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  1. Joaquim Rosa

    Muito justo! Afinal quem precisa de saúde? Saúde é supérfluo. Já jogar é questão de vida ou morte, e vice-versa!

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  2. Helio Marcengo

    Brasil sendo Brasil. Independentemente de L ou arminha.

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  3. Carlos Rogerio Camargo

    Não dura nada, esperança vã. Quando a gente se empolga e começa a acreditar que algo de bom pode estar acontecendo, vê-se isso: primeiro, a regulamentação do gambling e, muito pior, a taxação ridícula que esse tipo de atividade perniciosa paga em países paupérrimos como o nosso. O que esse tipo de negócio traz de bom para a população e para o país? Só pobreza e exportação líquida de capital.

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