Djamila Ribeiro > Uma reverência às mães feiticeiras, que souberam enfrentar as desigualdades Voltar
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Pelos comentários sobre o artigo acima posso distinguir a quem servem todos aqueles que me injuriam e dirigem impropérios. Não são apenas ateus.
Jesus da Goiabeira, iluminai ou eliminai, Ã vontade.
Adorei esse texto e seu tema, concordo totalmente com as colocações. Amo essa religião e todos os seus mitos!
Eita, que texto lindo, Djamila, nem sei por onde... Acho que só louvo a beleza da poesia que tá no bojo dessa mitologia/sabedoria. E o nome da pesquisadora, Oyèrónké OyewùmÃ, que coisa sonora, boa de falar, enche a boca com gosto bom. A tristeza que sinto, minha cara, é lembrar da moça denunciada ao Conselho Tutelar: não sei da situação concreta, mas a ela não bastou deixar os chifres com seus pequenos. Sei lá o que acontece agora com ela e seus tampinhas, que pularam a janela com medo atávico.
Não defendo a doutrina mórmon, mas mesmo assim, por amor à verdade, devo dizer que, atualmente, eles defendem a monogamia. Segundo consta no site oficial, a poligamia foi uma exceção temporária à regra no passado. É bom pesquisar antes de afirmar qualquer coisa.
Benassi, a igreja de Salt Lake City não é cristã, sabia? Assim, a doutrina dela não pode servir de parâmetro para apontar incongruências no cristianismo, relativamente a uma suposta promiscuidade.
No paÃs onde velhice é identificada como obsolescência, sem polÃticas de estado para sua proteção (imaginem a curva demográfica em 2042) promover o feminino e o masculino coloca a questão em perspectiva mais humanizada
Em Sevilha há uma festa em abril onde mulheres de todas as idades vestem aquela roupa tÃpica de espanhola. Não pude deixar de lembrar da pombagira nessa exibição de sensualidade feminina. É curioso que embora seja uma entidade ligada ao candomblé, é frequentemente representado por uma mulher branca. Por sinal, Maria Padilha foi uma personagem da história da Espanha.
A mesma toada citada no artigo tem um refrão que assim se expressa: "Arreda, homem, que aà vem mulher. BIS: Ela é Maria Padilha, mulher de Lucifé [sic]. Tranca-ruas vem na frente pra mostrar quem ela é."
A identificação do "conje" de Maria Padilha serve para demonstrar sob os auspÃcios de quem ela atua e opera aqui no plano Terra.
A palavra "matriarca" é usada à saciedade em qualquer matéria desta Folha sempre com conotação positiva. O problema é que existe todo um movimento orquestrado para desconstruir o modelo de famÃlia bÃblico.Por outro lado, os progressistas querem instituir uma estrutura familiar nos moldes descritos no livro de Engels: "A Origem da FamÃlia etc." dos Ãndios iroqueses, onde reina a poliandria: uma mulher comum a vários homens, cujos filhos chamam de pai todos os homens desse núcleo de promiscuidade.
A verdade dói, né, Marcos Machado? Todavia, eu já conto esse ódio como certo, porquanto: “Lucas 6:22 - Bem-aventurados sereis quando os homens vos odiarem e quando vos separarem, e vos injuriarem, e rejeitarem o vosso nome como mau, por causa do Filho do homem. Lucas 6:23 - Folgai nesse dia, exultai; porque eis que é grande o vosso galardão no céu, pois assim faziam os seus pais aos profetas.”
Joel, porquê voce insiste em falar a Verdade?.....agora, a turma que segue o Mainstream mundial vai te odiar!...Voce terá mais sucesso se falasse para uma lerda e gosmenta larva que ela ainda terá asas coloridas e voará!...todos os insetos irão gargalhar, menos as borboletas.
Bem, há pra todos os gostos: não me parece pior do que em utah. E nem tenho estômago/paciência pra um debate pornenorizado.
Sinceramente, duas guerras mundiais onde a força de trabalho feminina manteve as linhas aliadas abastecidas. Além de participar no campo de batalha, curdas combatendo de igual para igual no campo de batalha, mulheres que sustentam famÃlias e tudo o que se tem a dizer é esse papo de patriarcado? Preguiça ou afetação burguesa?
Benassi, nem tudo é prego e martelar demais só deixa os interlocutores surdos.
Motivo: delinquência intelectual....e alguns a
Ah, tá. Idem.
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