Até tu hélio (apequenou-se) embarcando na onda do pasquim? Eras um dos que me prendiam a ser assinante.

Vou passar a prestar atenção aos índices de inflação da FGV, agora que o IBGE começa a perder a credibilidade.

[Sençura, pra ser elegante que nem o Ruy Castro, eu teria que compor um Lupicinio e interpretar que nem um Jamelão. Cê não merece. Juta saco.]

Boa argumentação, meu caro. Eu, sinceramente, me apego , ignorante que sou, à reputação acadêmica do Pochman, unicampeiro que sou. E, campineiro, vi a qualidade da campanha municipal, era superior mêmo. Creio que dar tanta atenção a "ruído" é duvidosíssimo: pô, depois de cinco anos ouvindo gggrrasnados, rrreelinchos, lllaatidos, mmmuugidos e outros, provenientes desde a 25de março até a faria lima, a gente tem a obrigação de desconfiar desses sons. Muito antes da Barbie, o pink noise tá pelaí.

Um dos problemas da direita é que julgam à todos por sua régua. Pensam que seus adversários farão o mesmo que fazem quando estão no poder. Não conseguem enxergar que Lula esteja muito acima de sua pequenez e não entendem seus movimentos.

O articulista faz acusações levianas, de desonestidade do futuro presidente do IBGE, quando, como e quem disse? Ilações maliciosas e jogo ideológico para um falso axioma, de que deva prevalecer no governo defensores do liberalismo, estes são os honestos.

Pode-se acusar Lula de muita coisa, eu por exemplo o vejo como um pragmático sem qualquer ideologia, senão a do poder pelo poder, que não põe em risco a manutenção desse e suas benesses pelo interesse nacional, diferente dos verdadeiros Estadistas como o foram Getúlio e Juscelino, mas não de falta de genialidade e estratégia. Erra quem se apequena se juntando a ele e permanecendo com ele, como se observa, particularmente, em Simone Tebet. Namastê!

Outro passador de pano

Papel aceita qualquer contorcionismo. Mesmo Maduro ganhando com quase a totalidade dos votos.

Hélio trata mal do assunto. Silencia quanto ao intervencionismo do mercado financeiro no IPEA desde o início da Era FHC. Há uma boa dose de achaque histérico pseudo-tecnocrático em desqualificar o acadêmico professor livre-docente da UNICAMP - dos maiores especialistas na evolução da relação laboral no mundo do trabalho.Ao dirigir o IPEA eliminou a forte influência do mercado financeiro no õrgão. Bacha Lisboa é exemplar. Presidiu o IPEA como burocrata; hoje é banqueiro. E ainda se diz ofendido!

Será que faria sentido interferências para tirar credibilidades de métodos científicos? Que tal inovar com novos indicadores para monitorar a sociedade brasileira?

Pelos ruídos dos amigos do mercado, acho que o Marcio Pochmenn será bom para aprimorar as ações do IBGE para qualificar as informações necessárias para implementar Políticas Públicas. Apoiado!