Hélio Schwartsman > Aposta errada Voltar
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Calma aÃ, Hélio. Começa em 18, mas o céu é o limite. Estamos no Brasil. Se tributar muito alto, as empresas vão preferir ficar na clandestinidade.
Nesta linha de raciocÃnio correta aos jogadores compulsivos pagarem pelo seu vÃcio, também incluiria os fumantes, alcoólicos, narcodependentes, e até obesos, ou seja, todos aqueles que pelos seu estilo mórbido de vidacausam danos sociais e econômicos, frequentam mais hospitais custeados por todos nós. Como nosso modo de vida regrada, cuidosos de nossa aúde, no fundo, pagamos pelos de vida adoidada. Breve a IA vai julgar este desequilÃbrio nos planos de saúde.
Concordo. Mesmo princÃpio usado para cigarros.
Por isonomia, deveria ser similar ao jogo nas bolsas de valores. Paga-se 20% de ganho de capital, desde que para valores maiores que 20 mil por mês.
Pelo que entendi o alvo são as Bets isso, Bets aquilo, que até agora não pagam nada. Então 18% melhor que nada.
Correto.
Isso mesmo, tributação pesada.
[Que será que falei que fez com que minha mensagem fosse pro tronco? Boa pergunta ao script folhomático...]
Mmmmmm, sei não se é exatamente este o melhor substrato pra pensarmos, caro Hélio. Eu, da minha parte, exijo que os comedores contumazes de McDonald's paguem mais, porque parte deles tem patologias vasculares e outras e estupora o SUS. Madamas e agroboys, com caminhonetes diesel, poluem-nos mais, manda a conta pra turminha. Temos que tributar *os negócios nocivos*, sem imputar aos concidadãos o ônus moral, sacumé? Quero tb que a indústria de propaganda pague por nos enrolar e começarmos a fumar.
Fez confusão entre a taxa incidente sobre apostadores e a cobrança sobre as casa de aposta. Sim, esta poderia e deveria ser maior. Mas aà o texto traz outra confusão: a taxação de jogos e apostas enfrentou resistência no Congresso, não é expressão da vontade do Governo. Mas a premissa está correta, impostos sobre jogos deveriam ser maiores. Talvez na outra legislatura. Enfim, não foi uma aposta, como sugere o tÃtulo do texto.
Na mosca, caro Paulo - coitada da mosca, que paga com a vida pelo meu apreço ao comentário. Existe um ônus moral que recai sobre os sujeitos, e não sobre o negócio, coisa bastante duvidosa. O "empreendedor" dos cigarros sai limpinho da história? E o fumante é que lida com a bronca? O apostador compulsivo entre na reta, e o dono da banca vai de jatinho assistir Wimbledon? Aliás, com notÃcias positivas na coluna social, pois é um Ãcone dos negócios. Bagúio girafa, sô.
Não prejudicaria o texto a inclusão de informação elementar: técnicos do governo chegaram à uma alÃquota de 50%.
Tst tst tst..O caso é de não saber fazer conta elementar! Quem fala sobre tudo sem saber o beabá da matéria rende saudação a quadrúpede solÃpede ou torna-se um. O tiro na nuca que o "reformismo" dispara no setor de serviços, responsável por 68% do PIB, erra alvos e somas: PIS(0,65%) + COFINS (3%) + ISS (5%) = 8,65%. A "simplificação final" troca 3 por 2: CBS(9%) + IBS(16%) = 25%. Precisa-se desenhar? Aumenta 189%! Os otários celebram pagar bem + caro a Reforma dos Patos da Avenida Paulista!
Verdade.
Só o que faltou este senhor Hélio dizer, é que o Lula não quer arrecadar mais impostos, para gerar mais benefÃcios para a população mais pobre. Também esqueceu de dizer que se trata de um imposto novo e que depende da aprovação do Centrão.
Creio que o colunista se equivocou. Quem pagará 18% de IR são os sites esportivos. Os apostadores pagarão 30% de IR sobre o valor que exceder o limite de R$ 2.100,00.
Para a maioria dos mercadores eleitorais, mais vale proteger o lucro de quem lhe paga suborno!
São coisas distintas, Hélio. O IVA é (deve ser) imposto não cumulativo, de modo que do débito de 25% na saÃda são deduzidos os créditos das operações de entrada (insumos de bens e outros serviços) e o imposto final será bem menor.
Enfim Hélio deu uma opinião sensata. Drogas, incluindo bebidas alcoólicas, fumo, jogo e outras atividades que onerem demasiadamente o estado e causam vÃcio ou dependência, devem ser taxadas com alÃquotas condizentes com a oneração. Absurdamente pequena essa aliquota aplicada aos jogos que tanto mal causam ao indivÃduo, à sociedade e ao erário.
Sim, *os negócios* que prosperam com o estropiamento de cidadãos devem pagar proporcionalmente mais. Contudo, é de se refletir densamente sobre a coisa, Joaquim. Vejêmo: o "day trader", apostador na bolsa cujo interesse não é a produção da empresa - mas, sim, com o ganho imediato com flutuações de curtÃssimo prazo do papelório - é um "apostador compulsivo". A alÃquota do sujeito está equilibrada com a do tiozão que apostou no futebór? Só pra pensar, digo.
No$$os congre$ista$ estão apostando certo.
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