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• O canto exato e o canto mágico

1. Marcos Benassi

   28.jul.2023 às 5h30

   Putz, que roteiro de aprendizagem... Aê, Chefia do MEC, secretários de educação, é assim que se faz um "percurso" pra aprender qualquer coisa: primeiro, evidente, o aprendiz tem que ter interesse, ou ser despertado para tal. Depois, dá um contexto pra nortear; daí, aspectos relevantes, caracterizados naquilo que é significativo. Enfim, pres'tenção no professor Ruy: fazendo com cuidado e amor, pode se obter um lindo "scat" da Leny. Largando na mão de tosco, vai ser scat(ologia) e vai Feder.

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2. FLAVIO CALICHMAN

   27.jul.2023 às 19h36

   Excelentes cantoras, cada qual no seu estilo próprio; uma coincidência inacreditável que tenham partido no mesmíssimo dia. Soube primeiro da morte de Leny e, depois, de Doris, e confesso que um dos primeiros pensamentos que tive foi "puxa vida, o que será que o Ruy Castro vai escrever a respeito"? Sei que o repertório de cada uma é muito mais vasto e variado, mas para mim Leny é "Batida Diferente" e Doris, "Mudando de Conversa"; é ouvir o nome delas e pimba, as músicas vêm no automático!

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3. Antonio Carlos Orselli

   27.jul.2023 às 19h24

   Essas grandes cantoras, que nos farão tanta falta, morrem. E gente que nem deveria ter nascido está por aí a atormentar e azucrinar todo um País.

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4. Leão Machado Neto

   27.jul.2023 às 17h15

   Interessante, sempre pensei que Leny Andrade cantava seus scats inspirada em Sarah Vaughan.

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