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  1. José Cardoso

    Como me disse um piuaiense arretado que se qualifica como clínico geral (mexe com eletricidade, mas também quebra paredes, reboca, coloca gesso etc): a vida só é dura para quem é mole. Parabéns aos barqueiros do São Francisco.

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  2. PAULO PROL MEDEIROS

    Quando fui a Disney, peguei um uber com um rapaz de Porto Rico, mas que cresceu em Orlando, praticamente viveu ali a vida toda e para minha surpresa descubro que ele nunca havia entrado nos parques da Disney. Parecido com este caso do rapaz que nunca foi aos cânions mesmo morando ali do lado. Como já li em algum lugar: não é o Brasil que vai ficar igual ao mundo civilizado...é o mundo cicvilizado que vai ficar igual ao Brasil desigual.

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  3. Marcos Benassi

    Ana querida, perdoe-me o "off-topic" e a grossura, por favor. [Alô, alô, Chefia burrra da phôia: Orra, Justa que Latiu, notem sua freguesia confusa, abaixo: são colegas leitores com bons miolos, e batem cabeça com essa Herda de sençura. Ora, baralho, avisem no formulário: "Prezados (é mentira, mas vá lá) leitores, não usem números, bem como maiúsculas em acrônimos/siglas: sua mensagem passará por moderação por estes motivos fúteis." Fico furioso: há anos ajudo colegas, dá trabalho!]

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  4. Marcos Benassi

    Eita, Ana, que dor dos limites que, sem ninguém os botar de propósito, incidem sobre certo recorte demográfico: existem por conta da incúria, irreflexividade e processo histórico que, sem apontar dedo a ninguém, deriva de todos nós. Jogo jogado, busquemos entender e transformar. Duro é que a gente anda perdendo muitos dos que fazem a luta no território simbólico, caso de São Aldic Blanc: a música é forma de luta capaz de mover e refletir com alegria, sem esquecer da dor. Ficamos mais epidérmicos

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  5. Klaus Serra

    Parabéns pelo texto

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  6. João Ramos de Souza

    O aviso de 'moderação', comprova que o algoritmo enlouqueceu. Não há uma palavra sequer, no meu comentário, que sugira, ainda que remotamente, algo agressivo, violento, ou mesmo inadequado. Em síntese, meu texto se associa à emoção da articulista. Por favor, se houver algum humano monitorando o algoritmo, que libere a publicação do meu comentário. Vetá-lo, fica feio para a 'Folha'.

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    1. Marcos Benassi

      Colegas, meus caros, têm razão tanto no questionamento quanto no contorno sugerido. Eu diria mais: usemos algarismos romanos, simplidica demais a vida. Também não escrevamos nenhuma sigla, nem mesmo órgãos governamentais. E cuidado com pontuações e símbolos gráficos, porque a phôia os considera pecaminosos. Reclamei educadamente, pela milésima vez, acima (olha, milésima*mesmo*, não é força de expressão). Tão nem aí e ainda por cima são burrros.

    2. LUIZ FERNANDO SCHMIDT

      João. O Bento tem razão, Acho que foi o "2.800". Verdade. Este meu comentário também foi para a moderação. Ridículo. Vou ter que reclamar no SAA.

    3. Bento Brito Teixeira

      Se escrever algarismos arábicos, com certeza, será rejeitado. Tem outras restrições inexplicáveis.

  7. João Ramos de Souza

    Parabéns à articulista pela sua capacidade de se emocionar. O seu texto emociona. Também me ocorrem os mesmos sentimentos quando viajo pelo Brasil; ou, simplesmente, quando me deparo pensando na nossa gente e nas nossas paisagens. O Velho Chico, o 'rio da integração nacional', é um manancial de brasilidades, ao longo nos seus mais de 2.800 quilômetros. Precisamos de uma política cultural que mostre o Brasil aos brasileiros. Enquanto isso não vem, patrícios vão sentir emoções no exterior.

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  8. Ricardo Batista

    Beleza de texto, parabéns! Luminoso e lúgubre ao mesmo tempo. Daqueles que deveriam ser distribuídos nas escolas. E o primeiro parágrafo me fez lembrar da música Alagados dos Paralamas.

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