Lúcia Guimarães > Oferta por Mbappé mostra plano saudita de normalizar a barbárie Voltar
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Artigo excelente, parabéns à colunista Lúcia Guimarães. Os USA criticam constantemente a China, Rússia, Venezuela, Cuba, etc, etc por "falta de democracia" mas apoiam a monarquia da Arábia Saudita, ignoram os abusos contra o povo saudita, ignoraram o assassinato do jornalista e se comportam da mesma maneira em relação ao estado de Israel que ocupa brutalmente o territorio palestino, portanto outra normalização da barbárie.
Vamos todos deixar de ser hipocritas e nos concentrar no essencial. O Ocidente está preparado para boicotar a Arábia Saudita e a China? Por acaso a Arabia Saudita enriqueceu vendendo petróleo para quem? E por que a Arabia Saudita não tem o direito de comprar os jogadores do ocidente? Lucia, você é-me sua famÃlia assistiram os jogos da Copa do Mundo no Qatar? Se boicotaram, parabéns. Caso contrário, penso que o conteúdo do seu artigo é inócuo e oportunista
Artigo lúcido, claro ,mostrando a dominação via compra tecnológica de corações e mentes via implementação de ideias favoráveis a regimes ditatoriais , a inteligência artificial vai tornar isso mais fácil, com muito dinheiro ,fica mais fácil ainda.
Excelente, Lúcia!
Como literatura barroca é aceitável, como texto jornalÃstico é muito ruim. Lúcia, vc. tem que descer do pedestal intelectual e fugir da tentação rococó, ou mudar de ramo e se dedicar à ficção. Como jornalismo... é sofrÃvel.
E vc tem algum argumento além dessa pretensiosa arrogância? Doll? Really?
A fúria que causa todo artigo que ousa criticar a China chega a ser engraçada.
Tá bom e vc é o que para afirmar isso pq tem de ser um gênio
Artigo fantástico e desconstrói a tese de que a ciência e a tecnologia vão salvar o mundo. Não vão, a realidade é o technofeudalismo, tecnologia a serviço dos seus dominadores, que submete e microdireciona os usuários com algoritmos treinados para seus interesses.
Excelente. Essa jornalista tem sido umas das melhores coisas da Folha há um bom tempo. E olha que eu já impliquei com ela por fazer parte do Manhattan Connection ( só de pensar em algumas daquelas figuras fico enjoado ou enojado) mas tenho cada vez mais acompanhado suas colunas com admiração. Toca sem cerimônia e com precisão nas feridas do mundo atual, notadamente dos EUA, sem ser panfletária.
Eu acho que dar o braço a torcer é bom exercÃcio - se não fÃsico, Intelectual. De quando em quando, pratico.
Excelente texto, Lúcia, expõe, reflete, narra, analisa a situação arbitrária em que estamos hoje no mundo posta pela concentração do dinheiro e das plataformas de comunicação. Lutemos!
Texto que se aproxima do risÃvel
Acho risÃvel, engraçadinho??? Cuidado se entrar num consulado Saudita. Nem sabe se vai sair de lá inteiro.
Credo, Zé Cláudio, você ri dessas coisas perversas? Eu, hein?...
Indo por partes, como diz o prÃncipe: Dinheiro compra tudo, até amor verdadeiro, ensina Nelson Rodrigues. E o ex-presidente, que morou na Flórida é fanzoco do prÃncipe.
Aqui há uma diferença. O atual até faz negócios com o prÃncipe. Capitalismo é isso. Mas não o louva. Tanto que no debate ao ser atacado, por suas ligações com a Venezuela, lembro, sem ser contestado, as ligações do anterior com Arábia Saudita.
Vanderlei, o atual presidente que substituiu o que mora na Flórida, apoia o prÃncipe, faz negócio com ele e ignora o que o ele fez, ex. neutralizou o jornalista saudita.
Fanzoco mêmo, e parece que a recÃproca pode ser verdadeira: cê já ouviu as hipófises sobre o porquê daqueles presentes tão generosos ao Bozo, né? Capaz do prÃncipe também gostar do Quadrúpede-ex-Chefe - a nobreza gosta de cavalgaduras, né não?
Se ficarmos ressaltando episódios brutais e vergonhosos não sobra lugar nenhum do mundo. Tem os envenenamentos do Putin, o massacre da praça da paz celestial dos chineses, as torturas de Guantánamo dos americanos e por aà vai.
Parabéns . Excelente artigo . Baita hipocrisia mesmo !
Justa Lerda, dona Lúcia, a dedada no'zóio foi tão certeira e funda que senti até no mesencéfalo. Tenho a impressão de que o boleiro recusou a proposta, mas posso estar enganado - mas seria uma linda Ode à civilidade. Se minha mediocridade econômica atual não me permite frequentar Veneza, contribuo com o desastre Mundial usando o Uber, no meu telefone Xing-ling - todavia, boquejando contra minha submissão. Não posso ser do contra em Veneza, mai tomém num chego nem perto de Venezuela. Aà é demais!
Posso estar enganado mas esse texto tem raizes Lulaplanistas. Daqueles tÃpicos de quem mora em Nova York e dita regras para o mundo.
è te são? pq falar em Lula
Antirrico!
Esses compradores são antirricos!
Business, infelizmente é o que acontece, desde que o mundo se entende como mundo, e nesse caso a maioria das pessoas caga e anda, tivemos vários jogadores e técnicos brasileiros que foram trabalhar na China na Arábia Saudita e em outros paÃses meio suspeitos, isso, infelizmente não acontece de hoje.
Faltou citar a hipocrisia do xerife do mundo, paladino dos direitos humanos, também conhecido como EUA, que aceitou pacificamente o esquartejamento de um jornalista do Wall Street Journal pelo famigerado MBS. Afinal, nesses tempos de guerra na Ucrânia e sanções ao petróleo da Rússia é preciso contar com aliados "confiáveis".
O Luiz Leal acertou na mosca! O atual governo dos USA ( os anteriores também) vive criticando tudo e todos por falta de democracia e abusos de direitos humanos na China, Rússia, Venezuela, etc mas apoia a monarquia Saudita e outras mais e financia o ocupação ilegal da Palestina pelo estado de Israel e a limpeza étnica do povo nativo, os palestinos.
Hahahah, confiável pacaramba. Muy amigo, como diria o personagem do Jô Soares.
Enquanto se vangloria a compra de gente por bilhões no futebol insÃpido dos homens, mendiga-se patrocÃnio no criativo futebol feminino.
Excelente texto! Muito corajoso e esclarecedor.
Ok, tem que ir além de comparar Musk, multidisciplinar, com um dos senhores da esquizofrenia moderna burguesa, a rede social. O viés é algo caracterÃstico da coluna. Além disso, não tivemos somente o liberté, égalité e o fraternité, faltou o guilhotiné dos anos de terror da revolução burguesa, AKA francesa. A luz andou bem afastada da França naqueles anos, mas andou na moda. Napoleão, a consequência, gostou. Já o principe saudita, ok, mas não por conta do jogador de futebol. Febre de tulipas.
O lema democratizante do liberalismo para (ao final das contas,) industrializar a França permaneceu. Já a guilhotina é coisa do passado desde Miterrand
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