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  1. Marcos Benassi

    Eita, seu Felipe, eu adiciono dois aspectos à conversa. O primeiro, mais óbvio, assenta-se nos interesses econômicos envolvidos, tanto na "guerra" quanto na distribuição ilegal: é tudo muito lucrativo pros facínoras. O outro é a questão da lida com as decorrências do consumo: legalizar as drogas ilegais bota tabaco, álcool e outras, no mesmo nível das ilegais, permitindo uma lida homogênea e racional com alteradores de consciência, de variados graus de risco e utilidade. Nem todos o querem.

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