Hélio Schwartsman > Ainda vale a pena aprender línguas? Voltar
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Hélio, eu quero é uma a lÃngua! usar o meu pouco (por enquanto) de francês para pegar mulher, brincadeira a parte, ainda estamos no auge do aprendizado
inglês é ferramenta, como informática ou tabela periódica, tabuada, depois vira prazer intelectual aos que podem disfrutar de kinders da vida, ou sebos na Feira do Livro aqui em Porto Alegre, é academia de neurônios para quem tá indo para os 69, altamente recomendável, e necessário, nos afasta da mediocridade das novelas e infuencers de mau gosto, tenho dito. Mas no Qatar tem prêmio do governo para tradutores
Leitoras, leitores, brasileira nascida na fronteira do uruguay com Argentina, aprendi inglês britânico, com profes uruguayas, francês no ginásio com Mère Marie Therése, de Bordeaux trabalhei em cursos de inglês americano, tenho sotaque da fronteira nos quatro idiomas, trabalho com international English pronunciation, não iria aos usa a não ser para comprar livros, lá são metade do preço. Meus alunos da periferia sabem : inglês é para ler no ensino médio prá começo
Acho que um domÃnio básico é necessário. Os erros de tradução pela simples consulta a dicionários precede à era de informática, e tende a ser aumentado por esta. Lembro de um livro de xadrez terminando a transcrição de uma partida com a observação: ...e tabelas. Demorei a entender que era tradução do espanhol tablas, que nesse contexto significava empate.
Imagino que esses novos recursos poderão ser usados para acelerar o aprendizado. É como ter um professor ao seu lado o tempo todo: ouvindo, traduzindo, corrigindo, exemplificando. Provavelmente poucos usarão dessa maneira. Tudo bem. Como sempre, uma minoria irá preservar o saber e a erudição.
Sou gratÃssimo aos profissionais tradutores que me possibilitam ler os clássicos, os best sellers, além de outros livros muito interessantes originalmente escritos em outras lÃnguas com todas as suas sutilezas e aos profissionais de programação que me possibilitam ler os jornais, artigos cientÃficos e vários textos, através do desenvolvimento e refinamento constante da IA.
Em não sendo mais exigidos estudos de outras lÃnguas, a do berço ganha importância e é nela que compensa mergulhar...! Privilégio para quem tem, por exemplo, o Português como lÃngua materna, pois é primoroso e pleno arcabouço filosófico...!
Eu sugiro que, em lugar do Inglês, adotemos o padrão Pataxó.
No colégio (ginasial) estudei Latim. Na faculdade os livros médicos eram em Francês. Na maturidade aprendi o Espanhol. Nas viagens de turismo no exterior todos só querem falar em Inglês.
Importante a Humanidade evoluir para o padrão inglês, que já é a mais fácil e usada em todo o mundo, para garantir um padrão de comunicação, e deixar as lÃnguas locais como cada vez menos relevantes. É o conceito de Cidadão da Terra, que se comunica, busca progresso com inclusão social e se preocupa com o Planeta.
Já começou. Agora já é tudo cor-de-rosa.
Confusão. Padrão inglês na lÃngua, não nos valores. Imperialismo inglês é uma vergonha, contamina o mundo com a corrupção corporativa. No oriente os prejudicou com o ópio por 100 anos. Falo só sobre a lÃngua, que é uma barreira ao conhecimento. A maior parte do conhecimento da Humanidade já está em inglês, portanto quem sabe inglês já tem uma vantagem no aprendizado, então todos os povos têm esta obrigação de ensinar inglês aos cidadãos. Singapura escolheu inlgês, apesar do chinês local.
Vc é humano ou robô?
"Evoluir" para "o padrão inglês"?!? Submissão cultural é um dos motivos pelo qual o nosso paÃs não vai para frente. O governo estadunidense a mando da classe empresarial de lá cultiva essa noção para manter domÃnio psicológico.
Comentário mais ridÃculo, impossÃvel. Não tem nada que garanta mais a perpetuação de uma cultura do que sua lÃngua. Quando vc convencer os franceses a abandonar sua lÃngua pra adotar o inglês em prol do conceito de "Cidadão da Terra", vc vem aqui e nos atualiza.
Justo agora que comecei a estudar espanhol com 72 anos? Não vou parar não.
Muito bom, Gino! Aprendi espanhol e prático a lÃngua de Cervant diariamente com leituras. Agora me dedico ao inglês mediante a plataforma do Duolingo. Aprender uma lÃngua estrangeira é sempre bom. Sempre há tempo e espaço para aprendizagem.
A Michelle fala em lÃnguas e provavelmente não tem a oitava série primária. Ogasaneses! praxeirovixa! anateokis!. Este mundo é um circo kkkkkkk.
E o cara é cientista cognitivo? Mas se o aprendizado de novas lÃnguas ativa neurônios e exercita a memória. Falar outro idioma traz grande prazer pessoal, e ainda ajuda-nos a conhecer o nosso, pois fazemos comparações. Parece até o contrário : com a internet e os streamings, está mais fácil para as pessoas terem contato com outros vernáculos. Na adolescência eu assistia ao filme, rebobinava a fita e cobria as legendas para ver de novo. Até decorei alguns diálogos da Loucademia de PolÃcia, kkk.
Penso que vivemos uma sociedade da superfacialidade. Tomara que isso deixa o cérebro mais livre para grandes descobertas.
Se a sua tese faz algum sentido, Marcos Mion é o novo Eistein e salvará a humanidade. Confia.
A IA pode ajudar na tradução de idiomas. O telescópio espacial James Webb, JWST, captou imagens no infravermelho, que o olho humano não vê, de treze bilhões de anos. Os dados brutos em arquivos FITS são traduzidos por software e filtros, e cientistas e astrônnomos interpretam esses dados, usando teorias que nenhuma IA criou. Einstein disse que a luz caminha à velodidade fixa, sua teoria explica as imagens do JWST, a lÃngua da ciência, traduzida para todos os que indagam por quê estamos aqui.
Prezado Galdino, no projeto do JWST, havia trezentos e quarenta e quatro pontos singulares de risco que podiam "pifar", também; mas foi o cérebro humano do coordenador do projeto, que evitou esses riscos. A NASA está de parabéns por ter lançado o JWST, com sucesso.
O cérebro pode pifar!
Perasóumpouquinho, já veremos mais com teorias e equações criadas pelo “monstro”. Declarações de amor ao “cantinho humano” ante o avanço da técnica já tentaram preservar a cavalaria, a nobreza e a servidão, a escrita à mão, a música erudita, a música sem guitarra, música sem eletrônicos, a famÃlia nuclear, o sexo para fins reprodutivos, a lista é longa. Estudo de idiomas será como os exercÃcios fÃsicos: pelo bem da saúde (do cérebro, no caso), recomendaremos a prática em centros especializados.
Falando de atualidades caro , carissimo helio, a tecnica da selecao brasileira de futebol feminino se comunica em q lingua com os jirnalisras ?
Sorrisos quando ganha e silêncio quando perde.
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