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Como se a república não fosse culpada de váaaarios ridÃculos. Vide Lira no cruzeiro safadão.
Sopa de ideias flutuantes
Oh, uma única Herda densa, que afundou...
Seo Muniz, como diz meu amigo Marcos Benassi, se passou! Grande e primoroso artigo!
Eita, carÃssimo, sei lá se eu usaria essa expressão - quer dizer, no passado. Agradeço pelo presente, agora pudo usar. Hahaah!! Ahhh, percebo tarde, Orasil, bocó que sou: era sobre o "sêo Muniz"! Hahahahah!
Perfeito. A monarquia inglesa tem o efeito colateral de minar o significado original da palavra, dando a entender que é coisa do passado. Mas o mundo está cheio de governos de um só, desde paÃses grandes como China e Rússia, como menores como a Arábia e a Venezuela. Mais interessantes ainda são as monarquias hereditárias como Coreia do Norte e SÃria.
Só discordo ser o absolutismo um "resquÃcio." Temos a fantasia de um macho poderoso, que resolva nossos problemas na porrada.. Gostamos de não precisar entender o outro, feito uma vegana, que quse me bateu, porque ousei dizer que meus pais trabalharam em abatedouro de bois. Só não bateu, porque era secretária do clube onde eu nadava e portanto podia perder o emprego.
Muito troncha a moça, carÃssimo: devia dar Graças a Zeus por não ter você seguido a profissão e contribuir com a matança - não sendo "enxergante", era mais difÃcil mesmo. Só que as ceis fazem tanta coisa que pra nós, olhando de fora e com uma certa burrrice, parece inacreditavel...
Tudo é culpa da monarquia.
Não sei se *tudo* Hsi, mas certamente a monarquia é culpada de algum ridÃculo. Basta olharmos pro Deputa Orléans e Breguice, que, além de Bozolóide, carrega nas costas uma imensa jequice monárquica...
Democracia nunca esteve tão em xeque: e não é por causa das autocracias também, não: tem dito democrata se fazendo de autocrata, também, mandando "prender e arrebentar" que não a defende como eles: ou seja, se servindo dela!
Bom texto. Só faltou a lembrança que por muito pouco ou uma Tebet nós não caÃmos no abismo da autocracia, "sempre dentro das 4 linhas da constituição", como dizia o pixzeiro de 17 milhões.
Putz, sêo Muniz, acostuma-nos mal, muito mal: no dia em que soltar um texto levemente menos radiante, vamos achar mequetrefe. Ainda não chegou, mas já fica sabendo. Tendo ido o senhor âmago, fico nas perifas: também na ditadura "esquerdista" Xing-ling, mantém-se a prática do sumiço (o último notável parece ter sido por questões morais; nunca é só por elas, enfim). Mas até aqui mimetiza-se o método, vide Adriano do bope e Alex cabeça. Apenas não somos tão elegantes ou discretos: falta Polônio.
Não sei se percebi o que o autor quis afirmar, mas parece ser contra as monarquias por seu passado absolutista. Uma proposta de exercÃcio ao autor: se lhe fosse dada a possibilidade de escolha onde gostaria de viver, residir, trabalhar, etc. optaria pela Grã-Bretanha ou pela Arábia Saudita?
Obrigado pelas suas claras análises, professor Sodré. O senhor, mais Ruy Castro, Demétrio Magnolli, Conrado Mendes e Bruno Boghossian são o alento deste jornal.
Carlos, prezado, o Demétrio tem bons textos, vá lá. Mas acho que a qualidade das ideias tá aquém da vizinhança. Só um contraponto, né?
Posso estar enganado mas percebo que as autocracias e as guerras, para grande parte dos que estão longe dos seus efeitos imediatos, são convertidas em mero entretenimento. Uma espécie de SÃndrome de Estocolmo domina os espectadores, mesmo sob o recalque e a culpa; decepcionam-se quando o estrago da bomba é insignificante, ficam sempre com a expectativa de que a próxima seja mais forte.
Virgem SantÃssima, caro Enir: no nÃver das históricas bombas de Sam, e, em se tratando do Pudin de Polônio & Plutônio, acho melhor que mudemos de hábito e não esperemos nada além de bombas de fragmentação. Pé-de-pato-mangalô-treis-veiz, carissimo!
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