o pobrema. Vai. Mas é uma perigosa extensão da encrenca. Assim como, creio, não é o fato de estar economicamente acessÃvel que é nuclear, porque há muita grana pra picaretagem estratégica. O cerne da questão são a sociedade acrÃtica e as redes de difusão.
o IA não está livre, por ora está preso a interesses humanos, então está desenhado para fazer dinheiro e poder, mas no futuro, com as maquinas aprendendo, se auto desenharão para buscar o poder e controlar o caos que os interesses e a ambiçao humana produzem. O preço será liberdade dos humanos, para a IA seremos sÃmios que precisam estar enjaulados e o big brother será muito eficiente no controle. Alerta amarelo.
"A Matrix vem aÃ, lá lá, lá lá lá lá..." Teremos saudades do Silvio Santos nos engambelando com carnê do baú.
As pessoas acreditam, matam e morrem pelo que não existe, Deus, imagina sendo direcionadas de forma insensatas pela visão.
The Matrix nunca foi um filme e sim uma profecia. Lembram de última frase? It's not the end, It's just the beggining...
Absoluta verdade.
O futuro trará duas opções: totalitarismo ou caos.
Faz sentido, se o cidadão comum não conseguir se orientar minimamente entre as narrativas alternativas, um poder centralizado pode ser inevitável para impor sua verdade. A China pode vir a se tornar um modelo.
Ah, creio que, antes disso, serei vitimado pela terceira opção: morte. Espero, né? Tomara.
A falsificação realÃstica vai exigir mentes crÃticas, memória, conhecimento de fontes confiáveis, pessoas autênticas. Talvez seja uma contra ofensiva inesperada ao mundo filtrado das redes sociais. As próximas eleições, as estratégias para consumo, a condução sub repticia dos debates públicos serão os alvos.
Xiiiiiii, vai ser uma trabaiêra, hein, cara Fabiana? Jesus da Goiabeira...
Exterminator do futuro, Matrix, Eu, Robô... de qual desses filmes sairá o destino da humanidade?
Há um vÃdeo no YouTube com umas pessoas, de tempos atrás, em que, dançando e cantando afirmam: "Vamos acabar com esse mundo que você conhece...". Na peça eles festejam bastante. Sem o saberem, eles já são fruto desa transformação.
As mentiras do cinema, agora se ver diante de um concorrente desleal.(o IA)
Pior do que mentiras do cinema, são mentiras fabricadas por necropolÃtica, por governantes negacionistas, por empresários antidemocráticos ou pró nazi-fascismo que poderão usar e abusar da IA.
O gado que só sai de casa pra ir na missa falando do cinema Kkkkk
Quando a digitalização acabava só com os empregos dos operários ninguém falava mal, era em nome da eficiência. Agora com a AI ameaçando o empregos de médicos e juÃzes essa narrativa de fim de mundo.
Hahahahah, dedo no'zóio! (Muito embora a questão das realidades falseadas seja mais ampla)
A iA destruirá a própria humanidade, e a substituirá por outra coisa.
Uai, se for assim, nada contra: é Darwinismo perfeitamente aceitável. Pobrema é se não acontecer, e ficarmos somente cada vez mais patetas...
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