Ross Douthat > Passividade é um perigo para turista moderno, mas não inevitável Voltar
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Por que tudo precisa ser julgado? Analisado? Que chatice! Cada um faz o que considera importante em cada época , do seu jeito. Quem gosta de sair do lugar onde mora e conhecer outros , vai e, o faz como achar melhor ( no bolso e mas suas caracterÃsticas). Quem não acha confortável viajar ,não viaja , encontra outros prazeres, ou não. E está tudo certo ou não. Segue o fluxo...
Continuando, a Associação de blogueiros de viagem brasileiros tem enfoque especial sobre como viajar com crianças e ter bons momentos para todos, como afirma o próprio cumbicao, procure nas mÃdias. Viajar para qualquer local aqui ou no exterior é uma chance de saber sobre como outras pessoas viveram e vivem. É claro que turismo impacta no meio ambiente e eu creio que daqui a 100 anos ele será possÃvel em terra só por trem elétrico e no mar por navios, devido aos gases de avião e carros.
Caros Ross e Clara, primeiro obrigado pela abordagem. Turismo é algo complexo e com vários lados, lazer, contemplação, cultura, adoração à Natureza ou ao Sagrado de cada religião, entre outros. O único senão ao turismo é a perturbação deixada ou destruição local, mas isso deve ser controlado pelos paÃses sim. Já vimos mais de 60 paÃses e sempre respeitando culturas e aprendendo sobre elas, é enriquecedor entender o planeta e seus povos. Viajar com crianças é complicado,
Um texto interessante e com todos os pontos muito bem discutidos. Pode ser que o turismo "sem reação" nos afete a princÃpio, mas depois que as viagens começam a tomar volume, sentindo-nos mais a vontade para deixar as "grandes cidades" de lado e usar os meses com menor movimento (Out-Abr na Europa por exemplo), a passividade desaparece por completo. E sim, conhecer um pouquinho da lÃngua pátria de cada paÃs visitado, ainda que seja o super básico, ajuda muito.
Há sempre experiências interessantes nas viagens, que estão em geral naquilo que não estava exatamente planejado, e vem como um bônus. Mas mesmo as roubadas acabam virando histórias, mesmo que na hora não tenham graça nenhuma.
Estava eu no museu do Vaticano e me lembrei da minha querida feira da Glória no Rio de Janeiro. Lá como cá apinhado de gente se esbarrado, gente muito acima do razoável circulando. Mas havia uma diferença enquanto cá o povo apreciava legumes e verduras expostas, lá ficavam de costas para as obras para fazer o seu selfie.
Sobretudo a sociologia que estuda o turismo exemplifica que os turistas se transformam quando estão em viagens e a passeios. Acabam por se transformar em animais bestiais ofendendo os profissionais de turismo, exagerando no consumo de álcool, tratam muito mal os locais, maltraram os atendentes de bares e hotéis, provocam situações vexatórias em público e quando voltam para seus lares permanecem como se nada estivesse acontecido. Pura hipocrisia e descaso com a hospitalidade com que foi oferecida
Não sou um fã de turismo, não me sinto bem em aeroportos e com a hostilidade dos procedimentos alfandegários ou de migração. Prefiro os trajetos curtos e apesar disso acho que não dá para generalizar como cada um de nós é tocado pela experiencia de viajar. Eu, raras vezes, fui, mas há quem seja mais aberto e receptivo às sensações a que está exposto.
Ross Douat foi elegante na resposta, mas pra mim a tal filosofa não passa de uma acadêmica arrogante, demofóbica e elitista. Então ela e os pares dela podem viajar, mas pessoas comuns não podem porque "são superficiais"? Que pessoa pernóstica!
Pessoas comuns são comuns. Pessoas com informações turÃsticas são cirúrgicas ao ponto de aproveitar melhor a sua estadia e pagar menos por mais.
Fazer 3 paÃses em duas semanas, tipo turismo CVC, como o descrito, não elevará ninguém. Só de deslocamentos, perde-se metade do tempo. A filósofa estava certa.
Concordo com a critica: niguém mais superficial do que o turista medio de hoje, aquele que compra o pacotão cvc a partir de fotos de gente sorrindo na internet e acha que comprou experiencias e felicidade, mas na verdade continua o mesmo, agrega apenas umas fotos cafonas da Torre Eifel pra se exibir nas redes. Mas o pior de tudo, em tempos de aquecimento global, é a poluição dos voos bate volta e e a destruição causadas pelo excesso de gente em sitios historicos de cidades como Veneza..
Conheço o mundo fazendo cruzeiros turÃsticos marÃtimos e fluviais. Boa companhia e associação com enogastronomia são inevitáveis.
Concluindo: qualquer tipo de turismo, com prévia programação, pode trazer boas experiências.
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