Xiiiiiii, São Juca, desculpaê, mas o Mano Kfouri esquece que, aos Santos, é vedada a culpa: as Moiras que se virem. Sobre a derrota e os lugares-comuns, um comentário conjunto: não sei o quanto é fato e o quanto é só um olhar epidérmico, mas gosto cada vez mais da dona Pia. O comentário dessa senhora sobre "jogar com alegria" é das coisas menos suecas que já ouvi de um sueco - e, amigo de um anti-sueco prototípico, o Lars Bjorgström - primeiro campeão olímpico "brazuca" de vela, tenho cancha.

E preciso mudar a mentalidade , a jogadora brasileira era cercada por três ou quatro para tomar a bola, enquanto as brasileiras faziam marcação com zonas, com vastos corredores para habilidosas e fisicamente superiores francesas. O futebol feminino no Brasil imita o futebol masculino no Brasil. E a técnica Bia está mais pra profexo do que pra guardiola. Não é desta vez.

Na matéria Kfouri informa que o Brasil venceu a França por 3 X 0 na Copa do Mundo feminina de 2019, mas, o resultado foi 2 X 1 para as francesas.

Não há técnico(a), nem preleção, motivação, estrangeiro(a) e estrangeirismo capaz de dar jeito em time limitado, mediano e razoável. Mas há aquele(a) que pragueja, por idiossincrasia, o melhor time do mundo quando se mete a fixar padrão fundamentalista de jogo. Casos de Tite, Telê, Lazaroni e Cláudio Coutinho. Parreira e Zagalo escalaram Romário porque imprensa e torcida o empurraram goela abaixo o baixinho indisciplinado. Sem o "Peixe" cairíamos nas Eliminatórias. O tetra tem nome: Romário!

Napoleão X Pazuello. Robespierre X Mamãe Falei. Petain X Villas Boas

Seleção brasileira treme quando vê franceses. Bonaparte X Pazuello

O Brasil perdeu pra França? Nossa, que novidade! Basta ouvir a Marselha que nossos jogadores e jogadoras já começam a se borrar, kkk. Mas, às vezes, uma derrota pode ser didática. E essa técnica parece ser muito boa.

Praga é coisa ruim e a França faz muito bem o seu papel para assim ser considerada. Sou um dos seus raros leitores e leitoras, aliás, que tal seria você mudar bordão?