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estive em foz do iguaçu uma vez e, pesquisando, descobri um restaurante árabe excelente. ficava em um bairro em que vive uma comunidade imigrante, de origem árabe. não só a refeição foi memorável, mas também o ambiente, o bairro, as pessoas que se podem encontrar ali. em lugar de ir ao lado paraguaio, que achei meio roubada, fui a puerto iguazu, viver esse sensação de ir a um outro pais. encontrei empanadas deliciosas e uma parrilla que fiz acompanhar de um catena malbec, tudo por uma bagatela.
Super novidade a exploração de turistas, descobriu a américa. Se ñ pode pagar setentinha num rolê com o filho, fica em casa.
Nooofa, senti a compaixão cristã incarnada.
Tanto pior quanto aeroportos, temos aqui na cidade a Rodoviária do Tietê. Assalto legalizado.
Não conhece o parque. Não é necessário comer no local.
Nem é necessário estar preso em um parque temático. Numa viagem de ônibus de doze, catorze horas com uma só parada estas são sempre feitas nos Graal. E é esfolado! Um café de cinquenta ml por sete reais e um sonho de valsa, de hum real e vinte em qualquer mercado, te cobram três e quarenta. E quase todas as empresas estão adotando esta rede como unicas paradas.
Uma coisa (turista) é uma coisa; outra coisa (crÃtico gastronômico) é outra coisa.”
Marcão, xará, por essas e outras que você é um Viking merecedor de nosso amor, carÃssimo: hilaridade, sinceridade, nos educa. Relaxa que nóis tudo pardonnon ton English, a pronúncia tá excelente! Hahahhaa! Setenta paws esse peéfe fajutex, azia Lex? Dá não, só forçado. Um salve ao Ãrabe da galeria xexelenta! E a hospedeiros que, como eu, respeitam comida e cozinha: geladeira e fogão de primeira, panelas variadas e em ordem, tudo. Até amoladores de faca, de pedra e cerâmica. Pros Humanos, tudo.
Eu sempre ando fora do roteiro e da programação contumazes. Gosto de becos, vielas, biroscas, comidinha caseira local. Nunca vou aos locais recomendados pelos guias turÃsticos.
Os melhores lugares para o turista ter refeições costumam ser aqueles onde os trabalhadores locais comem.
Correto.
Como diria Maxwell smart, Francisco, "o velho truque de comer no restaurante onde caminhoneiro pára!" Hahahahah!
Quando vou viajar a primeira coisa que faço é saber se tem mercado por perto; feito isso preparo um sanduba e vou comer escondido em qualquer atração por aÃ! Não pago o mal feito pelo mau preço (ou mal preço?)... Canso de fazer isso quando viajo por atrações que a companhia de viagem nos impõe... não sou nenhum esbanjador...
Ocorre, Enos, que teu próprio nome já te auxilia a fugir dessa azia de ser empurrado pra comer mal e caro (Desculpaê, num güentei, foi tão oportuno). Ah, em tempo: já que perguntou, tá lindo - mal feito (em oposição a bem feito) e mau preço (em oposição a bom preço).
Quando vou viajar a primeira coisa que faço é saber se tem mercado por perto; feito isso preparo um sanduba e vou comer escondido em qualquer atração por aÃ! Não pago o mal feito pelo mau preço (ou mal preço?)... Canso de fazer isso quando viajo por atrações que a companhia de viagem nos impõe... não sou nenhum "Lula" esbanjador...
Turista gasta, gasta, paga muito pelo pouco prazer auferido, é mal atendido e volta para casa dizendo que foi maravilhoso. Vá-se entender...
Adorei o texto, Marcos, passo por isso o tempo todo aqui em Fortaleza onde moro e, de quando em vez, faço turismo pela cidade, comemos mal, uma pena!
Putz, minha cara, morar em cidade turÃstica é fogo!
Eu também pensava assim, mas quando inventei de empreeender entendi o que quer dizer os termos "variaveis" e "O mercado faz o preço de tudo". Então, "botei a viola no saco", literalmente.
Exato. Não é só o preço ou tipo da comida. Comer em museus, parques, eventos, portos, aeroportos (locais turÃsticos) é imprevisÃvel e mais caro.
Sem querer ser chato, mas não há a menor necessidade de almoçar nas cataratas do Brasil. Não é um passeio de várias horas. As da Argentina sim, mas lá dá pra comer 3 empanadas por 15 reais ou algo do tipo.
Zeus te ôva e proteja da fome, Fernando! Hahahahah!
Muitaz vezes se come melhor em um boteco, comida honesta e sem nome sofisticado.
Melhor sorte tem quem visita o lado argentino das cataratas. Além de melhor infraestrutura e vistas inigualáveis, o restaurante do local serve uma parilla de dar água na boca.
Segundo a mencionar, Renato. Coisa pra anotar e seguir, provável. Grato!
Marcos, se ainda estiver em Foz não perca a oportunidade de visitar o Parque da Aves, lugar único e maravilhoso, e de almoçar no restaurante deles, que é muito, muito bom (estive no inÃcio de 2020, ao que acompanho manteve a qualidade). Depois conte o que achou, certeza que vai gostar.
O turista escolhe mal o local para comer e ainda reclama. Cataratas fabulosas.
Não conhece as opções.
Ah, tá
Se ler o texto vai ver que só havia uma opção de lanchonete.
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