Muniz Sodre > Dinastias iliberais Voltar

Comente este texto

Leia Mais

  1. Rigo Quin

    Como se a república não fosse culpada de váaaarios ridículos. Vide Lira no cruzeiro safadão.

    Responda
  2. edgardo Jose de campos Melo campos melo

    Sopa de ideias flutuantes

    Responda
    1. Marcos Benassi

      Oh, uma única Herda densa, que afundou...

  3. Orasil coelho pina

    Seo Muniz, como diz meu amigo Marcos Benassi, se passou! Grande e primoroso artigo!

    Responda
    1. Marcos Benassi

      Eita, caríssimo, sei lá se eu usaria essa expressão - quer dizer, no passado. Agradeço pelo presente, agora pudo usar. Hahaah!! Ahhh, percebo tarde, Orasil, bocó que sou: era sobre o "sêo Muniz"! Hahahahah!

  4. José Cardoso

    Perfeito. A monarquia inglesa tem o efeito colateral de minar o significado original da palavra, dando a entender que é coisa do passado. Mas o mundo está cheio de governos de um só, desde países grandes como China e Rússia, como menores como a Arábia e a Venezuela. Mais interessantes ainda são as monarquias hereditárias como Coreia do Norte e Síria.

    Responda
  5. Vanderlei Vazelesk Ribeiro

    Só discordo ser o absolutismo um "resquício." Temos a fantasia de um macho poderoso, que resolva nossos problemas na porrada.. Gostamos de não precisar entender o outro, feito uma vegana, que quse me bateu, porque ousei dizer que meus pais trabalharam em abatedouro de bois. Só não bateu, porque era secretária do clube onde eu nadava e portanto podia perder o emprego.

    Responda
    1. Marcos Benassi

      Muito troncha a moça, caríssimo: devia dar Graças a Zeus por não ter você seguido a profissão e contribuir com a matança - não sendo "enxergante", era mais difícil mesmo. Só que as ceis fazem tanta coisa que pra nós, olhando de fora e com uma certa burrrice, parece inacreditavel...

  6. Rigo Quin

    Tudo é culpa da monarquia.

    Responda
    1. Marcos Benassi

      Não sei se *tudo* Hsi, mas certamente a monarquia é culpada de algum ridículo. Basta olharmos pro Deputa Orléans e Breguice, que, além de Bozolóide, carrega nas costas uma imensa jequice monárquica...

  7. sérgio dourado

    Democracia nunca esteve tão em xeque: e não é por causa das autocracias também, não: tem dito democrata se fazendo de autocrata, também, mandando "prender e arrebentar" que não a defende como eles: ou seja, se servindo dela!

    Responda
  8. Luiz Eduardo Cantarelli

    Bom texto. Só faltou a lembrança que por muito pouco ou uma Tebet nós não caímos no abismo da autocracia, "sempre dentro das 4 linhas da constituição", como dizia o pixzeiro de 17 milhões.

    Responda
  9. Marcos Benassi

    Putz, sêo Muniz, acostuma-nos mal, muito mal: no dia em que soltar um texto levemente menos radiante, vamos achar mequetrefe. Ainda não chegou, mas já fica sabendo. Tendo ido o senhor âmago, fico nas perifas: também na ditadura "esquerdista" Xing-ling, mantém-se a prática do sumiço (o último notável parece ter sido por questões morais; nunca é só por elas, enfim). Mas até aqui mimetiza-se o método, vide Adriano do bope e Alex cabeça. Apenas não somos tão elegantes ou discretos: falta Polônio.

    Responda
  10. Marcospaulo Milagres

    Não sei se percebi o que o autor quis afirmar, mas parece ser contra as monarquias por seu passado absolutista. Uma proposta de exercício ao autor: se lhe fosse dada a possibilidade de escolha onde gostaria de viver, residir, trabalhar, etc. optaria pela Grã-Bretanha ou pela Arábia Saudita?

    Responda
  11. Carlos Ernesto de Oliveira

    Obrigado pelas suas claras análises, professor Sodré. O senhor, mais Ruy Castro, Demétrio Magnolli, Conrado Mendes e Bruno Boghossian são o alento deste jornal.

    Responda
    1. Marcos Benassi

      Carlos, prezado, o Demétrio tem bons textos, vá lá. Mas acho que a qualidade das ideias tá aquém da vizinhança. Só um contraponto, né?

  12. Carlos Ernesto de Oliveira

    Obrigado pelas suas claras análises, professor Sodré. O senhor, mais Ruy Castro, Demétrio Magnolli, Conrado Mendes e Bruno Boghossian são o alento deste jornal.

    Responda
  13. Enir Antonio Carradore

    Posso estar enganado mas percebo que as autocracias e as guerras, para grande parte dos que estão longe dos seus efeitos imediatos, são convertidas em mero entretenimento. Uma espécie de Síndrome de Estocolmo domina os espectadores, mesmo sob o recalque e a culpa; decepcionam-se quando o estrago da bomba é insignificante, ficam sempre com a expectativa de que a próxima seja mais forte.

    Responda
    1. Marcos Benassi

      Virgem Santíssima, caro Enir: no níver das históricas bombas de Sam, e, em se tratando do Pudin de Polônio & Plutônio, acho melhor que mudemos de hábito e não esperemos nada além de bombas de fragmentação. Pé-de-pato-mangalô-treis-veiz, carissimo!

De que você precisa?

Copyright Agora. Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução do conteúdo desta página
em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita do Agora.