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  1. Celso Augusto Coccaro Filho

    O ideal seria educar para ficar longe do futebol, ao menos como espetáculo. Para não perder tempo na frente da telinha. Como esporte, para prática salutar, sim, vale incentivar a participação feminina. Mas o que se deseja? Inserir as moças no submundo dos cronistas podres, dos empresários e cartolas corruptos, das apostas fraudadas, das torcidas violentas e da baixaria geral que predomina no meio. Mulheres, não façam isso. Salvem o mundo.

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  2. Nilton Silva

    Futebol feminino? Só se fizerem como no filme laranja mecânica. O povo não é tão bobo quanto parece.

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  3. Ernesto Pichler

    Como é um teclado para escrever em chinês ou coreano. Com certeza não é qwerty.

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  4. José Cardoso

    No tempo de eu menino, meninos jogavam futebol e meninas jogavam vôlei. Claro que é tudo uma convenção. Nos EUA, onde o futebol nunca foi esporte de massa, ele se tornou popular entre as mulheres. Como o dia das bruxas e o funk, é possível que a moda pegue aqui também.

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  5. Peter Janos Wechsler

    Sempre os alemães. O teclado alemão no meu celular é QWERTZ.

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  6. Marcos Benassi

    Hahahahah, caríssimo Grão-Explicador, que delicadeza: "Ser popular entre quem gosta de equidade de gênero não vai ajudar tanto." Não ajuda nádegas ao futebol, mas, provavelmente, à equidade de gênero, sim. As moças são tão simpáticas, tão afáveis, capazes, concidadãs em suas ações, desejáveis como mulheres, que penso-as capazes de dar boa impulsão ao protagonismo feminino. Só o tempo dirá. E, mesmo não ligando a mínima pra bola, se é pra esperar passar o tempo, prefiro a companhia da ladies.

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    1. Peter Janos Wechsler

      Fui censur ado. O teclado alemão em meu celular é q w e r t z