Alvaro Machado Dias > A espiritualidade metamoderna Voltar
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Uma vez ouvi de uma amigo, e concordo: Um agnóstico é um ateu preguiçoso.
Felizmente a humanidade está largando os folclores religiosos, mesmo que a passos pequenos. E lembrando que os "sem-religião" necessariamente não são pessoas ateÃstas.
A tendência já havia sido identificada por pesquisadores, e é responsável por fechamento de templos em todo o mundo.
Sempre a busca pelo bem-estar próprio! Nesse, vem ocorrendo a transição pelo desenvolvimento das nações e aumento de custos, dos bens essências para a maioria e supérfluos mas prazerosos para uma minoria. Enfim, o egoÃsmo aumenta e pulamos de galho em galho.
O planeta Terra está no Céu.
Sim, está no céu dos outros planetas.
Faltou uma definição da palavra espiritualidade. Há quem a veja como sinônimo de misticismo, crença em algo sobrenatural, em vida após a morte, essas coisas. Provavelmente é o uso mais comum da palavra, mas acho que não é bem o sentido predominante nesse artigo.
Essa metamodernidade é o supra sumo do momento, a "neue Welle " ou bolha ou ainda uma Matrix . Logo cairá no esquecimento. Assim como os grunges, gurus entre outros que hoje são motivos de chacota. O único movimento do tempo contemporâneo foi o hippie.
Não compartilho do otimismo do autor, que vem há alguns artigos desenvolvendo sua doutrina do idealismo pragmático e seus desdobramentos em diferentes áreas, mas inegavelmente são artigos de nÃvel muito acima da média
A busca espiritual realmente não tem relação com o movimento da Nova Era, há diferenças importantes, uma delas sem dúvida para melhor: a abolição do guru (em geral, um homem). Não há receita de bolo para se viver, e creio que a consciência de ter uma única vida é melhor do que acreditar numa vida após a morte: o que faço com meu tempo aqui, diante das experiências por que passei e do que é me é possÃvel realizar sem burlar as regras de convÃvio em sociedade?
Sim, as feministas radicais agora podem adorar um "sagrado feminino" sem o polo complementar masculino (já que o odeiam de todo o coração), porque o arquétipo delas é o de Salomé. Mas eu fico ao lado do oprimido, vÃtima e inocente, no caso, aquele que está com a cabeça cortada na bandeja de prata.
Sinto que você me representa.
Excelente artigo, enriquecido ao incluir o pensamento de Ken Wilber na discussão da espiritualidade no século XXI.
A fé move montanhas e as destrói. A fé é usada por polÃticos disfarçados de pastores e falso católicos como o Padre Kelmon. A fé serve à manipulação dos fiéis. Por isso, a mudança é bem-vinda: melhor a religião da internet de que fala o artigo. Adoro as novidades que esta coluna traz. Virei fã de carteirinha.
A fé coloca montanhas onde não deveriam existir.
Mais! Mais, por favor!!
faço coro, mais artigos como esse por favor.
Excelente artigo! Grata!
Conforme os aspectos cientÃfico, filosófico e religioso do Espiritismo (Allan Kardec) forem sendo conhecidos por mais pessoas, essas questões abordadas no artigo serão bem melhor compreendidas
Kardecismo não tem nada de cientÃfico, somente religioso ou até filosófico.
Que artigo formidável! Conheci Ken Wilber por meio de um amigo já falecido, que virou ateu depois de anos de fé. Os argumentos da queda da religiosidade me lembram muito o que ele falava. Melhor leitura sobre religião de que me lembro.
Nossa História mostra que as religiões se tornam mitologias. Assim como as antigas se prestam atualmente apenas para entretenimento literário, o mesmo acontecerá com as religiões atuais. Se adeptos do animismo dedicavam orações às rochas, aos rios, árvores e aos animais, os adeptos das religiões de hoje dedicam orações a estátuas.
A medida que lia o artigo, como que saindo de uma névoa, me vieram as palavras de Jesus: que Deus não seria adorado nem no monte, nem no templo, mas no imo do coração... o artigo mostra que 'os tempos são chegados'...
O ser humano é espÃrito que através da alma reencarna no meio da gravidez para sanar erros, adquirir autoconsciência e evoluir. Compreendendo a Criação e suas leis verifica-se que há um disparate na existência de tantas religiões, já que o Criador é Um só. Buscar o significado da vida e sua finalidade é dever do ser humano independentemente das religiões organizadas pelos homens.
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