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  1. Jose Paschoal Pimenta

    ....e principalmente Edward Teller.

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  2. Jose Paschoal Pimenta

    Sr. Conti, observe sua frase: "da fusão para a fissão nuclear —e não se entende coisa nenhuma das duas". Primeiro que a sequência é da fissão para a fusão e não o contrário. Para entender o tema é preciso estudar e saber o que é cada fenômeno. Aliás o filme Oppenheimer para ser bem entendido exige uma série de pré requisitos que o espectador deveria estudar antes do filme. É preciso entender também quais as contribuições de Einstein, Leo Szilard, Neis Bohr, Wener Heisenberg e principalmente....

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  3. Carlos Ernesto de Oliveira

    Sou fã admirado do Conti, mas nessa matéria eu penso e sinto diferente dele; falo do filme Oppenheimer; Truman hesitou muito para autorizar o bombardeio; em guerra não há santos, há cálculos; a tecnologia nuclear, como todas as demais tecnologias, são sempre aplicadas politicamente. Guerra é cálculo em que moralidade é um dos aspectos. Os cientistas tinham medo do poder nuclear do Hitler, que havia destruído Londres com as V2 com explosivos convencionais. E o filme é um espetáculo.

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  4. David Waisman

    Sou fã da coluna do Conti. Mas que besteira que ele escreveu hoje sobre Hiroshima Meu Amor! O filme foi (há 64 anos) e continua sendo imperdível. Direção de Alain Resnais. Roteiro, voice over e diálogos da gigantesca Marguerite Duras.

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  5. José Cardoso

    É difícil fazer um filme sobre um físico como o Oppie porque não dá obviamente para desfilar fórmulas matemáticas na tela. E são essas fórmulas o essencial de sua genialidade. Resta um caleidoscópio de citações de época e intriga política para preencher o vazio.

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