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Sérgio Linard
E quem disse que deve ser o setor privado o exemplo a ser seguido na hora de estipular salários? O setor público garante estabilidade e autonomia para os servidores e um salário minimamente digno. Era isso que o setor privado deveria oferecer e não o contrário.
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Veranice Avila
Se eu fosse jornalista teria vergonha de ter escrito isto. Uma pergunta para quem escreveu: O que vc faz com R$ 3.000,00 ao mês? Com certeza quase nada. Tenha consciência!
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Geraldo Lourenço Brita
Meu "para bem " aos críticos da Fsp --- que me abrem os olhos para editoriais como este aí...!
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Lourdes Barros
O editorial genérico não esclarece nada sobre o achatamento salarial ao longo da carreira dos funcionários públicos da base da pirâmide. No magistério estadual paulista, por exemplo, o salário da aposentadoria, após 30 anos de serviço em média, mal chega ao dobro do salário inicial (cerca de 2 s.m.). As promoções automáticas (um "absurdo", segundo o editorial) são, em boa parte, devoradas pelo IR descontado na fonte. E ainda há outros descontos.
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LUIZ FERNANDO SCHMIDT
Bem. A Folha pode ajudar para diminuir essa diferença salarial batalhando por melhores salários na iniciativa privada. Quem sabe elevá-los à merreca que setenta por cento dos funcionários públicos recebem? Ou, quem sabe, a deforma trabalhista de Temer/Rogério Marinho (o Chorão), que a Folha idolatra talvez resolva esse problema. Que vergonha esse editorial. A Folha sempre contra a classe trabalhadora, pública ou privada.
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Erico Lima da Silva
É impressionante como quando se trata de falar sobre o funcionalismo público a Folha sempre traz editoriais vazios, substancialmente fracos e desprovidos de análise factual! É um assunto em que a Folha destoa enormemente do bom jornalismo que geralmente pratica.
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claudio andrade alves
Sou professor estadual e gostaria de ser este marajá que o infeliz editorial ressalta. Nas últimas décadas só perdemos direito. O jornal faltou pedir a volta da escravidão. Vocês já nos prejudicaram muito, não há mais de onde tirar.
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Aroldo Zella
Vamos por partes, R$3.400,00, não é um alto salário, bem como R$5.000,00; o primeiro é ganho pela metade do funcionalismo, o segundo representa 70%, se somar 70% com 70% resulta em 120%, então aí tem erro. Afirmar que alguns ganham acima do teto constitucional é mentira, porque a lei exige a devolução de parte do vencimento que ultrapasse o teto constitucional. 12,5% de funcionários trabalham em função de uma população de mais de 200.000.000 de habitantes. O articulista não vê algumas coisas.
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ALOISIO T MIRANDA
O nome que se dá a isso é receio da concorrência da remuneração do setor público, balizando os ganhos do trabalho no setor privado.
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Julio Louzada
Para ser valida essa comparação precisaria ser regionalizada, com um recorte populacional do setor privado que levasse em conta gênero, escolaridade. Da forma como é apresentada pega a população total e compara com um grupo de trabalhadores que tem no menino ensino médio, quando não superior. Isso é no mínimo tendencioso.
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Peter Janos Wechsler
O que falta no funcionalismo público é o que em inglês chamam de "accountability".
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Marcos Benassi
Você tem um ponto, caro Peter: Avaliação e Responsabilização pelo serviço realizado não é, até onde sei, o forte só serviço público, em geral - não que eu o creia ruim em geral, tenho boas experiências, mas sou crasse mérdia, né? Não dependo dele pra tudo e evito o que sei problemático. Agora, seria *importantíssimo* estender tal Responsabilização ao legislabóstico. Como bom véio, sempre me repito: a Santa Tríade é "Transparência, Controle e Responsabilização". Oxalá chegue.
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FRANCISCO Eduardo de CARVALHO VIOLA
Fakenews. O censor da folha precisa eliminar esse texto do editor. A média do povo brasileiro , claro, eh baixíssima, pois eh um país de pobres e miseráveis. O que o liberaloide quer eh criar escravos também no setor público. O que ele quer eh que o que se gasta com os servidores seja privatizado nos cofres de banqueiros. O dono da folha tá na jugular dos escribas.
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claudio andrade alves
A Folha poderia ser sincera, as entrelinhas só não bastam.
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MAURICIO GUIMAR ES
Do gado(privilegiado)do funcionalismo eficiente e ineficiente.
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Orasil coelho pina
O editorial deveria esclarecer quantos por cento destes funcionários, nos três níveis de poder, estão nos setores de educação, saúde e segurança pública, que são essenciais!
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Daniel Barbosa
Parabéns mais uma bez ao presidente por respeitar direitos conquistados por competência e luta! Editorial nefasto, que defende a exploração em vez de relações trabalhistas mais humanas e justas.
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Daniel Barbosa
Perpetuando a Justiça, isso sim! Folha, tome vergonha na cara! O funcionalismo tem legislação mais humano e tratamento mais digno nas relações trabalhistas; deveria ser modelo para as relações privadas, que preferem a exploração beirando o escravismo.
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Fernando Antônio P Lemos
Funcionalismo público não tem outra fonte de renda e também não sonega impostos. Tentar colocar a população contra a sua existência, demonizando-o, é querer precarizar o serviço público em favor do serviço privado.
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MARCELO DAWALIBI
Se a iniciativa privada paga menos de 2 salários-mínimos a um trabalhador com ensino médio, então o errado é o setor público? É isso, Folha?
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Antonio Mauricio
O processo seletivo rigoroso dos cargos e empregos públicos justifica a pequena diferença existente entre os setores público e privado. Jamais esperaria isso da FSP neoliberal, mas quero viver no dia em que a mídia "antifuncionalismo público" cobrar melhorias do setor privado. Além disso: nenhuma perplexidade com os dividendos bilionários sem taxação no Brasil...
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MARCELO DAWALIBI
Se a iniciativa privada paga R$ 2.185,44 (ou seja, pouco mais de 1 salário mínimo e meio) a um trabalhador de nível médio, parece-me então que o problema não está exatamente no setor público. Todos nós apoiamos a correção de ilegalidades, mas o que a Folha faz é o elogio à exploração.
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Mônica Casarin Fernandes Elsen
Estranho editorial, visto que ontem mesmo a FSP publicou uma matéria mostrando que, ao contrário do que pensamos, mais de 70% do funcionalismo público ganha menos que R$ 5 mil. Ou seja. Quem ganha muito é uma pequena parcela. Não é um problema geral, mas pontual.
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Noel Carvalho
Paga miséria para os seus jornalistas.
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Vinicius Branco
Basta a Folha falar nas distorções para que os barnabes se revoltem. Ela não esta falando dos pobrezinhos, e sim dos fura teto, que abundam nos tres poderes.
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claudio andrade alves
Não sr Vinícius citam nosso estrondoso salário de $ 3.700,00. Uma pinga p um jogador de futebol.
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claudio andrade alves
Não sr Vinícius citam nosso estrondoso salário de $ 3.700,00. Uma pinga p um jogador de futebol.
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Marcos Benassi
Ôôô, Vinícius, se prestar atenção, as críticas ao editorial inclusive pontuam este fato. Pra encontrar distorções no blá editorial da phôia, não carece ser barnabé - aliás, muito injusto o uso de um bom velho nome, de gente velha e preta, pra adjetivar o funcionário público indolente.
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Marcelo Magalhães
A folha tem pesos e medidas de conveniência. Se o funcionalismo manteve os recebimentos diante da crise da pandemia, ele foi quem mais sofreu diante da crise de dignidade instituída no golpe da Dilma, passando por 7 anos sem reajustes. Ela elogia a competência do SUS no período da vacinação, mas não reconhece que a construção de um serviço elogiado no mundo inteiro precisa de investimento no profissional, que atende os pacientes mais complexos. Folha lobista agora quer a reforma administrativa.
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Marcos Benassi
Eita, que paciência, hein, meu caro?
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RAFAEL THEODORO DA SILVA
Bem toda época de crise é imperioso um bode expiatório, neste casso o funcionalismo, o grande problema nesta análise(mal feita) para não dizer distorcida é imaginar o alto clero como algo generalizado. Peço desculpas mas 5000,00 reais não é um salário "titânico, outra o concurso é aberto a todos, portanto é democrático. Mas a questão comissionado sim deve ser debatida, apdrinhados e por ai vai.
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Marcos Benassi
"Oh, phôia. Vemos, com desgosto. Que insistes em ser. Zarôia." (Cloaca do Hades, minha incorporação medíocre do Boca do Inferno) Peçoau, pára com iço, pô: é esse mercado de Herda que paga mal pra baralho, tungando valor do trabalho da ralé. Olha como vocês mantém a fama de reaça: depois de ler os artigos interessantes e progressistas do Tendências de hoje, fiquei curioso em ler os editoriais, coisa que não fazia há semanas. Não me decepcionei. E ceis ainda querem que pegue bem? Com quem?
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LUIZ FERNANDO SCHMIDT
Não perca a esperança. Segundo a Folha, a deforma trabalhista do Temer/Rogério Marinho (o Chorão) vai resolver tudo.
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Deborah Barbosa
O negócio é nivelar por baixo, né, Folha? Vamos todos ganhar os salários mal pagos do setor privado. Que maravilha de mercadorias consumidor teremos, inclusive na quantidade de assinantes do jornal.
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Fatima Marinho
Funcionários públicos de carreira dão estabilidade a política pública. Foi um funcionário que denunciou a falcatrua na compra de vacina pelo coronel do ministério da saúde. O desgoverno Bolsonaro mostrou o quanto é essencial ter funcionários de carreira. Desafio a quem escreveu esse editorial viver com o três mil reais por mês, pagar escola dos filhos, comer, ter lazer e comprar uma casa. Digo mais, não sou funcionária pública.
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Fatima Marinho
Benassi, esse editorial é um insulto aos trabalhadores, defender salários miseráveis para todos, uma barbárie.
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Marcos Benassi
Hahahah, que dedada No'zóio, Fátima! Comentei exatamente nessa mesma vibe e, após ler o que minha vizinha imediata falou, desconfio que os próximos seis comentários terão teor semelhante. É bom para dar umas risadinhas logo cedo. Grato!
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jose luiz ribas
Q absurdo, né folhinha!!! A exploração tem q ser acentuada e equiparada. Inclusive foi por pagar salários altíssimos q o trio das Americanas fez o q fez. Coitados.
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Marcos Benassi
Hahaha, mais uma dedada ocular. Boa, Zé Luiz, vejamos como seguem nossos colegas abaixo...
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Rodrigo Andrade
50% a mais de salário em média MAIS estabilidade. Logo estarão aqui gritando e falando "mas e os juros, e os políticos, e os empresários?", como se não fossem parte do problema da desigualdade do país.
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Rodrigo Henrique
Marcos Benassi, somos os mesmos do meu comentário abaixo. O Rodrigo Andrade não entende nada do trabalho de um servidor público e fica reproduzindo essas papagaiadas de privatista ressentido. Sem o servidor público, nenhuma cidade anda. E quem posa para as fotos dizendo que fez os serviços são os vereadores pa. ra. si. tas. e o prefeito. E depois eu é que sou mal informado. É o mesmo argumento de quem nunca pisou em uma sala de aula e quer dar palpites infundados na educação.
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Marcos Benassi
Não sei se entendi bem a proposição, Rodrigo, prezado: o funcionalismo público é parte substancial do pobrema da desigualdade, é isso? Só pra esclarecer.
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Rodrigo Henrique
Quem está "perpetuando distorções" é esse editorial ao mostrar desconhecimento da realidade da maioria dos servidores públicos, principalmente os municipais. A maioria dos concursados municipais recebem pouco e ficam na mesma média que o setor privado, e dependendo do cargo recebe até menos. Quem ganha muito mesmo são os comissionados, e não os concursados. Esse jornal deveria ter mais respeito aos servidores públicos. É ignorância por estarem mal informados ou é má fé?
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Marcos Benassi
Que paciência a sua, Rodrigo (Henrique). Não posso fazer nada senão assinar embaixo, se me permitir. O bagúio é lôko e paga-se pôko.
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claudio andrade alves
Acrescente que não temos FGTS, acrescente que estamos com os direitos congelados, ressalte que o desgoverno anterior nos deixou essas maldades, faltou citar a violência diária que enfrentamos em escolas e hospitais públicos.
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Rodrigo Henrique
(Continuação) Fora os planos de carreira que são bem modestos e mudam bem pouco do início para o final da carreira. Ah, e já ia esquecendo: a estabilidade é o que garante o bom trabalho do servidor, caso contrário, a pressão política em cima ficaria sendo enorme. Alguns até sofrem pressão política, imagina se não houvesse estabilidade. Criticar a estabilidade é argumento de privatista invejoso e ressentido. Portanto, caro Rodrigo Andrade, por tudo isso eu achei o editorial desrespeitoso conosco.
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Rodrigo Henrique
(Continuação) E não somos valorizados pelo trabalho que fazemos; já o comissionado, muitas vezes, está em um cargo que nem entende do assunto e ainda ganha um dinheirão, fora chefes superiores que também podem ser comissionados e não sabe nada da área, estes ganham mais de 10 mil. Infelizmente é assim que funciona. É o servidor concursado que toca a cidade com os projetos, mas quem é valorizado mesmo é o comissionado que ganha mais que o dobro ou triplo e não fazem vinte porcento do que fazemos.
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Rodrigo Henrique
Minha esposa e eu somos funcionários públicos da prefeitura da cidade que moramos, no interior de SP, com cerca de 76 mil habitantes. Nossos cargos são de nível médio e quem dera se ganhássemos os três mil e duzentos como diz no editorial (ganhamos a média que o editorial aponta para o setor privado); por isso que eu contesto. Só quem está lá dentro que sabe como funciona mesmo. Em prefeituras de cidades pequenas, só comissionado que ganha cinco mil ou mais.
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Marcos Benassi
Rodrigo, caro Henrique, "má informação", no nível em que se encontram nossos diletos editorialistas, não é o caso. Ao coleguinha Andrade, abaixo, eu informaria - sem fontes - que crítica política não carece, necessariamente, de fontes, mas de miolos funcionais. E que isso não indica má-fé; todavia, seu comentário indica má-vontade.
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Rodrigo Andrade
Xará, os dados comparativos foram citados na reportagem. Se você tiver outros pra contestá-los, é só citá-los pra embasar o seu comentário. Caso contrário, o mal informado ou de má fé fica sendo você...
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MAURICIO GUIMAR ES
É o curral.
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Fatima Marinho
Curral Do gado Bolsonarista?
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