Opinião > Professores que encantam: quem são e o que fazem Voltar
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Sou suspeito para falar, mas são heróis anônimos em um paÃs que não valoriza a profissão.
Belo texto, em alguns trechos, parece poesia.
Independentemente do reconhecimento, esse(a) profissional é Ãmpar na sociedade. Como professor, gostaria de parabenizar não só aos docentes, mas o brilhante texto. Não raro, têm se referência à artes cênicas como sinônimos de brilhantismo na docência, como se formação docente fosse sinônimo de formação em artes cênicas. Tem-se, aqui, o que de fato torna um(a) professor(a) protagonismo de significância.
Que primor, uma obra de arte esse texto, me deixou incomodada por ter escolhido o curso técnico de contabilidade ao antigo normal. Tenho alguns professores na famÃlia, e todo dia 15/10 demontro minha admiração e respeito a eles.
Nossa! Como exalto esse profissional; sempre falo que não existe profissão mais poderosa do que a de professor, pois todos as demais, passam por professores. Como é linda a transformação que aqueles que têm habilidades únicas, faz na vida de muitos.
Já faz tempos, mais de quatro décadas, que venho tentando encantar os meus alunos. Até a década de 1990 era mais fácil, agora está impossÃvel, exceto as crianças do 6° ano, culpa, talvez, das redes sociais.
São preciosos sem dúvida. Mas a educação não deve esperar melhorar sua eficiência pela ação desses bons professores, pois eles sempre existiram e sempre serão uma minoria. O fundamental na minha opinião é a disciplina na sala de aula, embora isso soe muito prosaico.
Texto maravilhoso! Sou professora universitária do curso de Pedagogia ( Unespar- União da Vitória) e vou presentear minhas alunas com esse texto potente!
Que lindo texto!
Seu Zé Maria, que texto lindo e lÃmpido! Tive a imensa fortuna de ter tido ótimos professores, particularmente do "colegial" em diante. Pra lembrar de uns poucos (e meio loucos) desta época, cito os amados EmÃlia Amaral, Zé Geraldo e Severino Antônio. Mas eram todos *deliciosos* e peço desculpas aos demais, não cabe. Esse povo me formou pra valer. Lembrar deles me aquece o coração, e não é pouco, a chapa miocardiana esquenta legal. Amá-los é, por si só, contra-Bozolóide. Um salve aos 'fessô!
Ops, faiô - esqueci de dizer, colegial no Anglo de Campinas, que era tipo um Equipe caipira: célebro, criatividade e subversão empacotados em forma assaz educativa.
Perfeito!
Professor que encanta é amado para toda eternidade.
Ah, Dorival, nada mais certeiro: óia eu gemendo de saudades aqui em cima. Se houver consciência no pós-morte, vou continuar a amá-los por lá. Opa, e será melhor ainda, quem sabe os encontro e convivo, mesmo Mortinho da Silva? Ô Glória! Ah, por oportuno: a Glória (Bearzotti Pires von Büttner) foi outra amada e essencial, já na graduação, na Pucc. Permaneceu amiga depois, e também nunca será esquecida como docente.
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