Paul Krugman > O que aconteceu com a economia do Japão? Voltar
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O que importa mais: tamanho ou qualidade...economistas só valorizam crescer ... crescer ... crescer. Acho muito melhor viver bem (Japão) do que números grandes recheados de desigualdades e injustiças (China).
A única coisa que sei é que nada sei. Dito isso, tchau querida!
não sei o que é pior, ser dominado por japoneses ou por chineses, eu prefiro se dominado pelos usa, já que vamos ser dominados mesmo que seja um tutor mais amável.
O espetacular crescimento chinês nas últimas décadas foi muito favorecido por fatores exógenos, a começar pelo estiramento das cadeias produtivas de empresas norte-americanas e europeias, em busca de mão-de-obra barata e benefÃcios fiscais. É pouco provável que tais fatores continuem a predominar no próximo ciclo econômico, que se prenuncia mais protecionista.
A China tem a economia fundada nas exportações, e agora está investindo em outras nações. O que aconteceria se o processo de globalização com portas abertas e tarifas baixas sofresse uma parada e retrocesso?
Mais um paÃs "alinhado", engrenagem do mecanismo de dominação do Hegemon imperialista, sob risco de ser prejudicado nesse processo, enquanto o poder central se dá bem. Sem comparação com os inimigos necessários para a manutenção desse arranjo, que serão submetidos a sanções progressivas, conforme a estratégia ianque.
As fotos das cidades no meio da roça... a impressão é que o jornalista quer apoiar a ideia de que a China é um paÃs subdesenvolvido ou com desenvolvimento caótico e apressado... o que tiraria o mérito do desenvolvimento em si na visão americana dele... Alguém concorda?
Como será administrar um paÃs com 1,2 bilhões de pessoas?
Como a China assusta os americanos, os japoneses ainda continuam sob o domÃnio das finanças americano, desde a segunda Guerra, até base militar americana o Japão tem, domÃnio que não ocorre com a China. A melhor parte do texto é quando ele diz que não conhece a China.
O desafio chinês é manter a coesão polÃtica, seja com a atual ditadura, seja abrindo o regime. Uma das formas de manter um regime autoritário com legitimidade popular é a retórica nacionalista, com eventuais espasmos de expansão territorial. Foi a receita de Mussolini, é agora a de Putin, e quem sabe futuramente a de Xi.
Nossa! Krugman, vc nunca foi tão trágico assim!
Devido ao etarismo no Brasil, preconceito de idade descaradamente praticado contra profissionais acima de 50 anos, tive q me tornar refugiado econômico no Japão desde 2019. A economia aqui tem uma energia enorme, inúmeros negócios 24 horas geram trabalho e renda 7 dias por semana p/ diversas empresas de todos os tamanhos, com salário-mÃnimo digno há um ciclo virtuoso de consumo, desemprego mÃnimo. Importam petróleo e matérias primas e exportam produtos acabados, mercado interno forte, juros 0%
Concordo com a visão de Krugman, principalmente sobre a produtividade da economia chinesa. O modelo de crescimento da China não continuará sendo sustentável, ainda mais com projeções de decrescimento da sua população total e em idade ativa de trabalho, já existem dados sobre isso, a The Economist é uma delas. A China ainda tem pela frente muitos desafios a cumprir e reformas a fazer para galgar a uma renda per capita alta, a começar por melhorar a produtividade do trabalho.
Já dizia o próprio Krugman: "A produtividade não é tudo, mas a longo prazo é quase tudo". O próprio economista reconhece a importância de se valorizar o crescimento da economia com ganhos de produtividade, pois só assim se garante um crescimento sustentável a longo prazo. Infelizmente, Brasil e China parecem, ao menos por enquanto, não valorizar isso e a China, se não fizer reformas que promovam o aumento na sua produtividade, vai correr o risco de estagnar sua economia como o Brasil e o Japão.
Um trabalhador americano é 7 vezes mais produtivo que um trabalhador chinês, segundo dados do banco mundial de 2019. A China, como o Brasil, não possuem uma economia de mercado saudável em que há boa alocação de recursos em uma economia para setores mais produtivos, ou seja, ambos mantém vivas empresas pouco produtivas e, como consequência, inibe a inovação, que advém principalmente pela competição, e o paÃs acaba por ficar pobre.
O americano prêmio Nobel quer comparar economias diversas em circunstâncias e condições históricas muito diferentes. Na atualidade a expansão econômica, se deslocou para a Ãsia, principalmente China e Ãndia, a sua propalada opinião de que a economia chinesa é desorganizada ou confusa, não tem fundamento. O PC chinês aprendeu com os próprios êrros e procura corrigÃ-los. Caótica mesmo é a economia capitalista com suas crises recorrentes.
O colunista não disse em nenhum ponto do artigo que a economia chinesa seja "desorganizada ou confusa". E a economia chinesa é capitalista, como todos sabemos, pois mesmo as empresas estatais operam sob as regras do livre mercado.
A economia americana foi tomada há tempos pelo complexo militar financeiro. Uma potência que não tem um sistema de saúde e o custo dos estudos é impraticável. Além do déficit trilionário. O Sr Krugman tem muito assunto em seu próprio quintal.
Há, também um fator importante a ser considerado: o Japão é uma democracia e, a China é uma ditadura...
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