Hélio Schwartsman > Livro disseca razões por que orçamentos estouram e obras atrasam Voltar

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  1. José Cardoso

    Começar uma obra é como iniciar uma guerra. Existem aquelas, geralmente de escopo bem limitado, que dão certo como a invasão da Crimeia. Outras resultam em canos de água furados, tubulações não embutidas o suficiente, impedindo a colocação dos revestimentos, além de azulejos vizinhos trincados, e a cereja do bolo: falta de gás no prédio todo, porque na recolocação do aquecedor, o rabicho do gás de rua foi conectado na saída de água quente. É o equivalente à invasão da Ucrânia.

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    1. Marcos Benassi

      Analogias horrível e tristemente impecáveis. Hahahahah!

  2. Marcos Benassi

    Mmmm, excelente, como reflexão cotidiana. Além disso, minha prática em gerir projetos de educação eletrificada - "e-learnig", em bom português - recomenda arrumar um nome pomposo pr'alguma etapa fictícia, uma descrição bodosa e com custo de 2O% do orçamento: na pior das hipóteses (de todo o resto funcionar) aumenta-se o profit (em corporativês chulo, "lucro") ou devolve, como tributo explícito à nossa excepcional competência em gerenciamento de projetos. Fikadika adicional. Hahahahah!

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  3. ROBERTO CEZAR BIANCHINI

    "Obras atrasam e orçamentos estouram. Bastaria ter em mente que o problema existe e levá-lo em conta na hora de estimar os prazos e custos dos projetos." Independente do que é discutido depois no artigo, me pergunto em que planeta o Hélio, ou qualquer um, conseguiria emprego se colocasse um negócio destes no plano. Com certeza não na Terra.

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    1. Marcos Benassi

      Uai, e por isso que o seu Almíscar mira Marte, e bota maior pilha: lá, comprar tuíter, desmilingüir com tudo e depois meter um X, será caso de sucesso. Rewarded com um bônus astronáutico! Hahahah!

  4. Emilio Bazzani

    Caraca.. um livro para isso? Mais um querendo faturar com o óbvio ululante, como diria o Nelson, o Rodrigues.

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    1. Jove Bernardes

      Só não se esqueça, continuando com Nelson, o Rodrigues, que só os profetas enxergam o óbvio.

  5. Antônio João da da Silva

    Outra questão não tratada é a pressa e pressão para logo inicar a obra, nesse sentido é necessário olhar para a escola japonesa de planejamento, que a literatura aponta de sucesso.

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    1. Marcos Benassi

      Acho que o peçoau olha pra fantástica Escola Planejatícia Ãrabe, meu caro: supõe que nunca chove, muito menos a cântaros. Mas tem data de validade - com a crise climática, mesmo onde não chover, inunda.

  6. Celso Augusto Coccaro Filho

    Acrescente por aqui o custo gerado pelas comissões. Vale para mundo todo, mas por aqui é muito intenso.

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    1. Marcos Benassi

      Eita, Celso, o peçoau bota as comissão nas pranilha, não divide disso. O pobrema é celebro mêmo, não é gula, não.

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